Olá pessoal, 'me chamo' Armando, esse é meu primeiro conto e vou passar a relatar algumas coisas que aconteceram, outras que fantasiei, comigo. Não seguirei uma ordem cronológica entre os contos.
Tenho 33 anos, sou pardo, 1,94mt de altura, 110kg até bem distribuídos para quem não se exercita constantemente. Apesar da altura não sou um desses caras acavalados, meu pau tem cerca de 18cm de comprimento, mas é bem grosso, com uns 16 de circunferência, com uma cabeça ainda mais larga.
Namorei por 2 anos e meio com uma garota que chamarei de Renata . Era alta, branca, com uma bunda sensacional. Brigávamos muito e ela decidiu acabar o namoro. Após algumas conversas pós término, bloqueei ela das redes sociais e ela me bloqueou do whatsapp. Sempre senti falta do sexo com ela, era onde nos dávamos muito bem. Ela era muito safada e gostosa na cama e gostava de 'quase' tudo.
Passados dois anos do término, conheci e me apaixonei por outra garota, porém ela não aguentava o fogo que eu tinha. Geralmente se machucava ou ficava assada, mesmo com uso de lubrificantes e fazendo sexo poucas vezes (2 vezes num fds todo é pouco sim!).
Eis que, alguns meses depois de começar a namorar, observo que minha ex via meus status do whatsapp, ou seja, havia me desbloqueado. Até um dia ela responder meu status e voltarmos a conversar. Não demorou muito para criarmos intimidade e ficarmos mais amigos do que eramos quando namorados, visto que não havia cobrança e podíamos falar do que quiséssemos sem nos preocupar com o julgamento do outro.
Então chegamos a falar sobre o nosso sexo e como era gostoso. Eu que sempre fui mais solto com relação a isso e gostava de me mostrar por imagens (qual homem não gosta?) comecei a provocar. Ela, que também já estava na onda mas pagava de recatada, dava a entender que tava gostando mas não devia ter essas conversas. Quando eu
soube que ela botou silicone, fiquei mais na vontade ainda.
Até que um dia mandei um conto aqui da Casa pra ela. Ela demorou um tempo e depois me respondeu que eu tinha ajudado muito e que era o que precisava, pois nunca havia gozado daquele jeito se tocando sozinha. Era a carta branca. Na hora mandei uma foto do meu cacete duro e babando. Ela disse que aquilo era golpe baixo, mas ainda assim não se abriu pra mim. Porém, sabíamos que não teria mais volta.
Depois de alguns dias trocando mensagens escondidas, pois ela era comprometida também, por coincidência a encontro no shopping, perto de onde ela trabalhava. Nunca havíamos esbarrado antes, apesar de eu sempre frequentar o local. Ela estremeceu eu também fiquei mexido. Cumprimentei ela e a amiga e segui meu rumo, até sentar no café e começar a atentá-la por mensagem que, resumindo, foi isso:
- Hey, ta por aqui ainda? Sozinha?
- Tô,pq?
- Vamos conversar pessoalmente.
- Melhor não.
- Besteira, só pra te ver de perto, se o silicone ficou mesmo bom! kkkkk
- Palhaço.
- Certeza que não quer?
- O problema não é querer...
- Beleza, to com outro carro - descrevi o carro - , ta na saída de tal loja. Vou te esperar por 30 minutos lá, se quiser, aparece.
Ela não respondeu. Terminei de tomar meu cappuccino, paguei o estacionamento e fui para o carro. Eu estava tentando controlar minha excitação. Só de pensar na possibilidade dela aparecer meu pau ficava pulsando dentro da calça, mas não queria criar expectativas. Como combinado, esperaria os 30m (restavam 2h de estacionamento) e sairia.
Cerca de 20 minutos depois ela aparece, aparentemente preocupada se alguém estava lhe vendo, entrou no carro. Meu coração foi a mil, bombeando sangue para meu cacete que já estava a ponto de explodir. Me controlei ao máximo para não partir para cima dela ali mesmo.
Cumprimentei-a, puxando de leve pela cintura, com pegada, porém forçando o mínimo que eu conseguia. Dando dois beijinhos como amigos que se encontrariam casualmente, porém com os meus lábios quase encostando nos lábios dela.
