Meu marido jamais vai saber IV

Um conto erótico de Virgin
Categoria: Heterossexual
Contém 4782 palavras
Data: 10/11/2018 12:45:03

• Mas nada foi tão fácil como vocês possam estar imaginando. Apesar de tudo, de todo o prazer que relato, aquela última ocasião deixou sequelas por uns dias. Não falo pelo sentimento de culpa só não; embora também doesse, eu aprendi a me livrar dele me dando várias desculpas, mesmo as mais descabidas possível, mas falo das sequelas físicas mesmo. Cheguei a ter febre na sexta e no sábado. Bom, mas deixa pra lá. Aprendi que estava fraca pra dizer que nunca mais e a notícia de que o velho tinha ido pra Portugal pareceu pra mim uma obra divina. Agora sim! Nunca mais! Não, nem flertes. Sim, até evitava olhares na rua. Mas alguns eram inevitáveis e acabavam mexendo muito comigo. Eu tinha mudado . Eu já não era a mesma de antes do seu João, que se contentava com masturbações; não, já era mais do que brincadeira, embora eu não quisesse admitir isso pra mim mesma. Jorge já não me bastava; eu sentia falta... Eu me tornara de vez uma pessoa confusa, contraditória. Mas eu seguiria firme, por que não? A gente vive sem tantas coisas que nos faz falta... Mas quando eu conheci seu Francisco exatamente dois meses depois, o porteiro contratado para substituir o ineficiente Marinho, eu dei o azar de ser numa manhã de sábado, justamente por ser dia primeiro do mês, quando se iniciava o mês; quando Jorge ligou pedindo pra eu ir à garagem pra ajudar a levar umas compras que eu fiquei aliviada de ele não ter me chamado pra ir fazer com ele, porque diferente da maioria das amigas que eu tive, inclusive minha mãe, eu detestava supermercados e na maioria das vezes ele queria que eu fosse com ele. Àquela hora o movimento não seria grande e eu estava certa que dona Maria seria quem estaria na portaria. Se eu soubesse que seria um velho tarado eu não teria descido daquele jeito... Sinceramente. Ah! Deixa eu explicar uma coisa; nosso prédio é um condomínio simples de poucos moradores e com muito pouca estrutura mesmo, é daqueles prédios baixos de quatro andares e antigos com quatro apartamentos por andar, e não sei se falei antes que nós moramos no térreo onde em alguns prédios equivale ao primeiro andar. Enfim, não subimos escadas nem pegamos elevador pra chegar em casa. E isso tudo tinha no prédio. Se eu falei subir ou descer para a minha casa em algum relato foi pura força de expressão. Os apartamentos são espaçosos, grandes e de dois quartos. E a garagem, o estacionamento, na verdade é um anexo lateral e há uma entrada lateral para lá através da portaria e uma portaria principal, ou seja, para acessar qualquer uma das duas portas temos que passar pelo balcão da portaria onde fica o porteiro com sua cadeira, os interfones, e um banco de madeira em frente ao porteiro que cabem três pessoas se apertar. Antes do Marinho nem tinha porteiro e era só o zelador que cuidava de tudo e só contrataram porteiro porque o zelador começou a não dar conta, ficar idoso e doente. A única câmera que havia dava somente para a rua e os moradores tinham que descer para atender na ausência total de algum porteiro porque havia também um interfone externo pra se comunicar com os apartamentos, mas que não abria a porta. Não sei se estou conseguindo explicar direito. Havia um zelador muito antigo no prédio, já meio idoso, com diversos problemas de saúde e uma coisa na justiça com o prédio; que morava numa adaptação de casa junto com a esposa num prolongamento do estacionamento; e havia um porteiro contratado que revezava horários de trabalho com ele; mais ou menos isso. Bom, voltemos ao que mais interessa. Penso que se seu Francisco tivesse me visto pela primeira vez vestida de forma mais decente, talvez não passasse a me olhar como passou a olhar e não passasse a me despertar aquela coisa toda tão forte e que me deixava tão frágil novamente. Eu estava com um short minúsculo de lycra, azul marinho, com pequenas manchinhas vermelhas reluzentes, daqueles que marcam mesmo a perereca por uma linha vertical no centro e que costumo só usar em casa, claro, mas que resolvi que iria com ele; sinceramente, só pra não ter o incômodo de por uma calça por cima ou um vestido e ter que tirar alguns minutos depois. Ah! Era só pra ir na garagem, pegar umas bolsas e entrar, coisa que sempre foi tão rápida... Mas menina, você vai passar pela portaria pra ir na garagem, você sabe disso! E o que é que tem? Meu