Mas a forte preocupação com as consequências ainda era inevitável. Quando cheguei em casa, apesar de insatisfeita ainda, querendo ele dentro de mim pra olhar ele me comendo mesmo, ainda assim, consegui raciocinar mais logicamente e pensar no que eu poderia fazer pra diminuir a possibilidade de ele vir a falar com alguém e isso acabar chegando no Jorge. Dessa preocupação eu nunca me livrava. Nem nunca mais me livrei. Aí tive a ideia de fazer o tal bilhete pra ver se amenizava um pouco aquele incômodo da preocupação. Escrevi “ Seu Chico, o senhor é mesmo muito gooosstosoo. Mas, por favor, não comente com ninguém. Meu marido é muito ciumento e sem exageros, ele já quase matou por ciúmes. O senhor mantendo segredo absoluto só tem a ganhar...”. E imediatamente voltei lá. E lá estava ele lendo um desses jornais tabloide. Estiquei a mão pondo o bilhetinho aberto sobre o jornal obrigando-o a ler. -A senhora é tão bonita, não devia estar fazendo isso com um homem que a senhora nem conhece... -Se o senhor não gosta eu paro e, além do mais, eu já conheço o senhor. – Eu gosto muito, mas não é por mim que eu falo, é pela senhora. -Se o senhor gosta mesmo vamos voltar lá no carro. -Agora não posso. Pode vir alguém me procurar aqui e fica mal, comecei outro dia, dona Márcia. E outra coisa, já não estou tão novinho assim pra essas coisas assim toda hora. E no carro é difícil, com a senhora tinha que ser com mais espaço... Olha aí o velho tarado dando as caras de vez. Chamo ele pra ir lá em casa? Confesso que um certo receio, preocupação, me fez ver que eu não estava completamente louca e conseguia colocar um limite. Será que conseguia mesmo? – Mais espaço? Como assim seu Francisco? -Ah. Mais espaço e mais tempo também. Num dia que eu tiver de folga. Um motel... Hum. Ele queria me levar pra um motel... Confesso que eu até iria, mas aquilo não me atraía muito. Me dava a impressão de uma amante formalizada. Sei lá. Não me atraía. Mas seus olhos, assim que ele falou do motel, me comeram descaradamente da cabeça aos pés demoradamente enquanto dizia parecendo acentuar mais o sotaque: -Não dá pra acreditar, a senhora é muito linda e gostosa, parece de revista... Aquela coisa de ele dizer que não dava pra acreditar era tudo que ele precisava dizer pra me enlouquecer mais ainda. Eu sabia que eles não acreditavam, que encaravam como um prêmio jamais esperado e aquilo me excitava muito. Ainda com muito tesão senti aqueles olhos percorrerem minha pele quase como se fossem as mãos dele. E aqueles olhos tarados, dessa vez desavergonhados, sabedores da minha permissividade, me comiam lentamente e quando percebi que estavam na altura da minha buceta puxei o shortinho branco levemente pra cima e vi quando o tarado engoliu em seco parando de falar. Que sensação gostosa a daquele joguinho. Ele não quer só uma chupada. Ele quer comer minha buceta! Esse pensamento me deixou tonta e completamente molhada novamente. E lá vinha gente vindo da rua. Era o sisudo do Sr Jairo. Sr Jairo não chegava a ser idoso, mas era mais velho que Seu Francisco (depois descobri que seu Francisco tinha menos idade do que parecia e eu achava). Lembro de uma vez ver seu Jairo dando lição de moral em um casal de adolescentes. Agora tive que me apressar porque ele também ia pro térreo, precisamente pro 102 que era um apartamento antes do meu e teria que andar junto comigo porque o que eu menos ia querer era uma possível crítica à minha roupa naquele momento. Não morava ali, era sogro da vizinha e virava e mexia estava por ali. Já não tinha como eu fugir e ele me veria naqueles trajes também, mas me apressei e entrei em casa. Eu sei que ele chegou a me ver naquela roupa, mas não me importava, eu não queria era ouvir. Eu estava com a buceta molhada. Estava naquela sensação de cio interminável e a lembrança do último olhar do seu Francisco estava quente, forte e não tinha como eu pensar em outra