RAFAEL E O DEUS DE ÉBANO

Um conto erótico de Alice Dumas
Categoria: Homossexual
Contém 2417 palavras
Data: 17/11/2018 09:10:25

RAFAEL E O DEUS DE ÉBANO

Com pouco dinheiro e muita vontade de trabalhar saí do interior para capital , comprei um jornal na primeria banca ainda dentro da rodoviária e achei um anuncio de um rapaz que queria dividir o aluguel do apartamento . Fui direto ao endereço e falei com rapaz que era gay , daqueles bem afeminados . Tudo bem , afinal queria um quarto para dormir e não dormir com ele , pelo menos foi o que pensei no inicio . O rapaz “delicado” se chamava Rafael , foi muito gentil e atencioso comigo me deixando a vontade e mostrando a minha cama de solteiro no mesmo quarto dele . O apartamento era pequeno e eu não tinha um roupeiro para guardar as roupas tanto que tive de deixar na mala mesmo sobre uma cadeira perto da minha cama .

Passei o resto da tarde com o jornal na mão procurando emprego pelo centro da capital , época difícil ainda mais para um negro com o primário completo vindo do interior . Arrumei de servente numa construção , pelo menos era um trabalho honesto . Chegava todos os dias extenuado , fazia alguma coisa para comer na cozinha tomava um banho e queria apenas deitar e dormir . Rafael me respeitava , as vezes trazia uma amiga e ficavam na sala conversando . Tinha duvida se a amiga era homem ou mulher , até que entendi mais tarde com o próprio Rafael oque era uma transexual . Mas , ele tinha também amigas mulheres algumas bem bonitas .

Certa noite cheguei tarde fazendo hora extra na construção . Tinha uma chave só minha e entrei em meio a um silencio . Fiz algo para jantar e fui direto ao quarto que estava escuro , quando abri a porta e vi pela luminosidade que vinha do corredor para o quarto que Rafael estava dormindo em sua cama . Fui ao banheiro e com a porta aberta mesmo tirei a roupa e fui tomar banho deixando a água quentinha do chuveiro cair pelo meu corpo . Quando sai do chuveiro e sequei o corpo numa toalha desavisadamente com a porta do banheiro aberta , vejo o olhar aguçado do Rafael com aqueles olhinhos verdes e o cabelo loiro comprido admirando o meu corpo nu cor de ébano com muita atenção ao tamanho do meu pau que mesmo mole impressionava pelo tamanho .

Ele não falou nada , nem precisava afinal era gay e gostava de machos . Não disse nada também , tratei apenas de vestir uma cueca e apagar a luz do banheiro mergulhando o quarto todo no escuro antes de ir dormir .

Praticamente só via o Rafael durante a noite após chegar do trabalho e nos fins de semana quando ficamos os dois em casa ,mas como quase sempre fazia uma hora extra no sábado e trabalhava quase o dia todo , só via ele o dia todo mesmo no domingo . Nós conversávamos muito pouco e quase sempre coisas rotineiras , não tínhamos intimidade nem eramos exatamente nem amigos até então , quanto mais ter uma relação sexual ou amorosa .

Minha vida com o trabalho na construção tomava quase todo o tempo e comecei a achar que estava na hora de arrumar uma namorada . No interior tínhamos um baile para ir nos fim de semana para dançar e com sorte saía de lá com uma namorada . Inventei de perguntar ao Rafael sobre bons lugares para arrumar garotas na capital e ele me indicou uma boa festa . O lugar era a céu aberto num parque e tocava musica eletrônica , não estava acostumado , mas pelo menos a bebida era boa . Conheci duas garotas muito simpáticas que estavam dando mole e dancei com elas que me deram um comprimido que me deixou muito louco fora da realidade e só lembro de acordar no dia seguinte completamente pelado deitado na sala de uma casa que eu não conhecia . Com uma baita ressaca e uma sede do caramba ,sem falar na dor de cabeça achei minhas roupas e demorei para achar o caminho de casa . Quando comprei um jornal e me dei conta que era segunda feira e tinha faltado o trabalho rumei para a obra . Não deixaram entrar e perdi o dia de trabalho , o pior era não lembrar de nada que fiz desde a festa até a aquele meio de tarde .

