Meu primo me fez dele

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 4295 palavras
Data: 18/11/2018 21:33:28

Ainda na adolescência, era comum receber a visita de meu primo nos finais de semana. Meus tios e meus pais eram muito chegados a confraternizações familiares e o nosso contato era realmente muito próximo. Ele se chamava Rodrigo, era 4 anos mais velho que eu, o que naquela época era uma diferença grande, mas compartilhávamos os mesmos gostos por música, filmes e programas de TV.

Fisicamente ele fazia o tipo atlético, praticava natação em um clube que frequentava e era bem popular com as meninas. Apesar do tipo físico, confesso que nunca havia olhado para meu primo de forma diferente. Embora tivesse namoradas e gostasse de meninas como um garoto normal de minha idade, era comum ter sonhos eróticos com outros meninos o que sempre me fazia acordar bastante excitado.

Em um final de semana qualquer, Rodrigo programou de dormir de sábado para domingo na minha casa. Marcamos de fazer uma trilha juntos no domingo bem cedo.

Naquela madrugada, sonhei com um rapaz da escola. Estávamos sozinhos no vestiário masculino após a educação física, apenas de cuecas. Ele se aproximou de mim e começamos a conversar. De vez enquanto ele olhava para mim, para meu corpo. Em um dado momento ficamos meio que sem ter o que falar e ele continua a me olhar daquela forma estranha. Fomos para o chuveiro e não consegui conter minha excitação ao vê-lo sem roupas. Vi que meu pênis começou a querer endurecer e não sabia o que fazer. No desespero, parei de olhar para ele e meio que virei para outro lado. De vez enquanto olhava de rabo de olho, curioso principalmente por saber se ele havia notado alguma coisa. Percebi que ele continuava me olhando e, em um dado momento, se aproximou do chuveiro onde estava. Continuei de costas para ele não perceber minha situação, até sentir seu abraço por trás de mim. Seu corpo colou no meu e senti seu queixo na minha nuca. Sem saber o que fazer, permaneci imóvel até ouvir ele quebrar o silêncio. Disse que havia percebido tudo, principalmente a forma como olhei para ele. Passou o queixo áspero em meu pescoço, me deu um beijo na nuca e encostou ainda mais o seu corpo no meu. Novamente quebrou o silêncio pedindo para eu aproveitar momento. Senti seu membro enrijecendo junto a minha bunda, o que o fez iniciar os movimentos de vai e vem. Logo era possível sentir ele todo duro me roçando por trás.

Acordei com o coração acelerado, muito excitado e não consegui mais dormir. Meu primo dormia na cama que durante o dia ficava embaixo da minha, como uma grande gaveta. Decidi ir para o computador e tentar me distrair para ver se conseguia algum sono.

Minha excitação acabou me levando para sites de clips eróticos. Logo eu estava navegando entre os clips de homossexual masculino. As cenas do meu sonho ainda estavam muito vivas em minha memória e logo eu estava me masturbando olhando vídeos de rapazes em situações parecidas com as que eu havia acabado de passar enquanto dormia. Vez ou outra olhava para trás para verificar se meu primo continuava dormindo. Olhava de tempos em tempos, preocupado que ele flagrasse algo comprometedor e isto acabou tirando minha concentração. Acabei decidindo voltar para a cama e tentar dormir. Acho que se passou mais de 40 minutos até que eu conseguisse pegar no sono novamente.

No dia seguinte de manhã, devo ter tido outro sonho parecido, pois acordara igualmente excitado. Mas não lembrava o que havia sonhado. Quando olhei para a cama de meu primo para ver se ele já estava acordado, vi que ele continuava dormindo. Estava descoberto, apenas de short e sem mais nada. Seu membro estava duro e com um volume enorme sob o seu short, que parecia ser de um tecido muito fino. Olhei para aquilo e, no estado que estava, não conseguia desviar o olhar. Me imaginei chegando perto, com o rosto, bem devagar para não acorda-lo, só para baixar o short e ver como era. Levei minha mão ao meu e acariciei a mim mesmo imaginando que poderia ser o dele.

De repente volto a mim abruptamente ao ouvir o "bom dia" de Rodrigo. Ele havia acordado e eu não havia percebido. Disfarcei o melhor que pude e retribuí:

− Bom dia primo. − Falei completamente sem graça.