coisa. Ele tem que me comer ainda hoje! Pensei em voz alta. Mas de que jeito? Nossa! Eu não era assim. Não daquele jeito de ficar naquele cio inadiável. Tinha que ser aquele dia! Tudo culpa do seu João! Se ele não tivesse sido tão atrevido lá na casa da minha sogra. Ou se ele não tivesse ousado vir aqui em casa, eu talvez tivesse só me mantido nas masturbações e não teria desenvolvido essa piranha sem freio que eu estava me mostrando ser. Vou fazer o seu Chico vir aqui! Ah! Dane-se! E passei nervosamente a mão na buceta sobre o short. Estava babada. Tirei a roupa e entrei no chuveiro. Procurando pensar em outras coisas por enquanto. Mas o olhar dele me perseguia o tempo todo. Me lavei, me enxuguei e me senti refeita. Cheirosa e sequinha. Pus o short pra lavar. Já estava misturando suor e sujeira com aquela minha babação constante das últimas horas. Completamente nua e despenteada puxei a gaveta e vi a calcinha minúscula vermelha de renda e não teve como não retornar forte o cio anterior. Vi que de forma inédita meus dedos tremiam levemente nas extremidades enquanto eu pegava e vestia a calcinha. Me olhei no espelho só com aquela calcinha lembrando e imaginando os olhos do porteiro tarado e a babação voltava. Ou eu enfiava alguma coisa na minha buceta de vez ou ele me comia de qualquer maneira naquele dia. Vesti uma daquelas camisetas que eu tenho branca e sem mangas e trêmula fui até o interfone da cozinha e falei dengosa. -Oi seu Francisco, o senhor viu aí quem é, né? É Márcia do 103. O senhor pode vir aqui um instantinho? Eu esperava até um não pelo que ele já tinha falado em não poder abandonar a portaria. Ou então voltar a falar novamente sobre motel. Mas ao invés... -Daqui a pouco quando eu for almoçar, dona Márcia. Ele vinha! Louca, louca e louca! Mil vezes louca! Corri para o espelho do quarto. Tiro a camiseta e o recebo só de calcinha? Não, melhor deixar ver ele me olhando assim primeiro. A hora do almoço dele estava mais próxima do que eu imaginava. Não demorou dez minutos ele tocou na porta. Assim que eu abri ele entrou fechando a porta com o peso das próprias costas ao se encostar. Chegou a ser engraçada a cara dele me olhando lá encostado na porta por alguns segundos Mas não demorou dois minutos assim. O tarado que eu tinha visto naquele olhar e que ainda não tinha se manifestado veio à tona. Pra alguém não muito novo e que já tinha gozado naquele dia, o furor foi surpreendente. Depois de alguns segundos me olhando com aquela cara engraçada, o homem partiu pra cima de mim me beijando e me pegando aonde podia. E de minha parte era delicioso constatar que era sempre realmente um prazer completamente inédito e deliciosamente diferente cada novo velho tarado que eu seduzia. Aquele na verdade, na prática, era o quarto homem que me comeria em toda minha vida e já me enchia de vontade de outros. Sua gula de tarado ia me desfalecendo, me deixando completamente mole em seus braços, em suas mãos ávidas e em sua boca sedenta. Eu frágil sem conseguir conter meus gemidos ininterruptos me dava toda a ele que parecendo alucinado, não me dava mesmo tempo pra nada se apossando completamente de mim; beijava minha boca, apertava e chupava meus seios, arrancava minha camiseta. Puxou e arriou minha calcinha. Me olhava, fungava, afastava a cabeça e voltava com a boca chupando minha boca e o que mais podia, comigo molinha, desfalecendo de prazer, derretida entregue e gemendo diante da esfregação de sua volúpia que não parecia ter fim. Parecia um animal que capturava um presa após muitos dias de fome. Até que parou onde descobri que era na verdade sua maior fixação, minha buceta. Seus dedos hábeis mexeram em toda minha buceta enquanto eu só gemia de prazer de vez em quando olhando para a surpreendente e deliciosa reação animalesca dele. Aos poucos ele foi se ajoelhando mesmo pra de alguma forma enfiar a língua. Entreabri minhas pernas ali de