Na despedida de Lisboa, levei porra de geral

Um conto erótico de Gabriel.A
Categoria: Grupal
Contém 3230 palavras
Data: 02/11/2018 21:37:43

(Esse conto é de uma série de contos em que meu tio me fazia de capacho, sugiro ler o resto, mas é independente)

(Caso você não curta sexo hard e macho escroto dominando macho, esse conto não é pra você)

As férias já estavam próximas do fim. Pulei uns dias em que meu tio só me fudeu como sempre fazia, me dava pauzão pra limpar e mijada na cara. De legal nesse meio tempo só um dia que meu tio demorou pra caralho depois do serviço, e quando chegou já tirou uma calcinha molhada do bolso na porta do meu quarto e disse que uma puta tinha gozado direto nele e ele nem tomou banho para eu dar. Já no elástico da cueca dava pra ver uma mancha de porra e quando abaixei a cueca os pentelho tava com porra tudo seca. Do jeito que eu aprendia a gostar. Mamei gostoso o cacete e a recompensa veio em porra, quente e mais aguada que o normal. Dois dias depois eu já ia embora, então qualquer porra tava indo direto na garganta pra não perder tempo. No fim, ele tinha deixado uma pizza na sala e nós fomos comer. No meio do papo, ele disse que tava pensando em fazer uma festa de despedida no dia seguinte, já que eu ia embora e tal, ele queria que a gente fizesse uma janta e tal, por que o aniversário dele tava chegando também. Me animei com a ideia, por mais que eu soubesse que provavelmente não ia acontecer nada, os amigos do meu tio assim como ele era super machões e se sonhassem com um cara dando o cu, já deviam descer o couro neles.

No dia seguinte, meu tio acordou cedo, pra gente ir numa distribuidora comprar bebidas. Chegamos lá enchemos um carrinho, tinha breja e comida pra um batalhão. Eu fiquei arrumando as coisas em casa, meu tio ia trabalhar e no fim do dia a galera já ia vir com ele.

Quando deu umas 17h, escuto a galera falando alto. Eu ainda tava com a viagem do meu tio de usar as calcinhas das meninas que ele tinha transado, por mais que não fosse acontecer nada, coloquei a mais fina e na frente ela mal mal cabia minhas bolas, eu não ia ficar com nenhum daqueles machos mas podia ficar imaginando o que eles fariam se descobrissem que eu tava usando uma calcinha mais fina que qualquer outra que eles já tenham visto na vida. Sai do quarto e fui cumprimentar a galera, meu tio me apresentou: Pedro, um guri que chegou de camisa de time, calça ainda do trabalho (aquelas cinzas largas), magrão, mais alto que eu, barba por fazer, certamente o maior buceteiro da empresa. Depois, o Joaquim, um tipico português, branco, cabelos lisos, barba grande, peito peludo e corpo bem normal. O Leo, um brasileiro que tava a pouco tempo lá, esse negro, com bigodinho de trocador, forte e de bunda arrebitada, que só no cumprimento já deu pra ver que era o mais forte da galera. E por ultimo, o Alex, gordinho, o mais baixinho da galera, que veio coçando o saco desde a porta e só parou pra pegar na minha mão, visivelmente era daqueles que puxava a escarrada e tentava meter no cu das mina.