- Boa noite garota.
- Boa noite.
- Nossa, tá muito gata mesmo, tive que me controlar pra não te abraçar na frente da tua amiga
- Vai besta...
- É sério, fiquei bastante animado - Eu disse olhando para meu pau dentro da calça, que parecia querer rasgar a cueca e a calça de tão duro que estava. - Posso abraçar agora?
Ela ficou calada. Não desperdicei o tempo e tentei ter o máximo de contato no abraço que dei. Acho que demoramos uns 2 minutos abraçados, calados. Só nossa respiração meio arrítmica servia de trilha sonora.
- Além de gata, cheirosa como sempre. Teu toque ainda me deixa maluco - sussurrei no ouvido dela, causando um nítido arrepio. Pude imaginar como estava a sua buceta já molhada com aquela situação. Aposto que se estivesse de saia, já estaria escorrendo por sua coxa. Maldita calça jeans.
Ela não falava nada. Parecia estar no seu conflito habitual entre o tesão e a razão. Isso me deixava angustiado por um lado, mas com muito tesão por outro.
Tentei beijá-la, não aguentava mais.
- É melhor não. - Ela baixava a cabeça, respiração ofegante, toda arrepiada: a negação que saía da boca dela, que não correspondia aos demais sinais do seu corpo, não era mais para mim, era para o seu tesão.
- Tá bom então, mas lembra do porque veio aqui, certo? Deixa eu ver.
- O que?
- O silicone.
- Aaah... - Descruzou o braço esquerdo, que apoiava sua mão no direito, e sentou numa postura mais alinhada. Ela estava com uma blusa mais fina, porém não era reveladora. - Olha aí, não teve muita diferença.
- Não dá pra ver direito. - realmente os seios dela eram pequenos para seu tamanho, porém eu os achava maravilhosos. Ela havia colocado pouco silicone, com roupas, mesmo de perto, pouco havia mudado.
- E tu quer que eu faça o quê?
- Me mostra direito, ué. - O carro tinha fumê estava de frente para uma parede, parecia que eu estava adivinhando quando estacionei. - Ninguém vai ver e prometo que não vou tocar contra sua vontade.
Ela gostava dessas coisas, do perigo de ser vista por alguém (quem não gosta?). Ainda em conflito perguntou se eu prometia.
- Prometo! Quando não cumpri uma promessa? - Foi a deixa, ela já queria muito, eu nem precisaria prometer. Tirou a blusa que mostrou um sutiã preto, muito sexy. Ela não mudara, sempre vestia lingerie provocantes. Estava mais gostosa do que nunca, podia ver seu corpo mais definido. Esse tempo se dedicando a academia e investimentos valeram a pena.
Fez menção de parar por ali, mas viu minha cara de excitado esperando que ela mostrasse o resto, baixou as duas alças e deixou eles a mostra. Meu pau pulsou tão forte nesse momento que achei que iria gozar. Minha calça já estava molhada onde a cabeça estava sendo pressionada, de tão excitado e babado que estava.
Eram lindos, mais redondos e maiores. Queria muito avançar nela, a baba agora escorria da minha boca também. Mas como havia prometido, não toquei nela. Quando apertei meu pau por cima da calça, ela seguiu com os olhos e mordeu os lábios.
Na hora botei ele pra fora. Ela não piscava, olhava como se estivesse sedenta por ele há muito tempo. Peguei a mão dela e coloquei nele. Não houve reação negativa. Ela pousou a mão fechando bem devagar. Minha mente ficou em branco por alguns segundos, aquilo era muito excitante. Quando voltei a mim, fiquei surpreso de não ter gozado.
- Isso é errado.. - Disse ela, parecendo também sair do seu transe, tirou a mão e ajeitou o sutiã, rapidamente colocando a blusa. Eu ainda não tinha reação. Só olhava pra ela, com meu pau pulsando e escorrendo o líquido transparente. Ela olhava meu pau, desejando, porém com medo.
Me recompus, botei o pau de volta na calça. Não queria gozar ali, mas teria aquela mulher hoje, eu sabia disso.
-Então fazemos o que? - disse eu acabando de fechar o zíper e ajustar o cinto.- Ambos queremos Renata, vamos ficar na vontade de novo?
