Aos 13 anos, eu já era um menino com bastante conhecimento sobre sexo, desejos e etc. Eu dava a um amigo meu a quase um ano, o mesmo que havia me iniciado, com as brincadeiras de médico. Eu amava me vestir como menina, e meu corpo aos 13 anos já parecia com o de uma, por causa de todos os problemas hormonais que eu sempre tive. Claro que vestindo minhas roupas de menino, ninguém notava isso. Mas quando eu estava pelado, ou vestido de menina, essa aparência era muito visível. Meus peitinhos cresciam, e pareciam pequenos seinhos. Eles ficavam um pouco mais visíveis quando eu vestia um soutien da minha irmã gêmea. Meu pau era pequenininho, e meu quadril estava alargando. Além da minha pele sem bem lisinha e delicada, eu não ter barba crescendo, e ter cachinhos loiros abaixo dos ombros. Quando eu me vestia com as roupas da minha irmã, eu ficava uma inconfundível menina, nada dizia que eu era um menino. Nessa época eu ficava muito sozinho em casa, e era comum eu passar tardes inteiras vestido com as roupas da minha irmã. Eu estava morrendo de desejo de aparecer com as roupas da minha irmã na frente de um menino, e me sentir desejada. E certo dia, isso aconteceu. Como de costume, eu passaria uma tarde sozinho. Corri para o quarto da minha irmã e decidi o que eu ia vestir. Vesti um conjunto de lingerie rosa claro, regulei o soutien e empinei bem meus seinhos, na calcinha pus o pau para trás e enfiei bem no reguinho, o risquinho no meio fazia parecer uma bucetinha. Pus uma saia rosa claro de cetim, com um pequeno laço na frente. Ela era bem leve, e bem brilhosa por causa do cetim, além do destaque ela dava para minha bundinha (que naquela época já não era muito pequena). Pus uma blusa cropped, que fazia parte do conjuntinho. Ela era toda de rendinha francesa, cor dourado claro. Vestida, por ser cropped, ela deixava uma parte da barriga a mostra, o que só aumentava meu tesão. Pus uma tiara, com uma rosa, na cabeça, e deixei meus cabelos soltos, fiz uma maquiagem leve, com um batom cor de rosa. Nos pés pus uma sapatilha branca. Me sentia uma menininha vestido daquele jeito, amava aquela visão, toda produzida, parecia que ia a um encontro. E de fato, era quase um encontro. Mais tarde, depois de toda montada, e estar devidamente vestida como Laurinha, a campainha da casa tocou, como a casa estava toda fechada, fui na janela espiar quem estava no portão. Havia um menino segurando uma cesta no braço. Um arrepio percorreu meu corpo, senti o tesão, e vi que aquela seria a oportunidade de um outro menino me ver como Laurinha. Passei a mão nos cabelos, os ajeitando, sai pela porta de trás, e fui até o portão recebê-lo. Ele era moreno, encorpadinho, tinha 17 anos e estava vendendo trufas de chocolate.
-Olá menina, queria saber se você quer comprar umas trufas para me ajudar.
-Ah claro que quero. –Eu disse com a minha voz fina, semelhante a uma menina. –Venha, vamos entrar.
Fomos caminhando até a porta de trás, o vento batia e levantava minha sainha, me deixando com mais tesão. Convidei-o para sentar-se, que iria dar um copo de água para ele.
-Qual seu nome mesmo? –Ele me perguntou.
-Laura, mas pode me chamar de Laurinha.
-Então Laurinha, não tem ninguém em casa?
-Não. Estamos só nós dois.
Eu vi seu pau dar um sinal de vida na bermuda. Ele tomou a água que eu dei, e eu vi que ele estava todo suado e bem sujo, então ofereci:
-Você parece cansado, e está bem suado, quer tomar um banho?
-Claro, eu lhe agradeço bastante Laurinha.