marido vai entrar comigo. E é a dona Maria que tá lá, não mais o chato do Marinho que ficava me olhando com aquela cara de retardado. E morador, se vir, já tá cansado de ver gente passar até de biquíni por ali e todos era bem conhecidos, já senhores muito respeitosos a uma mulher que eles sabiam casada como eu e as deles. Verdade. A maioria dos moradores era amiga do Jorge e os homens eram sérios e se eu os pegasse me olhando desviavam os olhos e não olhavam nem mais uma vez. Era minúsculo mesmo aquele short; aparecia as polpinhas da bunda e de longe parece até ser uma calcinha. Se fosse um garotão, ou um daqueles homens casados respeitosos, eu nem ligaria, mas quando vi aquele senhor com cara de tarado me comendo inteira com os olhos eu imediatamente parei e diminuí os passos. Quem é esse homem ali no balcão? Cadê dona Maria? Era uma coisa... Ele não se fez de rogado, surpreso diante de uma mulher surgindo naqueles trajes, seus olhos não paravam de caminhar sobre mim inteira e ele não tinha ideia do que aquilo provocava em mim. Lembro que em um determinado momento que eu olhei vi seus olhos se fixarem justamente em minha buceta rachadinha pela linha central e ele engolir em seco me dando instantaneamente um amolecimento. Imediatamente eu abaixei a cabeça e apesar de totalmente surpreendida, absorvia num relance todas as expressões dele e guardava na lembrança... E quando eu lentamente já havia passado por ele, não teve jeito, eu tinha que dar uma olhadinha pra trás pra registrar que ele estava olhando e pasmem, ele ficou muito sem graça, porque ele não esperava que eu olhasse pra trás dali da porta da garagem, ele estava mexendo disfarçadamente no piru sobre a calça azul marinho enquanto me olhava. Parecia que ajeitava para o lado esquerdo. Muito sem graça, tentou disfarçar olhando pro lado, fingindo que se coçava... Eu virei minha cabeça pra frente bruscamente e parei sem saber muito bem o porquê, com uma gostosa sensação de fraqueza me invadindo e me deixando ali parada igual uma boba sem saber o que fazer, não querendo perder aquela velha sensação que retornava forte. -Anda Márcia! Vem! Era o Jorge. O carro dele estava estacionado logo do lado direito da porta com a mala aberta e ele já estava com algumas bolsas na mão. Eu estava aérea. Fui pega totalmente de surpresa, desprevenida. Onde eu podia imaginar aquele velho tarado na portaria? Ele me deu um beijinho enquanto eu pegava as bolsas. -Algum problema, amor? -Não, Jorge, nada... Eu estava mesmo estranha. Mas quando passamos de volta procurei os olhos do homem, o rosto, mas ele me evitava a todo custo procurando um afazer, visivelmente envergonhado. Em casa eu tirando e guardando as coisas que o Jorge comprara estava completamente aérea, deixava de vez em quando cair alguma coisa. A coisa era ainda pior do que eu pensava quando me dei para o seu João. Eu me desculpava que seu João é que tinha sido o principal culpado por causa das atitudes atrevidas, ousadas dele, mas agora eu tinha dúvidas de tudo de novo. Minha confusão mental requeria ajuda profissional, eu pensei, devo estar ficando louca. Mas vocês sabem, a imagem não saiu mais da minha cabeça. Quando eu virei pra ver ele mexia no piru, parecia ajeitar o piru pra um lado parecendo ter tido alguma reação nele enquanto me olhava. Meu Deus! Eu passaria por ele pelo menos duas vezes por dia! Cerca de uma hora depois era hora de tomar um banho e claro, por mais que eu tenha me esforçado pra pensar em outra coisa, não deu outra, eu já estava muito fragilizada. Primeiro de frente ao espelho me recuei um pouco pra me ver ainda com o short. E olhando pra marca da minha buceta dividida pela linha central do shortinho o olhar fixo dele diretamente ali estalou como um flash em minha cabeça quebrando qualquer resistência e então dei uma forte alisada nela e deu vontade de enfiar o dedo por dentro do short. Mas não enfiei, parei pra me virar devagar e ver agora a bunda e lembrar dele com detalhes olhando e mexendo no piru. Assim de costas para o espelho juntei os dois lados e puxei pra cima enfiando a parte do meio do short dentro e imaginei eu fazendo isso na frente dele e já estava com a buceta muito babada. E tirando o short então, o velho ia morrer. E tirei o short, ainda olhando minha bunda. Percebi que minhas pernas estavam bambas, tirei a blusa e fui para o chuveiro. Fechei os olhos e deixei a imaginação correr solta. Eu imaginei livremente as coisas que