OFERTA SAFADA DA CASA - Parte 08

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 09/11/2018 01:16:46
Última revisão: 09/11/2018 08:14:02
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A foda com a detetive Tara Verçosa, apesar de intensa, foi rápida. Ela voltou a acender as luzes do escritório e se recompôs das roupas, abrindo um armário onde estavam vários vestidos, calças e blusas, além de roupas íntimas. Depois, apontou um outro compartimento e sugeriu:

- Escolha uma roupa para você dentre as que tenho aqui. Acho que te cabem. Meu último namorado tinha um físico parecido com o teu.

- E por que ainda mantém as roupas dele aqui?

- Fui eu que as comprei pra ele. Não deixei que levasse. Não merecia. E eu poderia precisar delas, como agora. Desculpe-me ter danificado as tuas.

- A recíproca é verdadeira. És sempre tarada assim?

- Sempre. Talvez por isso tive poucos namorados. Não gostou?

- Ainda tenho os lábios doloridos. Fora isso, nada tenho a reclamar.

- Ainda bem. Não vou te pedir desculpas, já que gostei da foda. Mas vamos ao que interessa: dê-me mais informações sobre a detetive da Polícia que você disse estar procurando por teu irmão.

- Não sei nada sobre ela. Apenas tenho seu telefone e sei a delegacia onde trabalha.

- Dê-me o número do celular dela.

- A última ligação que recebi é dela. Pediu para eu gravar seu número na minha agenda, para quando ligasse pra mim.

- Ótimo. Nem preciso tirar teu celular do PC. Pego o número dela rapidinho...

- O que pretende fazer com ele?

- Bisbilhotar seu telefone, claro.

- Isso não é ilegal?

- Sim. Mas todo detetive que se preza faz isso: hackear o telefone alheio. Quando é um aparelho convencional, é mais difícil. A tecnologia antiga não permite.

Ela baixou os documentos e fotos encontradas na memória do celular da detetive Sara e gravou as imagens, antes de vê-las. Depois, se mostrou preocupada. Disse:

- Acho que você foi enganado, gostosão. Encontrei umas fotos tuas nas pastas do telefone dela. Tem certeza de que não a conhecia?

- Fotos minhas? Cadê?

Ao ver as fotos, o negrão ficou surpreso. Eram fotografias antigas, a maioria de um ano atrás, quando ele começou a oferecer o bônus na locadora. Numa delas ele era visto ao lado do irmão deficiente. Ele explicou isso para Tara. Ela disse:

- O rapto do teu irmão devia estar planejado há muito tempo. Há duas explicações para essas fotos: ou a detetive as tirou por estar te investigando, ou as recebeu de alguém. Em todo caso, ela deve estar mancomunada com a tal loira.

- Será? Eu não me lembro de ter visto a mulata antes. Ela é muito bonita para eu tê-la esquecido. Nunca vi a loira, também.

- Elas podem ter pedido para alguém te fotografar às escondidas.

- É possível. Assim, eu não me lembraria de quem fez isso, né? E agora?

- Agora, o próximo passo é localizar uma das duas. Só assim, teremos teu irmão de volta.

- E como pretende localiza-las?

- Deixa comigo. Eu quero que você transfira para a minha conta ao menos três dias de pagamento e uma reserva para viagens, como combinamos. Depois, volte às suas atividades normais a partir de amanhã.

- Não vou conseguir trabalhar se não tenho meu irmão comigo. Ele é o principal objetivo das minhas clientes.

- O cacete dele, você quer dizer.

- Você entendeu. Sem ele, como poderei conceder o bônus?

- Você não dá conta?

- Quem transou com ele não vai querer um caralho menor.

- O dele é tão grande assim?

- É enorme.

- Upalalá. Isso eu vou querer confirmar. Mas invente uma desculpa qualquer para as clientes. O importante é que o chefão do tráfico, esposo da loira, saiba que você continua trabalhando. Senão, pode querer te pegar para te forçar a dizer o paradeiro dela.

- Mas eu não sei.

