Esse é meu primeiro relato aqui no site, que por hora, prezo dizer que tenho gostado e me excitado muito.
Sou uma mulher reservada, gosto de passar desapercebida, e assim posso escolher minhas vitimas a vontade. Sou loira, traços germanicos, pele bem branca, magra, mas tenho uma bunda média levemente empinada, mas sei que o que mais gostam em mim são os seios, medios para grande, macios, arredondados e com os bicos rosas e quanto excitada os bicos ficam mais salientes e pedindo por boca, claro que meus seios acabam por ser um dos lugares em que os homem querem ejacular forte. Mesmo não querendo acabo chamando a atenção, mas como disse sou discreta.
Tenho um escritório em um prédio comercial, um prédio antigo com funcionários antigos, e lá tem o porteiro, um senhor de idade avançada (tenho 28 anos) muito safado que adora ficar olhando para as mulheres que passam, mas como uso muita roupa social e sou formal comigo ele nunca se atreveu, e isso me cria a situação ideal.
Sexta passada precisei mudar um móvel de lugar e confesso-lhes que não tive força para tal e precisei chamar o porteiro, ele veio até mim me ajudou de forma prontificada, porém o coitado fez muito esforça, sua idade avançada e seu corpo obeso faziam com que ele suasse feito um porco, como boa germanica eu adoro porcos.
Assim que ele terminou de me ajudar fui com ele até o almoxarifado que fica no andar térreo, ao lado do balcão em que ele fica sentado o dia todo. Era por volta de 15hs e uma chuva forte se iniciou, aquilo deixou o ambiente mais quente, ele estava dentro do almoxarifado comigo, me ajudou colocar uma caixa numa prateleira, ele estava na porta me aguardando, fui até ele e disse que não sabia como agradecer, ele disse que não precisava "não senhora", eu sem pudor algum disse que fazia questão, peguei na prateleira dois panos sujos, coloquei na frente dele e me ajoelhei, olhei pra ele de baixo, seus olhos arregalados e eu disse: apenas peço-lhe que não questione, apenas deixe eu pagar o que te devo.
Ali, com a porta aberta uma pessoa poderia aparecer a qualquer momento, mas não tive pudor, e fui até sua calca social velha e passei a mão sobre seu membro completamente mole, abri-lhe o zíper, desabotoei a calça e baixei-a até metade das suas coxas. Seu pau estava mole, seu corpo tremia, ele suava, eu estava com muito tesão, podia sentir o bico dos meis seios saltando pela blusa, com muita fome abri minha boca e praticamente consegui colocar seu pau mole e boa parte de seu saco, sua pele era muito quente, eu passei a sugar com toda força que minha boca tinha, e aquele pau mole e amassado começou a endurecer e a exigir mais espaço na minha boca, isso me obrigou a tirar a boca para enfiar ele mais uma vez, tirei a boca, olhei para fora da porta, chuva forte, ninguem passando, só um interfone que tocava, olhei para ele e falei só solte minha cabeça quando estiver aliviado.
Agora sim, eu fui enfiando seu pau na minha boca mas fazendo biquinho forçando a entrada do pau, pude sentir cada centimetro, o pau do porco era pequeno e eu sabia que porcos assim gozam rápido, ele puxava minha cabeça contra seu pau que estava inteiro na minha boca, eu alternava entre sugar e girar minha língua, o porco respirava forte e as vezes soltava um gemido petético, e pude saber o instante exato que ele ia gozar porque ele parecia que ia sofrer um enfarto, nessa hora fiz o que amo fazer, e encaixei a minha lingua bem na cabeça do pau dele, enfiando bem de leve na boquinha do pau de onde ia sair a porra do porco, e nisso seu esperma começou a sair, ele enterrou minha cabeça pra dentro do seu pau pau, minha lingua ficou como uma barreira na saida da porra, o jato esbarrando nela e forçando espalhou por toda minha boca, pude setir seu esperma quente por todo lado dela, e engoli gota a gota, até que sua mão foi soltando minha cabeça, pude então fazer algum movimento de vai e vem deixando seu pau limpinho.
Finalizei, subi sua cueca e sua calça, fechei o cinto e o ziper. Levantei, e disse que ele era um anjo.
Subi para minha sala para aguardar o cliente que logo mais chegaria.
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