Tomamos o café da manhã e fomos fazer a trilha que havíamos programado. Passei parte do início do dia imaginando se Rodrigo havia desconfiado de algo, mas como ele não tocou no assunto, relaxei pensando que ele realmente não tivesse percebido o ocorrido.

Depois do almoço, meus tios vieram busca-lo. Antes de nos despedirmos, programamos uma praia para o final de semana seguinte.

Passei a semana assistindo vídeos na internet, alimentando aquele desejo e curiosidade por saber como seria sentir fisicamente tudo aquilo que havia experimentado apenas nos sonhos. Por vezes me via confuso pois continuava sentindo desejo e atração física por mulheres. Naquela semana mesmo fiquei completamente excitado em um amasso mais intenso com minha namoradinha. Por pouco não chegamos "nos finalmente".

No sábado, no final da tarde, meu primo chega para o final de semana que programamos. Conversamos um pouco sobre amenidades e, após a janta, fomos para o meu quarto nos preparar para dormir. Antes, ele propôs a brincadeira do jogo da verdade, aquela que um faz uma pergunta ao outro e, caso o perguntado opte por não responder, ele é obrigado a sofrer uma consequência como castigo.

Começamos com perguntas inocentes, até que elas ficaram cada vez mais íntimas com o passar das rodadas. No momento em que as perguntas ficaram mais pesadas, Rodrigo pergunta com relação a Érica, querendo saber se eu sentia tesão por ela. Érica era irmã de Rodrigo, minha prima, um ano mais nova que ele. Ela era um tesão realmente, típica adolescente totalmente formada mulher, com seios e bunda deslumbrante. As pernas bem torneadas, sempre amostra entre saias curtas ou shortinhos apertados.

Respondi a verdade, como deveria fazer, dizendo que achava ela um tesão de mulher. Na rodada seguinte Rodrigo me pergunta se eu já havia ido para cama com uma menina antes. Respondi que não, que quase havia conseguido com minha namorada atual, mas acabamos não chegando a este ponto. Então ele realmente me complicou quando decidiu perguntar se eu já havia imaginado ou tido alguma experiência com outro homem antes. Obviamente não poderia responder aquela pergunta. Inicialmente falei que não, mas ele desconfiou da mentira e insistiu para que eu falasse a verdade. Acabei pedindo para receber o castigo como consequência. Ele sorri ironicamente, zombando o fato de eu ter perdido a brincadeira. Eu ainda sem graça e surpreso com a pergunta, aguardava o castigo que ele iria me impor.

Alcançou a mochila que trouxe com ele e tirou algumas roupas de dentro. Jogou-as em minha direção e falou que minha consequência seria usar aquelas roupas até o dia seguinte de manhã. Olhei meio inconformado com a brincadeira pois era uma camisola e uma calcinha.

− De jeito nenhum usarei isso. Isso aqui é uma consequência pesada demais primo! − Respondi tentando me desvencilhar do castigo.

− Sim, mas é o castigo apropriado já que quase estragou a brincadeira quando decidiu mentir para mim.

− Como assim primo? Não menti! Eu pedi a consequência porque você não estava acreditando em mim.

− Seja como for, se pediu consequência agora tem que aceitar. Não estrague a brincadeira e aceite o castigo. − Falou com tom jocoso, com um sorrisinho sacana no canto da boca.

Resolvi examinar aquelas roupas. A camisola era de um tecido preto bem delicado, quase um vestidinho curto, e tinha um bojo com renda preta com detalhes brancos. A calcinha era bem comum, de cor branca. Um tecido elástico tipo lycra, com uma rendinha na parte da frente e uns lacinhos nas laterais.

− Peguei no quarto de Érica, acho que vão te servir bem. − Rodrigo falou quando percebeu que eu examinava tentado imaginar de onde vieram.

Minha prima tinha um corpo exuberante. Rodrigo havia usado aquelas palavras pois eu mesmo não ficava muito atrás. Como ela, eu tinha pernas bem torneadas e uma bunda de fazer inveja a muitas meninas.

Sem argumentos contra Rodrigo, pedi que ele virasse de costas e resolvi cumprir com o castigo que ele pedira. Coloquei primeiro a calcinha e depois a camisola, que ficou bem curtinha, cobrindo pouco a parte de trás. No mesmo instante, fui preenchido por uma sensação diferente. O tecido daquelas peças era diferente de tudo o que eu já havia experimentado. A delicadeza em contato com a pele fina e sensível das minhas partes íntimas provocavam um prazer diferente.