Chegando no apartamento Rafael estranhou me ver aquela hora ,já que não me via desde o dia anterior . Sentei ao lado dele no sofá e contei tudo o que aconteceu , ele foi gentil e disse que provavelmente eu tinha sido drogado mais a bebida que resultou em uma noite muito louca . Rimos muito de tudo aquilo , e achei a conversa de Rafael bastante agradável . Passamos horas conversando e ele contou que já havia feito coisa bem parecido , mas quando acordou deitado ao lado de uma mulher nua numa casa desconhecida disse que teve urticaria de bixa louca dizendo ter alergia a mulheres. Perguntei como ele descobriu que se gay , Rafael disse foi quando criança sua mãe o deixava antes de ir trabalhar ,na casa de uma senhora idosa que tinha um filho de 20 anos mais ou menos . Certa vez quando a senhora saiu o rapaz mostrou uma revista gay para o Rafael e disse que era uma brincadeira , sobre o pretexto de imitar as cenas de sexo da revista ele fez com que chupasse o pau dele , depois comeu meu cuzinho . Doeu a abeça mas Rafael disse que gostou .

Mudei de assunto e falei um pouco sobre mim , sobre a vida no interior e que minha primeira vez com uma vaca égua malhada chamada Gertrudes e ele ficou horrorizado , perguntando se era sério mesmo ? Respondi que era brincadeira e rimos um pouquinho . Ficamos amigos a partir daquele dia e mais espontâneos um com outro . Ele me apelidou de “anaconda” , nem preciso explicar o porque e eu passei a chamá-lo de “bâmbi” . Rafael mostrou-se um sujeito engraçado e fazia piada de sua própria homossexualidade , dando indiretas dizendo que ainda não tinha experimentado uma “anaconda” . Rindo eu dizia que se depende-se de mim ficaria na vontade .

Para de alguma forma me “tentar” Rafael adquiriu uma mania de seguidamente após eu me recolher para minha cama ele ficava perambulando entre o quarto e o banheiro somente usando uma calcinha do tipo fio dental . Como resposta as vezes para provocá-lo tirava meu pau para fora da coberta e deixava ele olhar . Ele ficava de boca aberta salivando e fazendo piada que adoraria tirar “leite da minha cobra” . Tudo brincadeira , pelo menos eu encarava assim , mas como brincando é que se diz a verdade já dizia o ditado .

A principio não passava pela minha cabeça a ideia de comer o cu dele mesmo , de verdade . Mas confesso que a ideia foi crescendo , vendo a bundinha dele seguidamente naquele fio dental com aqueles cabelos compridos de costas parecia mesmo uma mulher e tinha um jeito todo delicadinho e afeminado para completar , pensei porque não experimentar ? E naquela noite quando ele foi deitar o chamei dizendo que queria comer o cu dele . Rafael achou que era brincadeira então levantei da cama e tirei a cueca , mostrei o pau duro para ele . Rafael caiu ajoelhado nos meus pês no chão do quarto e chupou até as minhas bola .

Mandei ele ficar de quatro na cama e com aquela pele clarinha contrastando com minha escura . Rafael pediu que eu lambuza-se o enorme cacete com um troço que ele chamava de vaselina , nunca tinha visto aquilo que deixou o pau escorregadio como sabão. Quando encostei a cabeça no cu dele , agarrou firme o travesseiro e cobriu o rosto .Forcei o pau até ele abrir aquele cu deixando a cabeça lá dentro sentindo o corpo dele retesar . Aos poucos vou introduzindo o pau o máximo que posso até ele gritar de dor , senti que ali era o limite do cu dele e a pica estava só na metade . Lentamente iniciei um movimento fodendo o seu cu , sem pressa percebendo o cu se dilatando aos poucos e deixando o cacetão ir mais fundo ao passo que o cacetão quase todo o estava penetrando . Rafael pousou o rosto de lado na cama ao ponto que eu podia ver a expressão . Olhos fechados e a boca abria soltando um gemido cada vez que o cacete atingia o fundo do seu rabo . Acelerei a foda e as vezes tirava o pau todo para olhar o cu dele arrombado e socar o pau fazendo ele urrar . A brincadeira era prazerosa e eu não sabia quanto era gostoso comer aquele cu . Fiquei metendo o pau nele e tirando varias vezes fazendo ele gritar até o ponto que durante a foda ele soltou um gritinho agudo bem afeminado e ficou rebolando na pica . Quando tirei o pau vi pelo seu cu arrombado escorrer um fio de seu gozo , não sabia que gays podiam gozar pelo cu e soquei o pau dentro do cu já flácido e fácil de penetrar indo fundo no rabinho que começou a pedir que eu gozasse . Em seguida comecei a bombar forte o pau nele até gozar deixando um pouco de porra dentro .

Sobre o efeito inebriante do prazer fiquei um momento ajoelhado na cama olhando ele que esticou o corpo na cama ficando de bruços todo feliz por ter sido fodido . Não tardou ele retirou-se para banheiro onde foi direto ao vazo sanitário para ficar sentado cagando . Me junto a ele no banheiro e pergunto a ele porque correu para o vaso depois da transa . A resposta dele foi tente dar o cu e depois você vai saber o porque .