Eu levei ele até meu quarto, e disse para ele deixar suas roupas ali, eu indiquei o banheiro a ele, e disse para que se sentisse a vontade. Eu pedi para deixar a porta aberta pois levaria para ele uma toalha para ele se secar, ele concordou. Ele deixou as roupas no meu quarto, entrou no banheiro. Eu fui buscar a toalha e entrei no banheiro para deixar para ele. Eu vi aquele pauzão pelo vidro do box. Deixei a toalha lá e saí do banheiro, fui no meu quarto onde ele havia deixado suas roupas, ele deixou até a cueca, uma box, vermelha. Eu dei uma cheirada nela, e senti aquele odor forte de macho, um cheiro de pau suado, me arrepiou todinha, e não consegui me conter, ficando de pau duro, eu havia ficado muito excitado, e era difícil esconder o pau duro na calcinha. Ele 5 minutos depois, saiu do banheiro, completamente nú, somente esfregando a toalha no pau que estava bem duro. O corpo dele era lindo, peitoral, uma pica linda, grande, com a cabecinha vermelha, ele passava a mão com a toalha e ela balançava, e crescia mais, aquela visão deixou meu pau ainda mais duro, sem possibilidade de eu esconder na saia. Ele me viu no quarto e escondeu o pau atrás da toalha.
-Aí Laurinha você está aí, eu não tinha te visto. Desculpa mas eu tô morrendo de tesão, olha o estado que eu tô, é impossível conter, principalmente com você aqui comigo. Espera aí, o que é isso aí embaixo da sua saia?
-Não, não é nada, é da saia.
-Ah tem alguma coisa sim, agora deixa eu ver.
-Não, não tem.
Ele então me agarrou e levantou minha saia, vendo que eu estava com o pau duro.
-Ahh então a Laurinha é um viadinho? Eu tinha sentido algo diferente, então quer dizer que tu é um viadinho que se veste de menininha é? Se se veste de menininha, gosta de levar uma rola que nem uma.
-Ain eu adoro levar rola que nem menininha.
-Eu sabia, que sorte em, sai com tesão e ganhei um cuzinho. Sabe Laurinha, você fica muito bem de menina, sabe que se eu não tivesse visto seu pau duro, eu acharia que você era uma menina mesmo. Agora vem cá e gasta esse batom na minha rola.
Eu cheguei próximo dele, ele me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar, eu me ajoelhei, encarando aquela rola. Era grande, com uns 17 cm, cabecinha bem vermelha, corpo bem escurinho e cheio de veias, e duas bolonas, cheinhas de leitinho pra mim. Eu abocanhei aquela rola olhando pra ele, e comecei a chupar. Ia até embaixo, botava tudo na boca e depois voltava, chupava só a cabecinha, e com a outra mão eu batia uma pra ele, passava a língua na cabecinha, depois descia, dava uma chupada nas bolas, subia novamente abocanhava e engolia até me engasgar com aquela rola. Eu chupava e olhava pra ele, e via ele se contorcendo de prazer, ele gemia e me segurava pelos cabelos, quase fudendo minha boca.
-Aí Laurinha olha pra mim, deixa eu ver esse rostinho angelical enquanto tu esfrega meu pau na sua boquinha.
-Aí Laurinha, que boquinha de veludo, chupa vai, chupa, mama esse pau safada.
Nós ficamos nisso uns 15 minutos, até que ele aumentou o ritmo das bombadas na minha boca e anunciou:
-Aí safada, que delícia, não vou mais aguentar.
E ele segurou minha cabeça pressionada contra o pau dele, ele gozou lá na garganta, eu me engasguei e tirei o pau da boca, de modo que os jatos de porra vieram todos na minha cara. Foram ao total, 8 jatos de porra na minha cara, um pouco ficou na minha boca eu engoli olhando pra ele, a porra na minha cara escorria para meus peitinhos e melava a minha blusinha. Ele passava a rola ainda dura nas minhas bochechas.
-Aí Laurinha, como tu é safada levou uma gozada no rostinho. Fica de quatro vai, já tô prontinho pra outra.
