Cerca de dois anos depois foi que Seu Arnaldo adoeceu de vez. E coincidência que foi mais ou menos nessa época que o Jorge falou que queria casar comigo e me deixou muito emocionada. Depois que perdi a virgindade para o seu Arnaldo eu virei outra pessoa. Seu Arnaldo era muito esperto e ia me ensinando muita coisa. Comprava coisas pra mim, me presenteava, às vezes me tratava como filha. Aos poucos ia passando aquilo pro Jorge. Mas quando seu Arnaldo adoeceu ele me apresentou a um amigo, mas coincidia de o Jorge estar me pedindo em casamento... Lembro que quando ele me apresentou a esse amigo foi num dia de semana. Ele já não estava mais indo trabalhar e de certa forma até me evitava, por isso eu estranhei quando ele me ligou chamando pra ir lá. Esse amigo era mais novo que ele e como eu não sabia que alguém além de seu Arnaldo estaria lá eu fui com aquele shortinho de lycra que eu costumava ir lá. Mas não bati muito com o amigo... Lembro que ele se levantou imediatamente quando eu entrei e dizendo coisas como "mas ela é muito mais lindinha e gostosinha do que você falou Arnaldo...". Sinceramente eu nunca tinha transado com outros homens a não ser o Jorge e o seu Arnaldo e ele veio me pegando, alisando minhas pernas. E não sei se porque lembrei do pedido do Jorge,ou porque não esperava aquilo do seu Arnaldo, mas num ímpeto de pudor eu empurrei a mão dele e corri de volta pra casa. Depois disso jurei que não trairia mais o Jorge com ninguém. E casamos. E a vida estava maravilhosa. Mas tinha algo completamente diferente que começou a acontecer comigo. Sempre que eu me via sendo paquerada ou olhada por homens mais velhos eu me excitava de forma diferente. Era uma excitação diferente das que eu tinha com o Jorge. Tinha alguma coisa parecida com a excitação com seu Arnaldo, mas também era diferente. Eu era muito olhada pelos homens de modo geral e francamente já me acostumara, mas tinha certos homens mais velhos que mexiam diferente comigo. Um dia eu me toquei conversando com um desses na internet. Mas foi só uma vez mesmo e não gostei e acabei desligando. Quase cheguei a marcar uma saída com ele, mas além de lembrar da minha promessa de não trair, fiquei com medo e acabei deletando ele. Mas as masturbações continuaram... Era só eu perceber um olhar mais atrevido desses mais velhos ... Eu chegava às vezes, dissimulada, a tentar me mostrar um pouco mais e chegava em casa e me tocava lembrando da cara do homem. Mas quando eles se aproximavam eu saía os evitando. Até que um dia eu flagrei seu João olhando minhas pernas no sofá da casa onde ele morava com a mãe do Jorge e aí as coisas tomaram um rumo que eu não imaginava. A mãe do Jorge havia nos convidado para almoçar na casa dela e lá estava, claro, seu João, marido dela. O pai do Jorge havia se separado da mãe dele há cerca de um ano e mudou com outra mulher para outro país. O pai dele de verdade sempre foi meio ausente mesmo, inclusive estranhei nem vir ao nosso casamento. Dona Lúcia havia conhecido seu João há pouco tempo e resolveram se juntar. Seu João tinha 58 anos que eu fiquei sabendo e era o tipo feio, aquele branco avermelhado de um metro e noventa,barrigudo, totalmente careca e de bigode exageradamente grande esbranquiçado tampando quase toda a boca, mas que recentemente desencalhara Dona Lúcia. Eu quase não o conhecia.
Dona Lúcia ia lá em casa sozinha e acho que só tinha o visto uma vez, talvez duas. Flagrei ele olhando exatamente no momento que o Jorge se levantou para ir na cozinha falar com a mãe e ele mexendo naqueles bigodes horrivelmente enormes olhava diretamente nas minhas pernas achando que eu não o via porque eu o olhava de lado. E eu o flagrei despudorado, olhando com ganância de me engolir. E aquele olhar me contraiu o estômago, e não sei porquê,mexendo forte comigo. Que isso menina, homem horrível! Eu pensei comigo mesma. Mas mexeu, porra! Resolvi me atrever mais e dissimuladamente, como se não tivesse percebido mesmo o olhar dele, descruzei lentamente as pernas deixando-as entreabertas na certeza de que ele veria a calcinha e fiquei assim enquanto disfarçava pegando uma revista antiga em cima da mesinha virando as páginas ali mesmo em cima da mesinha que ficava entre os sofás. Sempre sem deixar ele perceber que eu sabia que ele estava olhando.E saber que ele olhava sem parar ia me dando coisas por dentro que eu não imaginava que daria daquele jeito, muito menos com aquele homem horrível. E pasmem, eu já sentia uma umidade na calcinha. Meu Deus! Aquilo não podia estar mexendo tanto comigo assim... Lembro que eu estava de camiseta branca e a pequena saia de listas horizontais coloridas de pano de algodão leve, pareceu subir um pouco e eu deixei assim mesmo; ao mesmo tempo que eu me lembrava que estava com uma calcinha branca de seda levemente transparente na frente, o que faria ele estar percebendo o pouquinho de pelos pretos que eu deixava sem raspar. Sem deixar ele perceber que eu sabia que ele estava olhando eu abri um tiquinho mais a perna esquerda pro lado dele e perceber ele se mexendo nervoso me excitou mais ainda. Foi quando eu percebi que o Jorge voltava e discretamente fui me repondo largando a revista e cruzando as pernas novamente. Jorge me deu um beijinho e sentou do meu lado. Senti que minha respiração estava um pouco alterada e uma fraqueza gostosa me tomava o corpo. Minha perna esquerda estava cruzada sobre a direita e só percebi que aquela perna