- O problema não é querer...
Fiquei calado, liguei o carro e saí do estacionamento. Ela colocando o cinto me perguntava onde eu estava indo. Respondi apenas que a deixaria em casa, mas não agora. Segui para um dos motéis mais próximos, que era também um dos melhores da cidade. Ela ameaçava sair do carro, dizendo que não queria ir, que não queria entrar, mas eu não respondia.
Pedi um quarto qualquer, entrei, estacionei o carro e, de dentro dele, apertei o botão para fechar a garagem. Ela havia continuado no carro. Passei um tempo a olhando e ela evitando meu olhar. Até que, sem falar nada, puxei-a pelo pescoço, guiando sua boca a minha. Ela resistiu, por 3 segundos, depois cedeu ao melhor beijo que já tive em minha vida. Era cheio de tesão acumulado, era a realização da fantasia que atormentava e excitava ela nos últimos meses, era a entrega dela a algo tão desejado e temido. Passamos um bom tempo naquele beijo, até eu voltar a mim e me afastar.
Saímos do carro e a beijei novamente, sentindo todo corpo dela, apertando aquela bunda grande e gostosa. Meu pau doía de tão teso. Fomos para o quarto. Ela entrou no banheiro. Organizei minhas coisas e esperei, não sabia qual seria sua próxima atitude. Fui atrás quando ouvi o barulho do chuveiro. Entrei com ela no chuveiro e a partir daí ela se entregou totalmente. Pude vislumbrar aquela deusa. Que tesão de mulher. Bunda empinada, buceta lisinha, pernas e barriguinhas impecáveis. Tinha vontade de penetrá-la ali mesmo, mas queria fazer tudo com calma. Seria a nossa noite. Queria fazê-la gozar e sentir tanto prazer que não se arrependeria. Peguei o sabonete e comecei a passar em seu corpo, sempre a encoxando, mordendo seu pescoço e sentindo ela empinar a bunda no meu pau. Lavei seu corpo todo, explorando cada centímetro. Por vezes nos beijávamos, ela segurava forte no meu pau e soltava uns gemidos.
Quando acabei de banhá-la, fiz menção para ela ir, enquanto eu tomava meu banho. Que foi bem rápido, obviamente. Em poucos minutos já estava saindo do chuveiro, enxuto e com a toalha na cintura, marcando meu cacete duro, em riste.
Ela estava na cama, sentada, coberta pelo lençol. Não disse nada e me dirigi a ela, a beijei e tirei o lençol devagar, revelando seu corpo. Fazia uma cara de envergonhada, o que me dava mais tesão ainda. Jogando o lençol para o lado, continuei beijando, pegando nos seus seios depois na sua buceta: estava encharcada. Quando a toquei lá embaixo soltou um gemido maravilhoso. Desci devagar, beijando seus peitos, sua barriga até chegar onde eu desejava há tanto tempo. Ela estava escorrendo, com aquele cheiro maravilhoso de fêmea no cio. Chupei sua buceta com a vontade que eu acumulara nos últimos meses. Enfiava a língua até onde podia, depois a arrastava pra cima e para os lados, explorando os grandes lábios daquela buceta maravilhosa. Ela gemia, urrava de tesão. Não sei quanto tempo passou, ou quantas vezes ela gozou, mas fiquei tão imerso com aquela xana na minha boca que só voltei a mim quando minha mandíbula começou a doer de verdade.
Quando me levantei pude ver algo que eu sentia falta: a visão da minha putinha satisfeita, entregue a seu macho. A responsável pelas melhores transas! Ela estava em êxtase.
Então, do jeito que ela estava, parti pra cima e encaixei meu pau em sua buceta. Não me importei com camisinha, não lembrei pensava mais em nada. Ela ali era minha dona, eu precisava dar mais prazer a ela. Precisava ser o macho que ela queria.
Quando coloquei a cabeça, babada, na porta da sua buceta, eu dei uma pausa. Ela voltou a si e abriu as pernas e fez a cara que costumava fazer há dois anos.
- Vem! Eu quero
- Quer o que?
- Eu quero pau.
- Pau de quem?
- O pau do meu macho!
- Quer onde?
