Olá a todos!
Este é o meu primeiro conto e, como tal, queria apresentar-me a todos vocês. O meu nome é Joana, sou portuguesa, nascida e que vive na capital, Lisboa. Tenho agora 20 anos, mas muitos dos contos que vou relatar aconteceram quando eu ainda era novinha. Sou loira, de olhos verdes bem grandes, 1,57m de altura e 50kg, com peito 36B e rabo bem redondo, bem como uns pés tamanho 35, muito lindos e bem arranjadinhos.
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Este conto começou no verão, quando eu tinha só onze anos. Os meus pais tiveram quatro filhos, três rapazes e eu, sendo eu a mais nova. O meu irmão mais velho, o Rodolfo, que tinha 21 anos, ainda morava cá em casa e trazia sempre alguns amigos para ficarem com ele, a ver filmes ou a jogar. Um deles era o Afonso, que tinha a sua idade.
O Afonso tinha um corpo muito definido, porque ele jogava futebol, alto e bronzeado, com um sorriso enorme e uns olhos castanhos muito escuros. Ele já me conhecia desde pequena, mas, desde que comecei a ter formas de mulher, ele começou a olhar para mim de outra forma. Eu, que me comecei a masturbar com 10 anos, já tinha pensado muitas vezes nele, imaginava como seria aquele corpo nu, aquele pau na minha boca e na minha bucetinha. Mas ele tinha namorada, então eu ficava-me só pela imaginação.
Um dia desse verão, o Afonso foi lá para casa para usar a piscina com o meu irmão. Eu, ao ver que ele lá estava, fui ao meu quarto e vesti o biquini que mais apertado me ficava, que era um com soutien azul às bolinhas e cuecas branquinhas, que se notava bem os contornos da minha buceta. Fui até à piscina, onde eles já lá estavam a brincar com uma bola, e sentei-me só a molhar os pés. O Afonso notou logo em mim, mas fingiu que nada se passava.
Entretanto, o meu irmão foi à cozinha buscar comida e ele aproximou-se de mim. Pegou-me nos pés para me abrir as pernas, e eu vi que ele olhou para as minhas cuequinhas:
- Olá Joaninha, então porque é que não vens para a água?
- Não quero, vocês estão a ocupar tudo - disse, fingindo que estava incomodada com isso.
- Vá, Joana, anda lá cá para dentro - disse, com um sorriso safado.
Soltei um pé e passei com ele pela sua cara, mandando-o calar com o meu dedo grande. Senti os lábios dele a beijarem-no, mas ignorei. Levantei-me e fui-me embora, rebolando o rabo até entrar dentro de casa, vendo a cara dele pelo ombro, de queixo caído com o que aconteceu. Vou até ao meu quarto, com a minha buceta a latejar e toda molhada, a pedir que eu me viesse a pensar naquele gato na piscina. Entrei, mas não tranquei a porta. Despi-me e deitei-me na cama e comecei a tocar-me. Sem me aperceber, o Afonso entra no meu quarto e olha fixamente; quando reparo nele, está de boca aberta a tocar na grande tenda nos seus calções.
- Que safada que és, Joaninha, estavas a pensar em mim?
Depois de dizer isso, ele despe os calções, mostrando um pau de quase 20cm, e vem em direcção a mim. Deita-se em cima de mim e prende-me os braços e começa a beijar-me. Eu deixo-me levar e começamos a beijar bem gostoso, sentia o pau dele na minha buceta, toda babada.
- E o meu irmão?
- Ele saiu, foi comprar bebidas, ele vai demorar!
Ele quebra o beijo e começa a chupar-me as mamas, que sensação fantástica! Percorre a minha barriga, as minhas pernas, beija-me os pés, chupando cada um dos meus dedos e, depois, levanta-se.
- Anda chupar, Joana!
Eu sento-me e olho para aquele pau bem grande à minha frente. Lambo a cabeça e vejo-o a fechar os olhos. Depois, começo a pô-lo na minha boca e chupo devagar. Ele agarra na minha cabeça e força-o até ao fim da minha garganta. Engasguei-me e por pouco não chorei, mas não queria que acabasse... Passado algum tempo, já chupava gostoso e profundo. Comecei a tocar-me também e vim-me quando senti a cabeça daquele pau a pulsar e a respiração do Afonso a ficar mais intensa, até que senti um líquido bastante forte e salgado na minha boca, que parecia nunca mais acabar!
Depois de ele se vir, deitámo-nos na minha cama até ele se debruçar sobre mim e tocar-me na bucetinha, toda melada, e quando ia para me chupar, o meu irmão chegou. Vestimo-nos à pressa e fomos, sempre sorridentes, até à piscina. Como se nada tivesse acontecido ;)
Até ao próximo conto!