poderiam parecer as mais absurdas; entre outras coisas, me imaginei me ajoelhando ali mesmo na portaria, abaixando o zíper e tirando a coisa dele pra fora pra poder chupar e olhar pra ele... Depois ele olhando minha bunda e colocando o pau pra fora e se tocando, se aproximando, se tocando, chegando, encostando; nesse instante ali no chuveiro enfiei meu dedo indicador da mão esquerda todo ensaboado no ânus... Água, sabonete e a baba da minha buceta se misturavam num gozo imaginando o velho vendo mais de mim com aquele olhar de tarado, se aproximando mais, esticando a mão e apertando minha bunda e enfiando... -Come meu cú também velho tarado ( eu ainda não sabia o nome dele nessa primeira masturbação pensando nele). Come tudo velho tarado... E gozei com aquela sensação gostosa de perversão que já há algum tempo eu não gozava. Lembro que naquela manhã do dia seguinte acordei antes do Jorge e fui fazer o café. A regra lá em casa era essa, quem acordasse primeiro fazia o café. Não demorou e Jorge apareceu sonolento me abraçando carinhosamente por trás. – Hum, ele já escovou o dentinho, brinquei. Ele sorriu e antes de me largar me deu um beijo na orelha me arrepiando todinha. – Amor, ontem que eu reparei que já tem um novo porteiro. -Sim. É o seu Francisco. Eu soube sexta que ele ia começar ontem. Aí que eu me liguei que era domingo e o Jorge estava tão tranquilo quanto a hora. -E vai trabalhar todos os dias e folgar nos domingos que nem o Marinho? -Acho que sim. Igual ao Marinho. O Marinho só trabalhava aos domingos quando o Seu Antônio ou dona Maria não podiam. -ih, então hoje deve estar trabalhando porque dona Maria essa semana estava falando que o Seu Antônio estava muito mal e ela não podia cuidar dele porque estava presa ali. -Pode ser, Márcia, não sei. Sim, eu já estava articulando rápido um jeitinho de passar lá. Eu queria dar um jeito de passar lá de novo com um outro short branco igualzinho aquele preto, mas só que completamente branco e que eu achava que deixava mais nítidas ainda as curvas, as marcas. Mas só se tivesse certeza que ele estaria lá... Mas claro que eu não me envolveria com ele. Claro que não! O porteiro dali? Tá louco? Eu sabia das possíveis consequências. Jamais daria pra ele de verdade. Minha intenção era ter mais motivos pra masturbações gostosas como a de ontem no banho. E eu queria provocar mais daquelas minhas sensações instantâneas em frente a ele. Num momento que o Jorge estava no banheiro eu peguei o interfone e toquei pra lá. Frustrada ouvi a voz de dona Maria -Pode falar. Fiquei muda e desliguei. Ficaria pra segunda-feira. Talvez fosse melhor mesmo, porque sozinha, ia poder voltar pra casa e me tocar na sala ou na cama livremente. Sem perceber eu passei o domingo com o Jorge, ansiando pra chegar logo a segunda-feira. Jorge gostava de fazer amor domingo à noite antes de dormir. E a minha vontade de sentir uma coisa entrando não havia sido satisfeita. Ele dizia que sexo domingo à noite era melhor pra começar a semana bem . Tentando variar um pouquinho pus uma camisola que eu tinha desde a lua de mel e a calcinha do conjunto de cor de carne. Desde aquela última vez com seu João eu jamais pensei em sexo anal de novo. Tinha ficado meio traumatizada apesar do gozo nunca igual experimentado antes. Até porque já tinha frustrado o Jorge muitas vezes quando ele tentou por ali. Mas naquele momento me bateu uma vontade irresistível de que ele pusesse por ali e no meio das nossas brincadeiras eu me virei de costas pra ele, de ladinho mesmo, segurei a coisa dura dele e encostei na entradinha. Ele percebeu minha intenção pareceu ficar muito excitado com sua respiração ficando mais ofegante. Nervoso, passou a mão na boca, cuspiu, passou a pica na minha buceta babada e voltou com a cabeça pra entradinha forçando. Eu queria, mas ainda tinha medo. A dor voltava e não tive como não me lembrar do seu João. Claro que doía bastante, mas seria possível de eu administrar e de vez em quando até me tocar. -Calma, Jorge, tá doendo, devagar, não é melhor passar algum óleo? Ele vendo que eu ia deixar mesmo, rapidamente se levantou e trouxe o óleo de mãos untando o piru e voltando pra mesma posição, mas eu resolvi me ajeitar de quatro por achar que assim daria pra eu me abrir mais se fosse preciso. -Entusiasmado ele ajeitou-se de joelhos atrás de mim e encostou de novo a cabeça untada de óleo e foi forçando devagar -Devagar Jorge, assim... E apesar da dor, foi ficando