Meu primo decidiu então se virar e ver como eu estava. Imediatamente soltou um "fiu fiu" me encabulando e fazendo com que eu ficasse sem graça.

− Isso é para você aprender a não esconder mais as coisas dos outros primo. Se você tivesse dito a verdade, não precisaria passar por isso. − Rodrigo falou percebendo que eu estava constrangido demais para responder algo.

Ele deveria ter notado alguma coisa no final de semana passado, pois estava muito certo das coisas que falava. Insistia com muita convicção que eu estava mentindo, como que soubesse que eu já havia fantasiado algo com outro homem.

Por outro lado, pouca importância dava para as coisas que ele estava falando. Estava completamente entregue as novas sensações por estar vestido daquela forma. Podia sentir o perfume de minha prima naquela camisola. O bojo parecia me conferir seios que eu não tinha e aquilo me transmitiu um desejo estranho, mas muito gostoso. Meu primo olhava para mim com o mesmo sorriso e por fim falou:

− Vamos dormir agora pois amanhã acordaremos cedo para a praia.

Aquelas palavras pareciam salvadoras para mim pois eu não sabia o que falar. Deitei na cama e passei um bom tempo acordado antes de dormir. Deitar com aquela roupinha bem delicada em meu corpo conferia ainda mais excitação ao que já estava sentindo. A parte de trás da calcinha, depois de alguns movimentos, entrava cada vez mais. Sempre achei que as mulheres que enfiavam a calcinha na bunda o faziam para seduzir os homens. Mas agora sabia que isso ocorria involuntariamente. Ainda assim, a sensação de usar algo do tipo, algo tão íntimo do gênero feminino, me conferia aquelas sensações tão prazerosas.

Cai no sono e me envolvi em sonhos eróticos diversos. Em um deles, estava vestido com a mesma camisola, mas possuía seios de verdade. Estava em uma cama de lençóis tão brancos que brilhavam, e ao meu redor muitas mãos masculinas alisavam todo o meu corpo. Passavam pelo meu rosto, ombros, pelos meus seios... a sensação era indescritível. Desciam por minha cintura, passavam pelas minhas coxas, minha bunda e chegavam bem próximas ao meio de minhas pernas. Não sabia se estava em um corpo feminino ou se era o meu corpo.

Acordei no meio da noite muito excitado. A camisola havia subido um pouco e, quando olhei para baixo, pude ver meu pênis bem duro tentando escapar pelo tecido fino da calcinha de minha prima. Como ela era por demais apertada em mim, não era possível sair e acabava ficando preso. Abaixei a camisola e olhei para o lado para ver se meu primo dormia. Mais uma vez tive a visão dele naquele short e o volume imenso projetado para cima.

Estar vestido daquela maneira, acordar daquela forma após ter tido os sonhos que tive e ainda por cima me deparar com aquela visão, tudo isso acho que foi demais para mim. Completamente excitado, já não conseguia raciocinar direito e acabei tomado por uma loucura. Decidi me deitar ao lado de meu primo, na cama de baixo.

Fui bem devagar com receio de acorda-lo. Assim que me deitei, senti o perfume do desodorante masculino que ele usava. Eu, com o cheiro feminino de Érica em meu corpo e Rodrigo exalando toda aquela masculinidade ao meu lado. Encostei meu corpo de leve no dele e resolvi esperar para ver se ele dormia profundamente.

Ao perceber a respiração pesada de quem parece estar em sono profundo, resolvi arriscar chegar meu rosto próximo ao corpo dele. Respirava o cheiro masculino de Rodrigo que nunca havia sentido tão próximo de mim assim. Fiquei ainda mais embriagado e me deixei ser tomado mais uma vez pela loucura. Estiquei os braços para alcançar a lateral das pernas dele. Fui subindo bem devagar com a mão para o meio, para o local que parecia me fascinar.

Senti o coração disparando: receio, ansiedade, excitação, tudo junto.

Quando encostei minha mão, senti o tecido fino do short esticado, com aquele volume que se projetava para cima. Encostei as costas da mão e senti a robustez daquela saliência viva. Ao perceber que ele ainda dormia, fiz um movimento de baixo para cima para tentar perceber o tamanho. Estava tão excitado em minha loucura que não resisti a segura-lo. Virei a mão e finalmente envolvi meus dedos naquele objeto cilíndrico. Estava realmente muito duro, podia imaginar o tipo de sonho que meu primo provavelmente estava tendo. Percebia o formato do pênis de Rodrigo mesmo sob o short. Certamente não usava cueca e o tecido era realmente muito fino.