- Ele não sabe disso. Sabe apenas que você almoçou com ela em um dos restaurantes dele, onde ela certamente seria reconhecida. O cara vai querer saber o porquê disso.

- Entendi. Vou fazer o que me pede. Quando te vejo novamente?

- Não sei. Acho que vou atrás da detetive. Se ela estiver agindo em parceria com a loira, saberei.

- A detetive me disse que quer protege-la do marido. Acha que ela levou na fuga documentos que incriminam o cara.

- É possível. Mas só saberei disso investigando as duas. Vá pra casa. Logo, te darei notícias.

Maurício não foi para casa. Parou no primeiro barzinho que encontrou no caminho. Já passavam das onze horas da noite e o bar onde entrou estava fechando. A garçonete avisou:

- Só vai dar para tomar, no máximo, duas cervas, moço. Estamos fechando. Eu tenho hora para pegar o último ônibus da noite.

- Você mora onde?

- Por que quer saber?

- Se for caminho, posso te dar uma carona de táxi.

Ela olhou para ele, como se o estivesse avaliando. Depois, sentou-se à mesa. Disse:

- Se me deixar tomar uns copos, espero tua vontade de ir embora. Tenho a chave do bar. Posso dormir lá dentro.

- Não seria melhor fechar e irmos para um outro bar que fique aberto mais tempo? Pode chegar mais gente aqui querendo beber e você teria que servir, se está me servindo a essa hora.

Ela sorriu. Disse que ele era inteligente. Pediu que esperasse. Iria recolher as mesas e cadeiras, enquanto ele tomava sua cerveja. Quando ela se afastou, ele a avaliou. Era uma morena rabuda de quadris largos e pernas grossas, apesar de não ser tão bonita de rosto. Também não era feia. Talvez, se tomasse um banho de loja e fosse a uma cabeleireira, chamasse mais a atenção. Mas não criou expectativas. Melhor se ficasse só nas cervejas com ela. Afinal, já havia transado naquela noite.

Ela desapareceu no interior do bar, quando terminou de guardar as mesas e cadeiras, deixando só a que ele estava sentado. Demorou cerca de meia hora para aparecer de novo. Estava irreconhecível. Havia soltado os cabelos, trocara de roupa e colocara uma maquiagem discreta. Estava linda. O dono da locadora ficou de pau duro imediatamente, após revê-la. Ela sorriu quando viu a surpresa estampada em seu semblante. Disse:

- Vamos? Não precisa pagar essa cerveja. Já paguei eu mesma ao dono do bar que está lá dentro...

- Precisamos chamar um táxi, primeiro.

- Não. Deixe pra pegar o táxi depois. Dá para irmos à pé. É aqui perto. Iremos conversando até lá.

Foram. Ela parecia meio empulhada com algo. O negro perguntou o que lhe estava incomodando. Ela respirou fundo, antes de dizer:

- Sabe o que é, moço? Eu te reconheci da locadora. Já estive lá, mas acho que não se lembra de mim. Faz tempo.

- Sinto, mas não me lembro mesmo. O que está querendo de mim?

- Eu queria saber se ainda faz aquela promoção. Eu estou já há algum tempo sem transar e gostaria de ir lá amanhã.

- Infelizmente, a promoção foi cancelada por uns tempos. O rapaz que atendia no quartinho teve que viajar. Você já tinha transado com ele?

- Não. Não consegui. No dia em que estive lá, achei o peru dele muito grande. Tive medo de ficar toda dolorida, depois. Fui embora sem foder com ele, sabia?

- Ah, agora me lembro de você. Estava muito diferente de hoje, mas me lembro.

- Eu estava bem mais gorda. Emagreci, depois que deixei meu marido. Ele batia muito em mim.

- Cadê ele?

- Não soube mais daquela peste. Foi-se embora com outra. Uma puta que trabalhava no bar onde trabalho agora. Soube que ela prometeu mata-lo, se ele batesse nela.

- Bem feito. Mas não posso fazer nada por ti. Só quando o cara da locadora voltar. Também tenho o pau grande, acho que não iria te agradar.

- Posso vê-lo?

- Aqui no bar?