gostoso... Mas eu vou contar uma coisa pra vocês, pela primeira vez com o Jorge que na hora do nosso sexo mesmo eu desejei, imaginei, outro homem me comendo. Se aconteceu de eu pensar em outro foi só um breve pensamento. Mas dessa vez foi diferente... Eu imaginei tudo. Eu acho que já era pela falta mesmo que já estava me fazendo aquela coisa... Na hora com ele acabava sendo só com ele, mas dessa vez não teve como não ser diferente. Tive que me lembrar do porteiro me olhando por trás mexendo no piru e imaginei ele ali atrás no lugar do Jorge por inteiro até o fim. Todo vestido com aquela roupa que eu tinha visto , mas só com o piru de fora, deslumbrado, com aquele olhar de quem não está acreditando que está comendo o cú de uma moça como eu... Essa imagem me deixou muito louca. Peguei a mão do Jorge e levei até minha buceta pra ele me tocar e minha imaginação voava vendo o homem se livrando da calça pra poder enfiar tudo mais facilmente e quase morri quando imaginei o saco dele soltando com tudo da cueca. Jorge não tocava como eu queria no meu clitóris e acabei eu mesma dando um jeito de me tocar me equilibrando de quatro só com um braço e depois um cotovelo e intensificando os toques comecei a gemer mais alto e a gozar enquanto gritava parecendo que queria que ele ouvisse lá da portaria -Come meu cú! Come meu cú... Jorge, totalmente alheio ao que se passava na minha cabeça enlouqueceu e começou a gozar melando meu cú. Jorge ficou radiante logo depois. Debruçado sobre mim, pesando de corpo inteiro porque acabei deitando toda de bruços, me beijava e abraçava por trás fazendo carinhos sem parar -Para Jorge, tá pesado.... Eu reclamei sorrindo das cócegas arrepiando minha nuca. Na segunda feira acordei ele já tinha saído e nem vi nada. Dormi feito uma pedra, como dizia minha mãe. A vantagem era o café já pronto... Sonolenta me sentei na cadeira da mesa da cozinha com a xícara na mão. De gole em gole fui me despertando por inteira pensando na vida, em dar uma guinada. Olhei para as pílulas sobre o armário e pensei “por que não combinar com o Jorge, esse homem que me ama tanto e pensarmos em ter um filho?”. Mas eu precisava arrumar um emprego, o dinheiro andava curto.... Levantei e fui pro quarto pra trocar aquela roupa e a lembrança do seu Francisco retornava por inteiro... O short branco, pensei nele ontem, mas será que ainda tenho aquele short? E lá estava ele onde eu imaginei que estivesse. Eu ousaria mais ainda. Além do shortinho branco coloquei uma camiseta sem mangas e sem sutiã. Qualquer movimento mais amplo dos braços deixava os seios à mostra, ou quase todo à mostra. Demorei em frente ao espelho do guarda roupa me olhando e dando asas à imaginação. Puxava o short pra cima de frente, virava e puxava por trás, sempre lembrando e associando o olhar tarado do velho. Aquela brincadeirinha lembrando da cara dele ia me deixando cada vez mais excitada, daquela forma diferente, de ir ficando fraca, mole... Quando dei por mim já estava completamente babada. Mas eu vou lá na portaria vestida assim? Alegando o quê? O homem não vai estranhar eu com essa baita aliança no dedo? Menina, você acha que um velho tarado vai ligar pra isso? E de mais a mais é só uma passadinha rápida pra provocar aqueles olhares. Você vai lá no carro do Jorge e finge que vai pegar alguma coisa, demora um pouco e volta. Será que o Jorge foi trabalhar de carro hoje? Só quando tinha alguma coisa pra fazer fora do trabalho é que ele ia de carro. Mas isso era fácil de saber. Fui aonde ele deixava as chaves e lá estava ela. Ele não tinha ido de carro. Mais uma olhadinha no espelho, uma viradinha e um friozinho na barriga... Respirei fundo... E Fui! Mas as coisas aconteceram um pouquinho diferentes. Devia ser umas nove da manhã. Do corredor não dá pra ver a bancada da portaria quando saio do apartamento, que fica à direita de quem sai do prédio e a porta para a garagem fica à esquerda um pouco mais adiante. Mas essa entrada não é muito espaçosa, entende? Obrigatoriamente a gente passa perto. Diferente de sábado que fui surpreendida, eu estava indo sabendo o que eu ia encontrar, ou pelo menos previa. Na porta de acesso eu olhei pra direita e ao contrário de sábado que ele estava de frente pra mim quando eu cheguei ali, dessa vez ele estava de costas ajeitando alguma coisa na bancada e o silêncio com a total ausência de movimento me incentivou a parar e observar. Não sabia o que ia fazer ou dizer. Parada, pensei