Gertrudes e o marido

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Heterossexual
Contém 1053 palavras
Data: 12/11/2018 15:57:41

Gertrudes sempre foi uma mulher recatada e seu marido sempre a tratou como tal. Numa noite comum, na qual seu marido havia saído pra trabalhar, ela sentou-se à frente da TV e ficou zapeando os canais para ver se encontrava algo interessante. Num desses canais havia uma sexóloga explicando que as mulheres, culturalmente, sempre foram reprimidas e não se tocavam e muitas nem sequer havia experimentado o prazer de um orgasmo. Não era o caso de Gertrudes, pois quando estava sozinha se masturbava freneticamente e gozava feito louca, mas o sexo com o seu marido não passava do trivial. Mas ainda assim continuou a ver e ouvir o tal programa.

A certa altura da conversa, a sexóloga sugeriu às expectadoras a sair do trivial e tomar as rédeas do sexo para experimentar novas sensações: “Se seu marido a trata como santinha na cama e você quer ser tratada como puta; sugira, improvise, arrisque, indique ao seu marido quais são os ritmos e vontades que você tem na cama. Faça tudo diferente para ele entender que você quer diferente”.

Quando o programa acabou já era tarde e Gertrudes foi deitar, mas aquelas palavras martelavam seus pensamentos. Dormiu e acordou pensando que algo deveria mudar, mas... “e se ele pensar que aprendi aquilo como outro homem? e se pensar que eu o traí? e se ele achar isso? e se ele achar aquilo?” Estas dúvidas pairaram em sua mente, mas em voz alta ela deixou escapar: “foda-se, eu quero gozar intensamente diferente”.

Acordou cedo, tomou banho, se perfumou e ficou apenas de calcinha deitada no sofá da sala coberta no lençol.

Seu marido quando chegou percebeu algo diferente no ar, mas não sabia o que era. Entrou e viu Gertrudes no sofá ainda com o lençol. Preocupou-se em perguntar se ela estava doente, mas a resposta foi negativa. Deu um beijo de “bom dia” e foi tomar banho.

O coração de Gertrudes batia num compasso eufórico, estava realmente decidida a arriscar-se.

Seu marido voltou do banho somente de calção, sentou-se a seu lado. Gertrudes tirou o lençol e deixou os seios, já intumescidos, à mostra. Ele observou, admirou e olhou surpreso nos olhos dela. “Não vai fazer nada?” – Interpelou Gertrudes ao seu marido. Em seu pensamento Gertrudes sabia que aquela frase, naquela situação, foi a mais ousada que tinha dito há anos, pois sentira seu coração acelerar. Seu marido a beijou e esta o beijou forte dando a entender que seria realmente diferente.

Enquanto a beijava percorria as mãos em seus seios e seu corpo, chegando de encontro a seu sexo que já estava pulsando e umedecendo a calcinha; enquanto Gertrudes já segurava e apertava o membro de seu marido que aumentava de volume a cada segundo.

Gertrudes se desvencilhou do lençol e, de quatro no sofá, abocanhou o membro de seu marido, que já estava rijo e volumoso. O sexo oral, que fazia, ainda era do mesmo jeito, mas a forma que seu marido sentia a sua Gertrudes foi diferente, pois logo nas primeiras sugadas ele forçou sua cabeça mais fundo, conduzindo a ponta de seu falo para o fundo da garganta de Gertrudes, que, involuntariamente, vertia lágrimas e contraia suas entranhas. Aquilo foi novo, diferente e estranhamente excitante para Gertrudes de tal forma que a fez sugar aquele membro como nunca o fizera.

O marido de Gertrudes não estava acreditando que sua mulher, aquela que ela fazia questão de tratar como ‘santa’, estava lhe fazendo o melhor sexo oral da sua vida. Daquele jeito ele iria gozar em pouco tempo, e não era aquilo que Gertrudes queria.

Gertrudes tirou o membro da boca, sentou-se no sofá, uma perna apoiada no sofá e a outra se abrindo solta no chão oferecendo a sua vulva, pingando de desejo e exigindo que seu marido extinguisse cada gota de suco que sua vagina produzira.

O marido de Gertrudes se posicionou a sua frente e percebeu que aquela mulher, definitivamente, não era a sua ‘santa’ Gertrudes.

Ela fez questão de manter da sua calcinha, que foi puxada para o lado pelo seu marido, enquanto o mesmo caia de boca no seu néctar, mas Gertrudes queria muito mais, forçando com as duas mãos seu marido entre suas pernas, sufocando-o.

Seu marido já havia feito sexo oral nela de outras vezes, mas naquela manhã foi extremamente diferente. Ele tinha acertado o alvo. Muitas vezes ele procurou o ar, pois Gertrudes lhe sufocava puxando a cabeça dele contra o seu sexo. Ele sugava, lambia e mordiscava seu clitóris, mas dessa vez dedilhava e por vezes introduzia o dedo médio dentro do buraquinho de Gertrudes. Ela gozou, mas gozou muito gostoso na boca de seu marido e a cada contração de gozo ela apertava mais e mais sua boca em direção a sua vagina.

Ele bebeu cada gota do suco que saia da vagina de Gertrudes, que aquela altura queria sentir algo rijo, pulsante e volumoso lhe preenchendo.

Prontamente ficou de quatro e exigiu ser ‘comida’ como uma putinha, mas sem tirar a calcinha.

Era impossível imaginar que aquela mulher recatada que ele sempre tratou com ‘santinha’ na cama, após ter gozado loucamente em sua boca, estaria ali exigindo ser ‘comida’ como uma putinha, mas aquilo fazia com que o marido de Gertrudes entendesse que sua ‘nova’ mulher lhe daria muito mais prazer do quê qualquer outra.

O marido de Gertrudes se posicionou atrás dela afastou a calcinha da entrada de sua fenda e a penetrou vagarosamente. Neste momento Gertrudes se virou pra ele e ordenou que fosse com força, sem nenhum dó dela. Queria naquele momento ser a sua ‘puta’.

O marido de Gertrudes de imediato a segurou pelos cabelos forçando para cima e para trás, fazendo com que ela ficasse totalmente indefesa e a penetrou muito fundo e com toda força, arrancando gemidos quase como se fossem gritos.

As estocadas foram cada vez mais fortes. Gertrudes não sentia dor, sentia um prazer indescritível. Gozou novamente, mas agora com sua vagina preenchida com o falo de seu homem. Ele não estava mais aguentando em si e gozou enchendo de porra toda a vagina de Gertrudes, que sentia o esperma quente lhe encher.

Ela estava plena, mas queria mais, pórem tinha que ir para o trabalho. Passou o dia pensando naquele sexo e em pensamento concordou com a sexóloga: Arrisque-se, faça diferente.

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Comentários

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Que bom quando o marido não é quadrado, gosto de me exibir e meu marido apóia. O conto só da chupada merece nota dez!!!

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Maravilhosa parabéns e Helô 40 percebi que vc ficou frustrada com seu marido me sinto assim com minha esposa e ela não consegue me realizar na cama goza rápido e difícil se quiser conversar carlos-otaviof@bol.com.br beijos

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