A galera foi jogando as mochilas no canto e meu tio falou "serve a galera ai, Gab" eu fiquei parado por uns segundos e meu tio completou "cerveja, caralho, cerveja" bateu um alivio/frustração e fui la na cozinha buscar bebida pra geral. Meu tio ligou uma musica, a galera começou a sentar e começamos a trocar ideia. Meu tio Marcio começøu a contar que eu já tava indo embora e o Alex soltou: "mas que isso, mano, mal colou e já tá vazando? aprontou muito por aqui? comeu umas portuguesa?" a galera começou a rir e meu tio completou "esse aqui é o buceteiro da familia, achei calcinha até atrás do sofá" não sabia onde aquilo ia chegar, mas fui buscar mais cerveja pra galera. No meio do caminho chega a campainha toca, e eu abro, mais um cara. Quando veio falar, senti o bafo de cachaça, era José, um carinha mais velho, barrigudinho, de uniforme completo da empresa. A galera já começou a zuar, falando que ele não aguentava ficar sem a pinga dele. O cara já tava louco. Ele mandou a galera tomar no cu e jogou a roupa e abriu o ziper da blusa.Eu tava parado ainda e senti o cheirão de suor vazando do cara. Nós já estavamos indo lá pra quinta cerveja e eu trouxe o numero anterior. Sem oferecer pro João, ele pegou uma da minha mão, entreguei pra geral, e no ultimo, meu tio, ele falou que era pra eu sentar pra conhecer a galera que ele buscava uma pra mim. Ele voltou com a cerveja já aberta, como se ele tivesse tomado no meio do caminho, tinha liquido espalhado por cima. Quando ele me entregou, a latinha tava quente. Eu já lombrei a parada, e comecei a falar que ele tava servindo cerveja quente pra galera, o Alex pegou na latinha e soltou: "isso tá mais quente que mijo" meu tio aproveitou a deixa e falou "o meu é quente assim". Naquela hora tudo fez sentido, meu tio tava esvaziando latão e enchendo de mijo pra eu beber na frente de geral. As brejas de lá são mais fortes e eu já tava começando a ficar bebado, dei uma golada na lata e afirmei "dessa vez tá quente mesmo" rolou um silêncio geral, achei que eu tinha falado merda, mas o Alex, que até então era o meu preferido, fez as honras, balançou a lata perto do ouvido e falou que era bom eu dar mais uma golada, porque senão ele ia transbordar a lata. Eu não sabia muito pra que lado aquela conversa tava indo, mas peguei a lata e virei quase tudo pra dentro, no fim, ainda afastei um pouco da boca pra galera ver a quantidade descendo. O Alex pegou a lata e foi pra cozinha, o silencio tinha sido rompido, mas voltou quando o alex gritou lá de dentro: "porra, Gabriel, sujei o chão todo" levantei, e meu tio puxou um outro assunto qualquer.

Quando cheguei na cozinha, a lata tava lotada. Ele tava nas ultimas gotas imóveis, já que qualquer movimento vazava o que tava também por cima da lata. Cheguei de lado. eu chupei a parte de cima da lata que ficou limpa logo, e então ele forçou o ultimo jato. Que foi no meu rosto. Ele botou a lata na pia, balançou o pau no chão e pediu pra eu pegar um pano. Eu tinha ficado tão perto daquela rola, sentindo o cheiro dela, que eu já tava no tesão do carai. Tava com a mão toda suja e ofereci pra abotoar a calça. Ele negou. Disse que curtia a zueira de macho, mas que não curtia outro macho pegando no pau dele. Nesse momento, contrariado, olhei para a poça de mijo no chão e ajoelhei, passei a lingua no chão todo, o cara tava encabulado, provavelmente curtia a zueira com outros machos, mas essa mais pesada era novidade. Ainda tava ajoelhado quando vi ele andando pela cozinha e firmando o pé no meu pescoço contra o chão. Minha cara tava mais no mijo que a boca. Nessa ele resmunga baixo: "nunca vi macho buceteiro que usa calcinha", botou os pés no chão e puxou a calcinha. Aquilo apertava meus bago. Ele via que eu contraia, "- homem não usa calcinha por que esmaga os bago, tá vendo como é? vai tirar isso!" e me largou lá no chão. Terminei de limpar o mijo e voltei com o mijo dele na lata pra sala.

Deixei na mesa e fui buscar mais breja. Cheguei com as breja e o Leo, o negro, perguntou rindo se essas lata não era de breja de macho não. Eu ri e entreguei pra ele falando que era só se ele quisesse. Completou com um "sai fora" dando a primeira golada e falando que se fosse mijo, pelo menos tava gelado. Depois da lata de mijo, eu tomei umas 3 brejas, já tava todo mundo loucão. O Pedro, aquele que chegou de camisa de time, levantou pra mijar. No meio do caminho, o tio Marcio disse que ele tava esquecendo de levar a lata. Ele voltou com um sorriso de canto e pegou uma na mesa. Demorou uns minutos e me entregou a lata. Na hora que ele foi me entregar disse que tava achando a lata meio suja por cima e que tinha dado umas cuspidas antes pra lavar, se eu tava na boca com isso. Respondi que sim, na golada. O Pedro disse que tava curtindo aquele lance, que os heteros tem essa mania de fazer umas brotheragem com outros machos, mas que ninguém topava fazer o que eu fazia, no máximo uns que topavam pegar e nada além disso. O Alex completou: "pois esse ai usa até calcinha enfiada no rego, mas eu mandei tirar, dei uma puxada lá dentro e os macho não aguenta a dor nas bola" a galera riu e o tio Marcio que estava quase atrás de mim o desafiou: "então ele não te obecedeu". Alex levantou da cadeira e me puxou pelo braço enquanto falava: "não obedeceu não, então eu vou ter que tirar". Ele arrancou o short que eu tava pra baixo, e me jogou no chão com o pé nas minhas costas, como quem me impedia de sair. Ele começou a puxar a calcinha, só que mais forte que antes. Ele queria estourar a calcinha em mim. Ele deve ter puxado muito forte por um minuto pelo menos, até que eu sinto o alivio no cu e no pau. A calcinha arrebentou bem perto do cu. Sinti nesse momento ele puxar com uma mão e o outra a calcinha perto do fio do meio. E rasgou ela no meio. Eu tava imóvel no chão quando eu senti ele forçando o pé pra tirar o sapato. Ouvi a botina caindo e ele estendeu o pé pra perto da minha cara. Enfiou o dedão na minha boca enquanto pegava a botina e batia na minha bunda. O Joaquim que até então não havia entrado na zuação começou a dizer que eu devia ter tirado a calcinha antes "O Alex não vai perdoar" meu tio com uma risada irônica soltou que provavelmente quem não perdoaria era eu. Eu sentia forte ele batendo, ele continuava com o dedo bem perto do meu cu, mesmo sem a calcinha.