que eu só ia passar em direção à porta da garagem, mas permaneci ali parada sem muito saber o que fazer. Eu só queria que ele olhasse e olhasse... Não demorou a sentir minha presença e virou bruscamente olhando-me toda no mesmo instante parecendo meio assustado. -Tudo bem? Perguntei um tanto timidamente. Eu sentia que ele tentava ser respeitoso, mas seu olhar o traía o tempo todo e seus olhos desciam para a altura da minha cintura como imaginei que faria qualquer homem, mesmo não sendo um velho tarado. -Tudo bem. E com a senhorita? Não, é senhora, desculpe, tão novinha... Sua voz era quente, grossa e parecia bem articulado apesar de parecer sem graça, envergonhado. – Eu posso ajudar a senhora em alguma coisa? -O senhor é novo aqui, né? Falando isso dei um passo na direção dele sem olhar pra ele pra deixar ele à vontade pra olhar pra mim. Minhas atitudes me surpreendiam. Quando já bem próxima, de surpresa, eu olhei e vi que ele tentava olhar no vão da minha camiseta pelo lado direito e facilitei a vida dele movendo aquele braço pra frente como se eu fosse mexer em alguma coisa na bancada na certeza de que ele veria até o bico daquele seio. Seu olhar de gula era indisfarçável e eu já começava com aquelas minhas reações de fraqueza gostosa e pervertida. Mas só que eu estava mais atrevida e pensei na inutilidade daquela história de ir no carro, mas logo depois vi que seria útil sim. -A senhora vai pegar alguma coisa no carro? A chave do carro estava justamente na mão direita que eu estiquei pra mostrar meu seio. -Ah! Sim. Vou sim Seu... -Francisco, mas todo mundo me chama de Chico. E a senhori... quer dizer senhora? -Márcia. Mas não precisa me chamar de senhora não. E abri um sorriso pra ele que ele retribuiu timidamente. E lentamente me virei me dirigindo à porta da garagem. Quando já estava quase na porta deixei a chave cair e de costas pra ele fui pegar me inclinando provocativamente. E não resisti em olhar insinuante enquanto me erguia. Seus olhos pareciam querer soltar do seu rosto. Imaginei que ele pensava: Ela está me dando bola? Sim! Muita. Molhada eu tinha esquecido completamente da promessa de não trair e de que só queria me exibir pra me masturbar. Estava a ponto de fazer o que ele quisesse se ele tomasse alguma iniciativa, mas ele não tinha ideia disso. Ele não se atreveria como o seu João, porque ele, além de não ter certeza sobre mim ainda ( eu poderia ser só uma louca), era moradora do prédio onde ele estava recém empregado com o agravante de ser casada. Isso tudo eu concluí depois, claro; na hora eu estava era perdendo totalmente o juízo. Bêbada de tesão eu morria de vontade de pelo menos pegar na piroca dele. Mas eu queria que ele se atrevesse mais? Era isso? E as consequências de ele ser porteiro dali? Foi isso que eu fiz com o seu João?Ah! Dane-se que eu estivesse louca! Mas ele parecia com medo. Aquele olhar de velho tarado na dúvida me deixava mais tonta ainda. Era aquele olhar de quem dizia pra si mesmo “essa filha da puta gostosa tá a fim de me sacanear...”. Enfraquecida de prazer eu não pensava mais nas consequências dele ser porteiro dali. Peguei a chave do carro e da porta da garagem olhei pra ele, pro pau dele demoradamente pra ver se ele vinha e tomava alguma iniciativa, mas ele parecia não acreditar mesmo que eu queria dar pra ele. Ao invés, ele nervosamente pigarreou e entrou corredor a dentro fugindo de mim deixando a portaria vazia. Nisso ouvi vozes saindo do elevador que se abria. Era melhor não ser vista. Rapidamente entrei na garagem e entrei no carro sentando no banco do motorista. Como eu já sabia, a película escura me escondia completamente dentro do carro. Uma vez sentada olhei para as minhas pernas entreabertas sobre o banco do carro e passei a mão na buceta sobre o short e me retraí nervosamente. Aquele nervosinho me fazia sentir uma contração até no cú. Eu estava sem calcinha é claro. Abaixei a cabeça e encostei a testa na parte de cima do volante tentando me acomodar melhor. Com a mão esquerda puxei a lycra do short apertado da esquerda pra direita e com a mão direita comecei a me tocar dando pra passear com os dedos pelo clitóris até à entradinha e às vezes entrar um pouquinho até a metade de dois dedos. Tesão, tesão, tesão.... E se eu chamasse ele pra sentar ali? Ah! Que se foda o mundo!Eu poderia chupar ele até ele gozar. Lamber as bolas do saco dele e olhar pra cara dele à vontade. Eu estava ensandecida. Imediatamente