A sensação de tocar o pênis de outro homem foi muito prazerosa, e eu já não não conseguia mais parar. Queria explorar ainda mais aquelas sensações e experimentar tudo o que pudesse, esquecendo completamente o que poderia haver como consequências caso ele acordasse. Joguei meu corpo para mais junto do dele e pousei meu rosto em seu peito. Os pelos exalavam um cheiro característico, diferente de tudo o que havia sentido. Respirava profundamente afim de me embriagar ainda mais com aquele perfume.

Minha mão acariciava o membro ereto, já sem muitos receios. Naquele momento, meu corpo estava tomado de desejos e erotismo. Toda aquela excitação parecia me convencer que, na realidade, Rodrigo premeditou tudo aquilo e que, talvez, fosse bom mesmo que ele acordasse para finalmente participar do que havia tramado.

Meu rosto estava tão colado ao peito dele que não resisti e comecei a beija-lo, oferecendo múltiplos beijos na extensão que conseguia alcançar. Minha mão já massageava seu pênis sem nenhum receio.

De repente, Rodrigo inicia um movimento se virando para o meu lado. Não sabia se ele estava acordando ou apenas virando para permanecer confortável enquanto dorme. Com um pouco de receio e um misto de timidez, me viro também dando as costas para ele. Seu corpo se cola ao meu com as minhas costas voltadas para o seu peito. Naquele momento estava entre Rodrigo e a minha cama. Sinto seu braço pousando sobre o meu corpo, como quase um abraço.

Ajeito meu corpo até sentir seu membro duro. Passo a bunda por ele e esfrego propositalmente para enfim sentir a sensação de estar naquela situação. Que tesão gostoso era aquilo. Embora estivesse completamente excitado com tudo aquilo, explorava cada vez mais as sensações em busca de mais prazer.

Resolvi levantar a camisola para sentir ainda mais de Rodrigo em minha pele. Ajeitei a posição para encaixa-lo bem no meio e forcei um pouquinho para trás para faze-lo me cutucar. Assim que senti aquele mastro bem apontado para mim, iniciei os movimentos que mais gostava que as meninas fizessem comigo. Rebolava acariciando o membro de Rodrigo e deixando-o ainda mais teso. Já não tinha qualquer receio que ele acordasse, tamanho tesão que me fazia cometer tudo aquilo.

Algum tempo depois, Rodrigo retribui os movimentos, me fazendo perceber que ele acordara. Seu braço me envolve em um abraço. Com a outra mão ele solta o meu cabelo e passa os dedos entre eles. Eu tinha cabelos compridos, uma característica comum daqueles anos rebeldes.

Sua mão desce para a minha cintura e sinto a pegada forte de quem puxa algo para si com vontade. Escuto um suspiro vindo dele e jogo ainda mais meu corpo para trás para senti-lo. Sua mão desce e acaricia minha bunda, outro suspiro. Sinto seu dedo passando entre as nádegas enquanto o resto da mão aperta com força. Que sensação deliciosa.

Continuo rebolando sentindo Rodrigo duro em minha bunda até que ele quebra o silêncio:

− Que bundinha gostosa tem a minha priminha. − Respondi apenas com um "unhum" rebolando e forçando ainda mais para trás.

Ele subiu a mão por dentro da camisola e passou os dedos em meu mamilo, deixando-o duro como pedra. Esfregava e alisava soltando suspiros. Depois falou:

− Desde o final de semana passado eu já sabia, mas agora que ganhei uma priminha, vou me aproveitar todinho dela. Posso? − Perguntou alisando todo o meu corpo e forçando ainda mais seu pau contra a minha bunda.

Respondi com outro "unhum", sem saber o que falar e tentando parecer a "priminha" que ele queria. Não queria falar pois acho que não soaria natural, não saberia.

Senti que Rodrigo abaixou o short e levou seu pau nú de encontro a minha bunda. Aquilo me encheu ainda mais de tesão. Enquanto sentia ele duro entre minha bunda, sua mão apalpava e apertava. Percebi que ele estava na dúvida se chegava a calcinha para o lado e decidi ajuda-lo. Eu mesmo levei a mão e tirei um pouco para o lado, em seguida, peguei seu pau e segurei bem no meio.