- Lá dentro, no banheiro feminino. Não seremos incomodados. Veja: só tem eu de mulher no bar a essa hora. E eu conheço a garçonete que serve aqui. Ela é "limpeza" comigo, assim como sou com ela.

- Ela transa no bar onde trabalhas?

- De vez em quando. Tenho a chave de lá, como te disse. Quando o dono sai, empresto a chave a ela. Sempre me entrega no outro dia, quando chego de manhã cedo.

- Passa o dia todo naquele bar?

- Não. Quando trabalho à noite, no outro dia trabalho de manhã. Por isso às vezes durmo lá.

- Então deixa tua amiga chegar com a cerveja. Depois, iremos separamente e nos encontramos no banheiro feminino.

Pouco depois, ela pegava carinhosamente no seu pau. A pica ainda estava mole. Ela quis chupá-lo. Ele recuou:

- Ainda não tomei banho. Larguei do trabalho e ainda não fui pra casa. Vamos a algum lugar que tenha banheiro e deixo você fazer o que quiser comigo.

- Não gosto de homem cheirando a sabonete. Prefiro-o com seu cheiro natural. Quero chupa-lo assim mesmo.

- Tua amiga não irá reclamar?

- Sim. Mas só se souber que eu te comi e não a chamei pra festa. Ela adoraria estar aqui conosco.

- Do jeito que estou cansado, não aguentaria as duas.

- Melhor. Assim, te tenho só para mim.

Ela agachou-se entre as pernas dele e começou a felação. Era muito gulosa. Ficava forçando ter o caralho todinho na boca. Ele esbarrava na sua goela e ela se engasgava e ficava tossindo. Depois, voltava a chupá-lo com mais gula ainda. De repente, parou para perguntar:

- Andou trepando há pouco? Teu pau está fedendo a boceta.

- Não. Tentei satisfazer uma cliente à tarde, para suprir a falta do meu funcionário. - Mentiu.

- Adoro esse cheiro de bilola suja de tabaca. Fico super excitada. Seria até capaz de ceder o cuzinho pra ti.

- Eu adoro foder um cuzinho...

- Deixo com uma condição: a gente sai daqui e volta pro bar onde eu trabalho. A essa hora o dono já foi.

- Pois tenho proposta melhor: fodo teu buraquinho aqui e lá.

Ela o beijou com carinho. Depois, virou-se de costas. Advertiu:

- Vá com calma que meu cuzinho está há meses sem levar rola.

- Relaxe. Se escore em alguma parede e empine a bunda. Estou com muito tesão nesse teu rabo.

- Então, vem amor. Sem pressa. Quero sentir essa pica entrar bem devagar entre as minhas pregas...

Ele não se avexou. Parafusou a glande no cuzinho dela e, quando a cabeçorra entrou, ele começou os movimentos de cópula. Bem devagar, sem forçar e nem deixar sair de dentro. Pouco depois ela estava pingando gozo pela xoxota. O cu estava bem lubrificado. Ela gemeu:

- Vai botando e tirando toda. Botando e tirando toda. Até que eu tenha engolido tu...

Não completou a frase. Começou a gozar. Jogava a bunda contra o pau dele e este entrou até o talo. Quando ela sentiu seus testículos lhe tocar as pregas, teve o primeiro orgasmo. Tampou a bacia sanitária e se espalmou na tampa, ficando em posição mais confortável para ambos. Ele apressou os movimentos. Ela urrava de prazer. As pernas fraquejaram. Ele a segurou pela cintura antes que ela caísse de joelhos. Ela ficou nas pntas dos pés, empinando mais a bunda. Depois de dois longos orgasmos seguidos, ela se retirou de repente do seu caralho e caiu de boca nele.

Aí, bateram com força na porta.

FIM DA OITAVA PARTE

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Comentários

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Eu tenho mais intimidade com o Policial, rapaz. Me arrisco a outros temas, mas corro o risco de não agradar. Obrigado pelo elogio. Já visitou meu blog? Lá, está a maioria das minhas séries para baixar em PDF.

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Seus contos quando começam a misturar policia, mistério, suspense e putaria melhoram 1000%. Ótimo.

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