Introdução: O conto se trata de uma serie chamada Minha Namorada Camila, para acompanhar cronologicamente, sugiro que leiam desde o primeiro, e por aí vai...
Havia começado o ano letivo, tinha passado para à minha faculdade de medicina e Camilla para à sua de odontologia. Ainda bem que conseguimos passar para faculdades federais aqui do Rio. Foi um alívio pra mim, por que relacionamentos a distância nunca dão certos.
Estávamos em uma sinergia muito forte, parecia uma lua de mel, transávamos igual dois coelhos, mas também estávamos na flor da idade, com 18 anos, ainda tinha muita coisa pra rolar.
Por ter conseguido passar na federal, meu pai havia me dado um carro, que era o antigo, sieninha dele.
Já me ajudava de mais para ir paro o motel, e também havia conseguido um estágio em uma farmácia, perto da faculdade.
Mas tinha uma coisa que não saia da minha cabeça, será que Camilla está me corneando? Ela começou falar que toda quarta tinha que cuidar do irmão mais novo, desde que começamos a namorar sério, ela não saia lá de casa, pois minha casa sempre ficava vazia então facilitava na hora do sexo. Achava muito estranho por que o irmão dela já tinha quatorze anos, e houve uma vez que falei que cuidaria junto com ela, ela saiu fora falando pra mm não esquentar a cabeça, que ser babá de pirralho era chato de mais...
Ela pensava que me enganava, eu era corno, mas não era burro, estava na cara que ela estava me traindo desde o primeiro dia que começamos a namorar.
Então em uma quarta atípica fui fazer uma “visitinha” à ela, já achei estranho quando vi uma motoca parada na porta, e todas a luzes estavam apagadas, havia falado para ela que hoje a noite eu tinha prova, para ela ficar bem despreocupada. Não dava pra mim pular o muro da casa por que tinha cerca elétrica, não sabia se estava ligada ou não, então não resolvi arriscar, fiquei do lado de fora esperando ver alguma movimentação, me o personagem principal do livro “YOU”.
Hoje eu iria ver quem era o cara que estava comendo a minha “Mulêh”, estava em uma angustia misturada com expectativa e tesão de “corno” tudo ao mesmo tempo, parecia que iria enlouquecer.
Já estava quase pensando em ir embora, se passava das 23:00, quando vejo a porta se abrir, e era o tal de Mateus lá, o ex dela, que filha da puta, me traindo ainda com o ex, que jogava bola comigo, estava cavando minha própria cova mesmo.
Aproveitei para tirar uma foto, para ela não inventar desculpas, e voltei para casa. Cheguei em casa nem jantei nem nada, estava com uma ereção que estava explodindo o meu pau, já abrir logo os sites pornôs e fui direto na categoria: “Cukold, BBC, Femdom...” E por ai vai, hoje em dia você encontra pornô de tudo, gostava dos vídeos bem Hardcore, com tapa na cara, humilhação , cuspi, o sexo bem sujo e depravado, bati duas naquele dia, pesando nela pulando no cacete do Mateus.
Depois que bate a segunda me bateu um arrependimento, sei lá, será mesmo que vou aguentar ser “Corno assim?”
Passei a noite em claro pensando nisso, e em como iria falar para Camilla, sentia meu lado alfa mais fraco, mas por outro lado meu tesão estava muito maior minha libido tinha aumentado muito. Mas estava difícil para mim aceitar aquela situação, se é pra ser corno que seja, de forma consentida e comigo controlado parte da situação.
Me sentia patético, ao mesmo tempo, sei lá, cego de amor pela Camilla, ela era maravilhosa, seria difícil achara outra mulher assim, ainda mais tão puta e safada.
Chegou sábado, e ela foi lá pra casa passar o final de semana já que meus pais viajaram, ela veio de manhã bem cedo lá pelas sete horas da manhã, nos demos uma rapidinha, estava louco de tesão, depois de gozar em menos de três minutos e me satisfazer, começamos a conversar até por que não podia terminar ali ao menos em ela gozar.
Eu: — Que saudade que eu estava de você amor.
Ela: — Eu também estava de você amorzinho.
Demos um beijo delicioso, estava um friozinho gostoso, ficamos ali de baixo da coberta namorando, um roçado no outro, estava uma delicia pele dela estava macia e cheirosa, havia dado pra ela de presente o Chanel N*5, fruto do meu salário na farmácia, depois de muito tempo ali naquela situação, criei força e falei.
Eu: — Amor, posso te fazer uma pergunta?
Ela: — Ué cara, você já tá perguntando. (e ela começou a rir)
Aquele cinismo me irritava:
Eu:— Não amor, estou falando sério.
Ela viu que eu não estava muito pra brincadeira parou até de mexer no meu cabelo.
Eu: Você tem conversando com o Mateus ultimamente?
Engoliu seco e respondeu:
Ela: — Não!
Ela: — Que loucura é essa, amor?
Ela: — Não vejo Mateus desde quando nos saímos do colégio.
Eu: —Tem certeza?
Eu: — Por que eu o vi saindo da sua casa quarta feira.
Já não estava nem pensando mais só falava o que tinha de ser dito.
Ela já estava em um estado, sem reação, ela era passiva agressiva, com certeza iria tentar jogar à culpa pra cima de mim
Ela: —Que?
Ela: —Você tá maluco cara?
Ela: — Fica agora me vigiando?
Ela: — Isso não é normal, ficar vigiando a casa dos outros.
Ela: — Você é um sociopata doente, só pode.
Eu: — Ah! Então você admite que ele esteve lá?
Ela: — Não, você não tem como provar.
Ela: — Isso é tudo invenção dessa sua cabeça doentia.
Chegava até ser engraçado aquele teatro todo que ela fazia, ela estava com muito medo de eu terminar com ela.
Eu:— Calma amor, não vou brigar com você, mas tenho uma foto aqui no celular que pode te comprometer.
Ela começou a ir embora:
Ela: — Eu não fico mais aqui, não vou ficar ouvindo essas coisas.
Puxei ela pelo braço, sabia que ela iria se vitimizar.
Eu: — Relaxa amor, só olha a imagem.
Ela: —Você fez montagem, só pode.
Aí não aguentei mais aquela dissimulação toda e gritei com ela:
Eu: — MONTAGEM É O CARALHO SUA VAGABUNDA!
Eu: — SE VOCÊ NÃO FOSSE TÃO FILHA DA PUTA ASSIM.
Eu: — TALVEZ EU NÃO ESTARIA TENDO QUE GRITAR COM VOCÊ
Eu:— MAS VOCÊ DESPERTA EM MIM:
Eu: — OS EXTINTOS MAIS PRIMITIVOS QUE EXISTEM.
Eu: — SÓ NÃO TERMINO COM VOCÊ:
Eu: POR QUE EU TE AMO PORRA!!!!!
E beijei-a com força, e ela retribuiu e começou a meio que chorar nos meus braços e eu também nos dela...
Contínua...