Depois daquela , confesso que gostei e comi ele tantas vezes que não poderia contar quantas foram , fiquei viciado em comer o cu do Rafael . Era muito prazeroso foder ele que quanto mais a gente transava , mas aquele cu alargava e aceitava o cacete com mais facilidade . Tinha apenas um inconveniente , as vezes ele soltava cada peido fedorento que meu deus do céu . Rafael falava em sua defesa em tom de brincadeira e pra me sacanear que a culpa era minha , já que se ele estava todo frouxo era por causa do meu cacete . As vezes aquela bixa sem vergonha soltava um quietinho perto de mim e deixava eu sentir o cheiro para sair correndo rindo . As vezes quando chegava do trabalho e topava com ele de costas desavisado o abraçava por trás e dava uma apertada nele que soltava um peido em seguida . Ele ria dizendo que era o suspiro de um cu apaixonado .

Dividi a casa com ele por anos , retomei os estudos por insistência dele e terminei o segundo grau num supletivo , fiz vestibular e passei para o curso de engenharia civil . Hoje em dia sou engenheiro formado tenho minha casa e sou casado , tenho uma esposa e uma filha . Rafael ainda é meu amigo e amante de ocasião , minha esposa não gosta de sexo anal e quando estou com muita vontade de comer um cu bem gostoso procuro ele que ainda mora no mesmo apartamento .

Meu nome é Alice Dumas , sou a autora do conto acima que deriva de um relato feito pelo amigo que chamo apenas de Rafael . Conheci o Rafa algum tempo atrás e ele me relatou o necessário para para montar toda a história . Sou fascinada pelas historias das pessoas principalmente os detalhes mais picantes , as cenas de sexo e o que dá prazer as pessoas.

A noite em que o Rafael relatou esta transa eu estava na lá e o seu deus de ébano estava trabalhando e ainda não havia chegado em casa . Sentada ao lado de Rafael ouvi ele de uma forma apaixonante relatar como seu deus de ébano o comeu bem gostoso , o deixou arregaçado e arrombado , mas feliz . Tive tempo de ouvir tudo antes do próprio chegar e ver o gatão com meus próprios olhos , até apertei a mão forte e grande dele . Quando Rafael notou minha animação com o bofe dele tratou de amigavelmente me expulsar do apartamento aquela bixa gulosa queria um bofe lindo daqueles só para ela .

Fui para casa pensando que queria escrever tudo e fiz uma versão resumida da historia , depois deixei Rafael a par que não aprovou o texto . Voltei a escrever e fiz uma versão mais caprichada narrando em primeira pessoa como se fosse o bofe dele e reenviei para ele ler . Ele me ligou achando maravilhoso o conto , mas insistiu que não tinha interesse em publicar nada . Fiquei desapontada , mas respeitei a vontade dele e deixei o conto guardado num documento de texto na tela da área de trabalho do meu note por pelo menos alguns anos . Acabei esquecendo e só lembrei enquanto escrevia outros relatos da minha vida . Como não via aquela bichona a algum tempo liguei para ele , e marquei uma visitinha no fim de semana . Fiquei passada ao descobrir que o bofe tinha ido embora quando terminou a faculdade . Rafael disse que eles ainda se viam as vezes para matar a vontade dos velhos tempos e revelou que o deus de ébano casou e tinha uma menina . Como Rafael não perdia uma piada ri quando ele disse que agora era uma bixa amante tipo Geni , bom para bater , bom pra foder , bom pra cuspir . Ri até não poder mais . Pedi que ele contasse a história da primeira transa com o bofe , ele todo empolgado contou tudo de novo . É engraçado como as pessoas quando contam uma história muitas vezes acaba deixando detalhes passar , coisas que ele não contou e vice-versa . Toquei no assunto do conto que escrevi que ele nem lembrava de nada , preparada trouxe uma copia e deixei ele ler de novo . Fiquei feliz quando ele aprovou a publicação desde que projete-se a identidade do seu deus de ébano . Dei minha palavra de mulher e foi só publicar .

Gostei muito de escrever sobre a transa e tudo que envolve o sexo nas pessoas . Por tanto se você que esta lendo quiser que eu conte sua história com todos os detalhes safados e exitantes pode entrar em contato , garanto o anonimato e você vai ler o conto em primeira mão antes de publicar se quiser publicar . Não importa se é heterosexual, gay , tranxessual , marido e mulher , traição , qualquer assunto , sou liberal e não tenho preconceito , eu mesma já transei com mulheres e adoro sentir o gosto de uma pepeka do mesmo jeito que amo chupar um pau bem duro e grosso daqueles bem cabeçudos que quando entram no cu te arrombam toda , fico toda molhada só de pensar . Gosto das histórias que envolvem sexo e quero apenas focar em escrevê-las . Todo mundo tem uma história para contar , qual é a sua ?

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