Senti a cabecinha dele meladinha encostando no meu buraquinho e ouvi mais uma vez um suspiro. Por um momento temi o que poderia acontecer, se iria doer ou se não fosse gostar, mas o tesão não me dava trégua e não me deixava escolha. Ele pegou em minha cintura novamente e falou:

− Isso é um convite priminha? Sabe o que vai acontecer se eu aceitar?

− Fala para mim primo. − Falei bem baixinho, tentando parecer o mais feminina possível.

− Depois que você der esta bunda para mim, não vai querer outra coisa. Vai querer dar para mim sempre. E eu como adoro uma bundinha gostosa igual a sua, vou querer sempre também. Você quer?

− Ai primo, eu quero. − Falei completamente entregue à vontade que estava sentindo.

− Então se prepara pois você vai ser sempre esta priminha para mim. Não vai contar nada para os seus pais para podermos namorar escondido. Entre quatro paredes vai ficar bem bonita para ser todinha minha.

Não aguentei em ouvir aquelas palavras bem junto a minha nuca, virei para ele e nos beijamos. Senti sua lingua entrando em minha boca e retribui o carinho com a minha. Estiquei a mão e peguei em seu pau. Era grosso e muito duro. Acariciei e fiz movimentos para cima e para baixo para deixa-lo ainda mais excitado. Ele me puxou para cima dele me abraçando enquanto nos beijávamos.

Tomada por aquela loucura, deixei seus lábios e fui beijando seu queixo, pescoço, peito e continuei descendo até o meio de suas pernas.

− Que delícia priminha! Já sei o que você quer. Ele é todo seu, vai brincar com ele!

Afundei o nariz nos pelos de sua virilha, sentindo o cheiro do sexo masculino que exalava sem parar dele. Beijei seu saco e fui subindo, até chegar na cabecinha. Estava toda melada e um fio viscoso se prolongou entre meus lábios e aquela pontinha salgadinha. Cheguei mais perto novamente e passei a língua na cabecinha para sentir melhor o gosto.

Estava lambendo o pau de meu primo, experimentando aquela sensação que imaginei por diversas vezes assistindo aos vídeos pela internet. Me enchia de prazer chegar naquele nível de depravação, pegar no pau de um homem e coloca-lo na boca. Num impulso o fiz, engolindo o máximo que conseguia. Minha língua continuava a acariciar sua glande conforme ele se aprofundava em minha boca. Mais e mais suspiros denotavam que não era apenas eu quem estava sendo agraciada com prazer.

Senti suas mãos em volta de minha cabeça forçando o movimento para baixo sempre que eu subia. Que sensação gostosa de estar sendo comandada, quase forçada, a dar prazer para alguém. Com a mão, alternava entre o movimento de vai e vem e as carícias em seu saco.

Sentia o gosto do líquido lubrificante que saía dele e lambia ainda com mais vontade. Até o momento dele interromper, tirando minha boca abruptamente daquela piroca maravilhosa.

− Pare um pouco priminha, assim eu vou acabar gozando em sua boca. E antes disso eu quero fazer de você minha mulher de verdade.

Me tirou de cima dele em um movimento forte e me jogou de costas para a cama. Depois falou:

− Agora priminha, abre as suas pernas que eu vou te mostrar o que é ser de um homem de verdade.

Abri as pernas para ele me oferecendo por completo. Ele levou as mãos até minha calcinha, chegou mais para o lado descobrindo meu buraquinho e veio descendo em minha direção. Foi pousando seu corpo contra o meu e logo eu senti a pontinha de novo junto ao meu cuzinho.

Fiquei um pouco receosa e acho que ele percebeu, pois na hora me colou um beijo de me deixar sem ar. Sua língua entrava na minha boca com vontade e eu alcancei seu pau para colocá-lo bem no caminho que queria. Aproveitei o meladinho e passei bem em volta, o que me conferiu um tesão enorme. Nele também pois chegou a suspirar dentro de minha boca.

Quando deixei na posição que precisava, senti ele finalmente forçando a entrada. Meu buraquinho se abriu como que em um beijo de lábios apertados. A cabecinha estava toda envolta e prestes a mergulhar mais.

− Está gostoso prima? Quer mais? − Perguntou como quem precisa saber se pode continuar.

Naquele momento doía um pouco, mas logo depois começou a dar prazer. Eu estava completamente oferecida ao meu primo, de pernas abertas para ele como em um papai-e-mamãe um pouco mais ousado. Eu sabia que não havia mais volta e estar naquela posição, entregue, sem saída, me excitava ainda mais.