saí do carro e olhei lá de dentro da garagem para a bancada da portaria. Ele estava lá novamente com certeza imaginando que eu já tivesse entrado pra casa. Dessa vez ele estava sentado, pensativo. Onde será que ele teria ido, no banheiro mexer no piru? Se masturbou pensando em mim? Doida comecei a acenar com os braços e notei que ele olhou sem saber direito o que acontecia e se levantou pra ver melhor logo se aproximando depois. -É que meu marido pediu pra eu ver uma coisa no pedal do freio o senhor pode sentar um instante? Ele olhava sem saber muito o que fazer. -É rápido. Meu Deus! Ele veio. Sentou sem por as pernas pra dentro. -Espera aí que eu vou mostrar pro senhor. Trêmula rapidamente dei a volta e sentei no banco do carona. O mais sensualmente que eu podia falei -O senhor põe um pé na embreagem e outro no freio pra ver se está entrando. Eu nem sabia o que eu dizia, mas ele atendeu prontamente. Esse movimento obrigou ele a colocar as duas pernas pra dentro ainda que mantivesse a porta aberta. Aí eu ataquei... Minha mão direita foi entre as coxas dele e comecei a alisar sobre a calça encostando na coisa ainda amolecida dele olhando pra ele de vez em quando e falando com voz rouca e sensual -O senhor é muito gostoso, sabia? Senti a coisa na mão, ela endurecia velozmente e minha buceta se contraiu. -Fecha a porta... Ele obedeceu prontamente e eu imediatamente com os dedos trêmulos comecei o trabalho de tentar abrir o zíper. Ele ainda mudo, desafivelou o cinto, desabotoou a calça o que facilitou meu trabalho com o zíper e eu pude tirar de dentro da cueca , para o meu deslumbre, a coisa já completamente dura pra fora com minha trêmula mãozinha direita. E sem esperar mais nenhum segundo caí de boca deliciada. Os gemidos abafados dele me entorpeciam e me inundavam de prazer. De vez em quando eu também gemia com gemidos abafados pela deliciosa chupada. A pica dele não era tão grande quanto a do seu João, mas era talvez um pouquinho maior do que a do Jorge. Era bonita, lisa, dura... Só sei que estava uma delícia. Um cheiro entre sabonete, xixi e amaciante de roupa não inibia em nada meu apetite e minhas mãos trêmulas buscaram com a ajuda das mãos dele por saco pra fora. Quando consegui eu comecei a lamber, chupar e senti após um gemido um pouco mais forte dele, o seu primeiro toque em minhas costas. Sua mão direita deslizou até entrar por dentro da camiseta e bolinar meu seio. Mas ainda timidamente como não acreditando que estava podendo fazer aquilo. O toque áspero de sua mão apertando meus seio, mamilo, intensificou o meu prazer e a vontade era de engolir aquela pica gostosa. Comecei a masturbá-lo, revezando minha mão com minha boca e me deu aquela coisa de querer vê-lo, senti-lo gozando mesmo que eu não gozasse. Aquilo já estava sendo um gozo raro pra mim. Enlouquecida acelerei os movimentos.. Esses velhos gostosos não gozam assim tão rápido. Mas fiz uma coisa que parece ter ajudado. Por um momento peguei a mão direita dele e levei até minha buceta. Que delícia aquela mão levemente enrugada... E quando voltei a toda carga com a minha boca e minha mão ele gemeu mais forte e pra meu deleite começou a gozar e a sujar meu rosto com respingos pra todo lado. Me deliciei olhando pra cara de surpresa ao mesmo tempo que de satisfação dele que guardava o piru às pressas parecendo temer ser flagrado a qualquer momento. Fechou tudo e saiu do carro sem dizer uma palavra. Pensei, louca eu... Mas não deixei de dar um sorrisinho maroto de satisfação. E com os respingos de porra saí do carro e o fechei no controle remoto e passei correndo pela portaria observando que ele não estava. Devia ter ido ao banheiro. Nossa. Essa lembrança foi deliciosa e me deixou molhada. Se vocês mantiverem a paciência na próxima eu conto de como ele perdeu completamente a timidez e endoidou de vez. Eu adorei... E conto também de como eu resolvi assumir esse meu lado piranha, digamos assim, de vez ; e passei a seduzir livremente mesmo, sempre que eu queria velhos tarados. Como fiz com o seu Francisco. Vi que na verdade as temidas consequências estavam mais na minha cabeça e que tudo era possível fazendo tudo direitinho. Se os senhores e senhoras permitirem que eu conte , saberão como eu seduzi até mesmo um velho tarado sério, respeitoso e sisudo que raramente deixava eu perceber que olhava pra mim. Era sogro de uma vizinha. Quem puder por favor comente. Será que eu estou condenada a ir para o inferno?