Eu então fiquei de quatro na minha cama, com a bundinha bem empinadinha. Ele chegou por trás e deu um encoxada, senti seu pau roçando duro nas minhas coxas, ele levantou a saia, e baixou minha calcinha até metade da coxa. Ele começou enfiando um dedo, depois dois, e ia acariciando, eu gemia e pedia pela rola dele. Ele então passou a cabecinha na entrada, um arrepio gostoso percorreu meu corpo. Senti ele forçando, e a cabecinha me penetrando, o pau ia entrando bem devagarinho, eu sentia cada milímetro me penetrando, ficava até sem fôlego, de tão gostoso que estava. Até que senti algo batendo lá trás e constatei, ele havia enfiado tudinho, e eu aguentado aquele pauzão. Ele então começou a bombar no meu rabinho, e eu a gemer, ele começou devagar, bem devagarinho, e ia aumentando o ritmo aos poucos, para que eu me acostumasse com o seu pauzão.
-Aí Laurinha, que delícia de cuzinho, tão novinha, e tão safada, rebola pra mim vai, como você é safada Laurinha.
Ele aumentou o ritmo das bombadas, e eu entrava em sincronia com sua bombadas e o ritmo que eu rebolava, eu gemia que nem uma putinha, pedia pra ele me comer e me xingar bem alto.
-Ain, aí fode, fode, fode caralho, mete vai, fode sua putinha vai, eu quero pica, vai fode, ain gostoso, aí pica gostosa, fode, me bate, me chama de puta, me fode como a vadia que eu sou.
Ele me dava tapa que estalavam, viu que eu gostava e me dava mais. Eu estava entregue aquele prazer, nunca havia tido uma foda tão gostosa, ele sabia muito bem como comer uma menininha, ou um viadinho no caso. Ele dedilhava minhas costas e passava a mão por dentro do cropped, ele então abriu o zíper do cropped, e pediu pra mudarmos de posição. Eu tirei o cropped e a calcinha, eu acabei ficando somente de saia. Ele pediu para eu ficar em frango assado, eu obedeci e ele começou a me foder naquela posição. Me segurando pela barriga, e enfiando com vontade no meu cuzinho. Aquela posição me deixava muito excitado, era gostoso demais dar naquela posição. Eu gemia que me acabava.
-Toma putinha toma, toma pau aí, tu gosta né safada, então toma pica aí. Vou te mostrar quem é o macho aqui.
Ele deu uma pegada no meu pau e bateu uma. Nem precisou muito e eu gozei tudo na saia. Voltamos novamente para a posição de quatro, e ele continuava a me comer, me segurava momentaneamente pela cintura, e dava umas pegadas no meu cabelo e puxava, ele batia e estapeava minha bundinha, eu gemia já exausta, mas ele não dava sinais de cansaço, nem de que ia gozar. Até que cinco minutos depois dele me fazer gozar ele anuncia:
-Aí Laurinha, caralho que delícia, que cuzinho apertadinho, vou gozar, aí delícia eu vou gozar.
Ele deu uma estocada mais forte e socou tudo lá dentro. Eu senti um quentinho lá dentro e um arrepio gostoso percorrendo meu corpo, eu senti que ele havia gozado mesmo, que ele havia dado uma leitada bem lá dentro. Aquela leitada me desmontou e eu caí exausta na cama, ele caiu por cima de mim. Ele ficou uns minutos acariciando meu cabelo, até que eu me virei, ele me segurou pelo cabelo e me deu um longo beijo de língua. Eu tinha adorado ser submissa aquele menino, que me comeu, e eu nem o conhecia. Ele se levantou e foi se vestir, vestiu sua cueca, seu short, blusa e sandálias. Eu fiquei deitada um pouquinho na minha cama, estava toda cheia de porra e suor, com a bundinha ardidinha, do pau e dos tapas que tinha levado, a saia da minha irmã com sujeira de porra, a blusinha toda gozada também. Eu levantei e fui me limpar e me despedir dele. Comprei algumas trufas para ajuda-lo, e ele se despediu me dando um longo beijo. Ele foi embora, e logo decorou onde eu morava, pois na semana seguinte, no mesmo dia e horário ele veio em minha casa, eu estava sozinho e vestido de menina, convidei-o para entrar e ele entrou. Depois disso o que aconteceu vocês já sabem né.