pé, meio sem jeito, até que ele percebendo a poltrona me fez sentar e de pernas mais confortavelmente abertas pude receber a boca e a língua mais sedenta de buceta que eu havia conhecido. Ele parecia em êxtase... O som de sua boca chupando era animal e eu via deliciosas estrelas que me davam carona por um céu sem fim... E quando por fim me puxou mais pra baixo se ajeitando pra enfiar a pica na minha buceta que já suplicava por sua pica, eu me abri e gemi por antecipação prevendo o alívio de ele enfim me comer. E enfim quando ele enfiou era o alívio da vontade satisfeita.... Que extasiante, delirante olhar pra cara de alucinado dele me comendo, ao mesmo tempo que sentia seu piru entrar e sair todinho de dentro de minha buceta. Que viciante... Acho que já lá pelo seu sexto ou sétimo movimento de vai e vem não me contive e soltei o gemido do gozo que parecia ser o melhor da minha vida. E de repente aquela vontade irresistível de sentir em tudo. Fui me virando. Ele ia ter que comer meu cú na mesma posição que seu João havia tirado a virgindade dele e no mesmo sofá. Ele parecia não estar entendendo muito bem... Peguei saliva na minha boca e comecei a tentar molhar a entrada dele. -Molha ele seu Francisco. Come meu cú seu Francisco. E ele fez o que pode. Foi meio a seco mesmo. Ralando. Mas não menos gostoso. E quando ele começou a gozar foi simplesmente alucinante. Eu deixei um choro preso finalmente sair baixinho. E era incrível, a sensação que eu tinha era que eu chorava de prazer... A dor virara completamente prazer... Eu me abria o máximo que podia ao mesmo tempo que às vezes conseguia virar minha cabeça pra trás pra olhar ele fudendo meu cuzinho que na verdade estava sendo comido apenas pela terceira vez em minha vida. E numa dessas minhas viradas a carinha dele de tarado sendo realizado me fez delirar e não me contive gemendo e falando -Isso... Come meu cú seu Francisco... Come meu cú também velho tarado. E o homem urrou e soltou a primeira gozada dentro de mim. E imediatamente, com a coisa dele ainda toda enfiada, eu me toquei por baixo e gozei pela segunda vez. Olha, seria redundante eu dizer aqui como a coisa toda é viciante e como ficou impossível viver sem isso para o resto da vida. Quando ele se levantou fiquei ainda um tempo ali naquela mesma posição daquela vez com o seu João e senti uma gota de esperma correr minhas coxas abaixo. Não sei se eu estava mais preparada, mas me repus bem mais rápido que da vez com o seu João. Seu olhar carinhoso parecia infantilmente agradecido. Dá pra perceber claramente como eu mudei e assumi de vez essa minha “piranhagem”, digamos assim. Seu Francisco virou uma deliciosa rotina em minha vida. Ele era muito mais esperto e liberal e até mesmo muito mais culto, do que eu imaginava até então. Mas não fiquei só nele não, claro. Ah! Havia muitos velhos tarados deliciosos no mundo... Houve um caso com seu Jairo intermediado pelo seu Francisco que tenho certeza que, se vocês ainda tiverem paciência, vão adorar saber como foi. Posso contar?
Meu marido jamais vai saber V
Comentários
Adorei
pqp que delícia...impossível não ficar de pau duro e babando lendo seus contos,conta mais...chego até ter pena de seu marido kkkkkkkkkk corninho
Kd tuas fotos putona. Email navibrasil@hotmail.com
Cadê o resto?
Qdo vem a parte Vi!?
Muito bom!! Essa série está demais! Continua!!
Muito bom! Continue escrevendo q estou adorando!
Deve. Queria estar no lugar dele fodendo o te cu. Se quiser e puder mandar fotos da tua bunda. observadorctba@hotmail.com.
Mas Seu Astrogildo. As coisas nem sempre acontecem do jeito que a gente torce pra que aconteçam. Entendo sua torcida, mas meus contos são baseados em fatos reais.
Pelo visto, seus contos tendem a se tornar cansativos e saturados. Acho que você já deu o recado. Ficar colecionando amantes sem o perigo iminente de uma descoberta, chantagem ou outras surpresas, só causam cansaço