Eu já tinha melado todo o pé dele, sem meia e de bota já dá pra imaginar o estado que tava. Mas agora já tinha faxinado na boca. Ele tirou o pé da minha boca, e começou a forçar o dedão no meu cu. Tirou o pé e eu estava certo desde o começo, o cara lançou uma escarrada direto no meu rabo. Abriu as bandas e começou a meter o dedo do pé. Eu tinha ficado tão ligado no movimento que quando voltei a ver a galera, uns três já estavam com o pau pra fora. E quem não tava, tava marcando o pau por cima da mala. O Alex comentou com meu tio "se esse é o buceteiro da familia, quero nem ver o resto" meu tio ofendido soltou: "eu disse que ele era buceteiro, não disse mais o que ele era. Buceteiro que gosta mesmo, não tem medo de perder o tesão em buceta, e esse ai eu já comprovei: esfola buceta com o tio e depois vem faxinar a caceta pro macho aqui". Alex deu uma metida forte no pé que eu achei que fosse entrar inteiro e logo sentou na cadeira do meu lado enquanto puxava meu cabelo: "a faxina é boa? deixa eu ver. to com os pentelho até colando da obra" colocou direto meu nariz nos pentelhos e ai eu já sabia o que eu devia fazer. Senti bastante o cheiro daquele macho, enquanto ficava com o cuzão empinado. O Alex metia fundo na minha boca, e vez ou outra parava pra cuspir. Eu engasgava na pica e comecei a sentir a movimentação.

O cara que tinha chegado bebado caiu direto no meu cu, ficou pincelando a cabeça, mas não entrava. Meu tio foi na cozinha e pegou um pao com pate que eu tinha preparado, passou no pau do José, a galera tava tão louca que já tinha perdido a noção. O pau ficou cheião do creme, meu tio foi enfiar na minha boca, mas antes o alex disse que tava seco demais. Passou o pão na pica dele e deu uma cuspida depois, dei a primeira mordida e o cara passou o resto do pão na pentelhada do suvaco. Mano, eu fiquei louco, ele metia o pão com o dedo na minha boca e batia na minha cara. Eu fiquei tão tesudo com o Alex, que só quando ele mandou eu limpar o cacete dele. Já senti que meu cu tava arrombado, tinha pica dentro. O José tava loucasso, não demorou a gozar. Encheu o cu de porra. Enquanto isso eu tinha certeza que o Alex ia gozar. Mas não. O Pedro, veio meter. O cacete era bem mais grosso, mas entrou de uma vez, já tava aberto e tinha porra, ele tava de camisinha. E meteu, meteu forte como quem metia em buceta de prostituta. Ele estocava forte. A dor só me fazia mamar mais o Alex. Senti o Pedro travar forte e gozou, quando ele tirou a camisinha, ouvi meu tio gritar "dá um nó ai Pedrão, vamo reciclar isso ai".

O resto da galera tava no canto, só encarando e socando. Chegou a vez do meu tio. Como sempre ele já chegava batendo no meu rabo, deu um tapão, e disse que nunca tinha visto meu cu daquele jeito. Na real, nunca tinha visto nem de puta daquele jeito. Isso só deixou ele com mais tesão, e ele zuou, meteu pra caralho. Depois de um tempo ele avisou que era pro Alex liberar minha boca que ele queria gozar. O Alex só me virou enquanto via meu tio me encher a boca, começou a meter um, dois, três dedos no meu rabo. Perguntou pra galera se ninguem mais ia gozar, que depois que ele metesse eu não ia conseguir mais, a galera levantou e parou na minha frente, duas picas juntas e eu mamei. O Alex só ficou nas dedadas enquanto o resto da galera se satisfazia na minha boca, nas mãozadas na real, já que metia quase toda a mão no meu cu. Os dois gozaram, e logo em seguida o Alex me botou na mesa, barriga na mesa e pernas pra baixo. Cara, ele faltou quebrar a mesa de tanto que estocava. O Tio Marcio já tinha pegado breja pra galera. O alex me virou de frango e pegou breja de alguém, ele dava uma golada e a seguinte vinha toda no meu pau, ele cuspia tudo em mim, do pau a cara. O tesão daquele cara era infinito e o meu também, já que ainda não tinha gozado.