− Está gostoso sim primo. Continua, toma a sua priminha como sempre quis. − Falei melhorando a voz para parecer ainda mais meiga e feminina.

Ele obedeceu sem pestanejar. Logo eu sentia Rodrigo entrando em mim. A medida que se aprofundava, me abria cada vez mais para senti-lo por completo. Quando chegou no fundo, senti seu saco pousando em mim. Estava completamente preenchida por meu primo. Embora um pouco incomodada com a sensação inicial, posteriormente o incomodo foi dando lugar ao prazer. Ele sempre cavalheiro, esperou eu me acostumar com a sensação, me envolvendo um um beijo profundo cheio de vontade.

− Que delícia de cuzinho prima, vou querer ele sempre para mim. Você vai ser minha namoradinha e minha amante, vai me dar e me fazer satisfeito.

Respondi iniciando os movimentos para senti-lo melhor dentro de mim. Ele percebeu e começou a mexer o quadril, me acariciando por dentro e arrancando os primeiros gemidos de minha boca. Saíram sem querer, completamente involuntários e como consequência do prazer proporcionado.

− Tá gostando priminha? Geme gostoso para o priminho aqui, mostra a safadinha que fica escondida aí dentro.

Aquilo me levou a loucura. Ouvir ele falando daquela forma, me tratando como uma devassa, me encheu ainda mais de prazer.

− Eu mostro primo... vem, come a sua priminha, já não penso em outra coisa a não ser ser sua.

Assim que falei isso, Rodrigo iniciou os movimentos de vai e vem, tirando quase tudo de dentro de mim para depois voltar a colocar. Seu saco batia gostoso na parte debaixo da minha bunda e eu abria ainda mais as pernas para senti-lo cada vez mais.

− Assim priminha, é assim que você gosta? Tá gostando de ser a comidinha do priminho.

− Ai primo, estou adorando! Que delícia você assim me comendo, vai ter que me comer assim sempre. − Falava entre os gemidos e suspiros, completamente enlouquecida de prazer.

− Assim que quero ouvir. Eu sabia que assim que me sentisse dentro de você pediria mais e mais. Você vai ser minha putinha, vai me ligar desesperada para vir aqui te comer.

Eu sabia que isso iria acontecer pois já estava adorando tudo aquilo. A simples menção dele quanto a isso já me excitava e transformava por dentro. Me imaginei ligando para ele dizendo que precisava dele por dentro e por fora de mim.

Pouco depois de falar aquilo, levantou minhas pernas para cima com os seus braços e me fez erguer o quadril para cima, me deixando totalmente oferecida a ele. Meteu fundo, tirou e colocou de volta, arrancando gemidos que tiveram que ser abafados para não acordar meus pais.

Passou a meter com mais vontade, acelerando os movimentos.

− Assim que vou gozar em você priminha, vou gozar bem fundo e te encher todinha de leite.

− Que delícia primo, faz assim. Goza na sua priminha.

Sem dúvida nenhuma o fato de estar ali, entregue e totalmente submissa as vontades do meu primo me colocavam em um estado de degradação que nunca havia imaginado antes. Oferecer o meu interior para ser inseminado por um homem, após servir como objeto de prazer realmente mexeu comigo. Queria sentir aquilo que estava sentindo sempre.

Suas estocadas ficaram mais intensas, fortes e profundas. Senti a cabecinha do meu pênis ficando mais sensível, completamente em contato com a renda fina da calcinha que o prendia. Sabia o que iria acontecer mas não estava acreditando.

− Goza primo, me enche toda de gozo. Eu também estou gozando!

Assim que falei, gozei demoradamente, sem ao menos me tocar, enquanto ele metia mais e mais. Por fim, enterrou mais fundo que podia e se contorceu em espasmos, me fazendo sentir seu pau pulsando dentro de mim.

Deste dia em diante, sempre que meu primo e eu ficávamos a sós, entre quatro paredes, ele me fazia sua amante. Aos poucos fui deixando de namorar meninas e passei a observar e reproduzir tudo do universo feminino, só para agradar a ele.

Aprendi a satisfazer a todos os seus desejos e fazer tudo do jeito que ele gosta, sendo dele sempre que pedia e solicitava.

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Que tesão, me dá muita vontade de dar assim pra um macho. Se alguém aqui for de rio claro me chama, +55 19 99638-9244

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