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Comentários

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Eu adoro seus contos! Vc está certa em se aceitar.. muito válido o prazer que nos proporciona essas aventuras..vale a pena correr os riscos..

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Achei que essa parte teve detalhes desnecessários e muita informação. Porém,reconheço que você relatando uma transformação pessoal e está empolgada em mostrar ao mundo essa nova mulher destemida. Parabéns

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A diversão de ser um velho puto é saber que ainda nascem cadelinhas assim. Eduquei algumas. Mas ainda existem outras para piranhar.Vamos ver se a puta é ensinadinha.sexlog.com/commedor55 21 9 6493 9642

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Que Delícia teus contos, continue, estão MUITO excitantes. Coroa safado aqui, se quiser bater um papo: ocram0610@gmail.com

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Não para, seus contos são maravilhosos e da um tesão danado. Quero uma mulher como você, bem vagabunda.

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ualllllllllllllllll delicio conto,,muito excitante,,podemos ser amigas,,me chama no email,,,tiomarceloaraujo@hotmail.com

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Que delicia de conto. Show de bola.

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Nossa eu sou um coroa safado, como gostaria de pelo menos conversar com vc

Tô adorando ler tuas narrativas , ficou muito exitado.

Como sempre esse merece meu dez.

Continue por favor.

Bjs

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