De frango, o cara me batia na cara, me cuspia, falava que eu era a vadia mais suja que ele já tinha fudido. Eu só relevava. Tava gostoso demais sentir aquela trolha no cu. Sem mais nem menos o Alex caiu por cima de mim e gozava que nem um louco, continuou estocando forte enquanto gozava. E eu só sentia a porra ir lá longe dentro de mim. Ainda dentro de mim, ele elogiou pro Tio Marcio a puta que ele tinha. Meu tio disse que precisava me dar banho. O Alex, sempre mais safado e pra frente que o resto, disse que ele podia começar por que tava com acesso no lugar mais sujo que eu tinha: o cu. Senti o primeiro jato dentro de mim, meu tio impediu "porra, Alex, eu como aqui todo dia vei, não vai mijar minha mesa toda", ele me pegou no colo e me levou pro banheiro, me deixou na banheira e o tio Marcio chegou. Pra minha surpresa, ele tava com um funil na mão, o alex me botou de rabão pra cima, e tomou o funil da mão do meu tio. E encaixou no meu rabo. Meu tio começou despejando a porra do Pedro que tava na camisinha, uma parte ele passou no meu pau, e enquanto o Alex mijava no funil enchendo meu rabo, ele tocou uma pra mim, minutos depois, geral tava mijando do funil, minha bunda já tava cheia, e eles não paravam. Meu tio aumentou as estocadas, e eu finalmente gozei. Na minha cara. com a pressão no cu, o liquido começou a sair, e eu tava ensopado na banheira já que eu tava deitado no ralo.

A galera começou a sair do banheiro e eu fiquei deitado lá. De rabo ainda pra cima. O Alex sentou na privada e disse que precisava se aliviar (?). O cara fazia força e demonstrava na cara. Tava tirando um cagão ali do meu lado. Quando foi pegar o papel fez uma brincadeirinha e deixou o papel cair na banheira que eu tava. Ele olhou pra mim com cara de que eu sabia por que daquilo e virou a bunda pra mim. Roçou o cu na minha cara e disse que se ficasse coçando depois ele ia voltar pra cobrar. Eu tava louco de tesão, eu era capaz de dar para aquele macho o resto da minha vida. E meti a boca no cu dele. Minha boca tava meio anestesiada pelas porras da noite, foi suave. No fim, ele me ajudou a levantar, entre uma e outra piada fingindo me deixar cair. Hesitei dar descarga, mas ele me sentou antes no vaso. Disse que era pra eu ficar de cu limpo na trolha dele. Forcei e senti o oco no meu cu. Eu levantei e o Alex pediu pra checar se o cu tava limpo e meteu o dedo. Deu a volta geral e disse que eu tava apto a fuder uma buceta sim.

A galera já tinha meio que vazado quando eu cheguei na sala. Alex deu sinal de que ia embora e meu tio perguntou se ele não queria ficar. Alex era casado, e chegar do jeito que ele tava em casa podia fuder tudo. Ele disse se podia ficar no sofá. Meu tio disse que o quarto de hospedes tava liberado. Alex olhou pra mim e perguntou onde eu tava. Antes que eu respondesse meu tio completou: tá liberado fuder nosso machinho o resto da noite.

Pra encerrar a noite, ainda sentei no pau do alex e meu tio meteu, fiz dp. Dormimos gozados e no outro dia fiz a faxina na rola dos dois, tomamos café e na mesa eles contaram que curtiam fazer junto surubas com várias minas safadas, revezando na pica de geral, mas nenhuma unica nunca tinha aguentado do jeito que eu aguentei. Já precisava voltar sofrendo pro Brasil. Ia perder o pau do meu tio e a farra dos brother da empresa. Mal lembrava eu que brasileiro curte zuar ainda mais macho na encolha. Voltei pras terras brasileiras e descobri que como o Alex e Tio Márcio, tem muitos.

Valeu a gozada? Conta ai.

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