- Na minha buce.. AAAAAAAAHHHHH - Gemeu gritando quando empurrei meu pau todo na sua buceta encharcada.
Comecei um vai e vem vagaroso. Me concentrava ao máximo pra não gozar, mas sabia que não ia demorar muito tempo. Era muito tesão envolvido.
Ela pedia mais, me provocava, mandava socar mais forte, gemia de tesão. Eu a chamava de minha putinha, gostosa, perguntava quem era o dono dela e mandava ela usar meu pau que era todo seu. Não aguentei muito tempo, gozei muito dentro daquela buceta, como eu sempre quis desde que namorávamos.
Deitei para o lado e dei um beijo. Ficamos quietos, abraçados por uns 5 a 10 minutos, difícil dizer o tempo.
- Não acredito que fizemos isso - ouvi ela murmurando- Não acredito que tu gozou dentro.
O tom em que ela falou isso era diferente, não parecia preocupada ou irritada. Parecia excitada. Levantei, busquei duas águas (ela havia dito que não bebia mais), tomei uma quase toda e dei a outra ela. Fui me lavar no banheiro. Quando voltei, uns 3 minutos depois, ela estava deitada, se tocando. Passou os dedos na buceta e levou à boca. Aquilo me deixou maluco, havia acabado de gozar, meu pau ainda estava desarmado, mas isso me deu um tesão do cacete, tanto que começou a reagir novamente.
- Tu gozou aqui dentro - ela alisava a boceta e enfiava dois dedos, às vezes três, e apertava o peito com a mão esquerda. Se esticava e contorcia na cama, ainda estava muito excitada. Cheguei ao lado dela, em pé e botei meu pau perto da sua boca. Começou a me chupar. O melhor oral de todos, ela aperfeiçoou quando namorávamos, mas agora estava ainda melhor. Ela lambia ele todo, batia na cara dela, olhava pra cima como se estivesse pedindo pra apanhar. Dei um tapa, moderado, para excitar mais. Ela não tirava os dedos da buceta. Fez cara que gostou, apliquei outro, mais forte, mas parei por aí.
Pedi para ela ficar de quatro. Ela obedeceu. Que tesão de visão! Aquela mulher extremamente gostosa, de quatro, com a bunda empinada para mim, cuzinho piscando e ela me olhando com cara de puta pelo espelho.
Botei meu pau em sua buceta, bem devagar, na quarta ou quinta estocada eu parei, com ele todo dentro. Ela sabia o que fazer: começou a ir pra trás e pra frente e, em vários momentos, rebolando e quicando de quatro no meu pau. Eu puxava seu cabelo e dava tapas fortes em sua bunda. Chamava ela de gostosa, cachorra. Ela gritava pra eu foder mais forte, pra eu bater mais, dizendo que eu era o melhor macho pra ela. Enquanto eu estocava, olhei para seu cuzinho.
Cuspi no meu polegar e comecei a massagear a entrada. Ela pareceu aceitar e eu coloquei a cabeça do dedo. Travou ali, mas parecia estar gostando dessa penetração. Deixei nesse ponto sempre entrando e saindo sem forçar. Tava deliciosa demais essa mulher. Parecia uma versão dela melhorada exclusivamente para mim, mal conseguia me conter de tanto tesão. Ela fazia tudo que eu gostava, do jeito que eu gostava, definitivamente queria que eu aproveitasse o tanto que queria me aproveitar. E isso me deixava alucinado.
De repente ela começou a gritar que ia gozar, eu que já estava quase gozando não aguentei e jorrei de novo dentro dela. Ela pedia pra eu não parar, pra eu continuar que ela tava gozando. Seu corpo se tremeu todo e ela desabou na cama, junto comigo. Caí do seu lado e apaguei.
Acordei assustado, não sabia quanto tempo passou. Peguei o celular e vi a hora: era cedo, há umas 2 horas estávamos no motel. Olhei para o lado e ela, que também havia apagado, despertou por causa da minha movimentação. Dei-lhe um beijo mais carinhoso e lento. Não sabíamos como seria dali em diante, mas certamente eu iria querer mais e acreditava que ela também.
Mais tarde eu me vi num dilema: eu, que nunca havia traído, amava minha namorada, mas estava apaixonado por minha ex.
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