esquerda estava completamente exposta quando Jorge ajeitando minha saia pra cobrir aquela perna falou baixinho sorrindo como quem brinca -olha aí sua saia subiu. Quer deixar o velho doido é? Naquele momento eu realmente, distraída, não tinha notado a saia daquele jeito. Eu dei um sorrisinho sem graça e me recompus toda. Dona Lúcia não saía da cozinha e Jorge começou uma conversa com seu João perguntando alguma coisa de futebol. A voz do seu João saiu rouca e ligar isso a uma excitação dele mantinha a minha excitação e a partir daí tudo que ele fazia naquele dia me excitava mais. Nós passaríamos o dia ali e eu precisava levar mais daquela sensação porque já me imaginava me masturbando pensando naquilo tudo. Sempre excitada por saber que ele olhava passei a ficar completamente à vontade pela casa. Almoçamos um tanto distantes na mesa e logo depois ele se recolheu sem se despedir o que me fez pensar que ele não demoraria. Mas demorou. E finalmente quando o vi reaparecendo esfregando a cara de sono ele vinha de short e não mais de bermuda e a coisa dele fazia volume parecendo balançar grande enquanto ele andava. Embaixo do barrigão parecia ainda maior que a coisa do seu Arnaldo, o único homem que eu tinha estado além do Jorge. Imaginar que ele tinha mexido naquilo na cama lembrando de mim me fez recomeçar toda excitação de mais cedo. Aí foi que eu acho que ele percebeu que eu olhava, porque demorei olhando, distraída, meio aérea até que ele se sentasse, sem me lembrar que não queria que ele desconfiasse que de alguma forma eu me permitia. Sentou-se no único espaço que havia naquele sofá entre eu e dona Lúcia, encostando sua perna direita na minha perna esquerda. Na minha época de namoro só havia um sofá sem a mesinha. Dona Lúcia mudou tudo depois que o filho saiu de casa e que ela se separou. Agora eram dois sofás, um em frente ao outro com uma mesinha no centro. O outro sofá ficou totalmente vazio. Jorge a pretexto de ir na padaria saiu e certamente demoraria porque reencontraria amigos, beberia, foi criado ali. Ele até me chamou pra ir com ele, mas eu precisava ficar em casa... Senti sua perna direita pesar com sutileza sobre a minha. Eu joguei a revista que estava sobre o meu colo na mesinha e cruzei minha perna esquerda sobre a direita tentando me afastar um pouco. Um longo silêncio se fez entre nós três. Dona Lúcia sempre muito gentil e simpática comigo quebrou o silêncio e se levantou ao mesmo tempo que dizia -Vou colocar aquele bolo pra assar e fazer um café pra nós, Marcinha. Senti sua perna direita pesar sutilmente sobre minha coxa esquerda novamente visivelmente tendo aberto mais aquela
sua perna .Jamais pensei que ele se atreveria daquele jeito, mas percebendo minha intenção de me levantar, me retendo no sofá, ele espalmou sua mão direita sobre minha coxa esquerda que ainda estava cruzada sobre a direita. Eu fiz que não com a cabeça e pus minha mão por sobre a mão dele que se mexia sobre minha coxa e tentei tirar sem conseguir. Eu não conseguia tirar ao mesmo tempo que sentia e via sua mão espalmada por sobre o pano da minha saia e as pontas dos dedos roçando minha pele nua e senti aquela sensação estranha que beirava a uma vertigem. Eu de cabeça baixa olhando pra mão dele sentia meu ventre contrair chegando a doer e sem forças só fazia que não com a cabeça com minha mão ainda sobre a dele, mas já sem opor qualquer resistência. E também não tive forças para conter a mão dele quando ele fez menção de tirar minha perna esquerda de sobre a direita e às pôs uma do lado da outra para alisar por entre as duas. Alisando, massageando, apertando. E eu tive que tampar minha própria boca pra conter um gemido quando ele mexeu com o dedo levemente friccionando minha buceta. Somente quando ele esticou um dos braços para massagear meus seios com certa força foi que eu levantei a cabeça e olhei pra ele que passava a língua no bigode e me mostrei já totalmente entregue ouvindo tonta ele dizer baixinho, quase sussurrando -Que delícia você é, minha filha... que delícia... Ao ouvir isso me veio uma vontade irresistível de pegar na coisa dele através daquele vão do short que se fazia por causa da sua perna aberta. Era algo parecido com o que eu senti quando perdi a virgindade para o seu Arnaldo. Mas parecia mais forte ainda. E eu ia mesmo enfiar minha mão por ali quando fui despertada daquele delírio por um barulho ao longe e fui lentamente saindo daquele torpor quando ele bruscamente se ajeitou no sofá se afastando com o barulho maior da porta se abrindo. Era o Jorge voltando. Antes que ele surgisse no meu campo de visão eu consegui me levantar e correr para o banheiro e tranquei a porta. Imediatamente eu levantei a saia e apertei nervosamente minha buceta e enfiei dois dedos na boca e chupei sedenta lembrando daquele vão do short . -Márcia! Márcia! Você vai demorar aí?Tô apertadão amor! Minha voz saiu nem sei lá como... - Não amor, já tô saindo... como eu faria? Jorge ia perceber o meu estado? E jamais eu ficava assim com ele. Assim que eu digo era naquele estado fraca, meio trêmula, chegando a doer. Eu tinha que ter forças... Tinha medo que Seu João tentasse mais alguma coisa perto do Jorge e eu não conseguisse resistir e deixasse. -Tá demorando amor... Quando enfim reuni forças e saí passei correndo pelo seu João na sala e fui direto pra cozinha pra ficar com a dona Lúcia. Evitei o homem de tudo que foi jeito até a hora de ir embora. E ele parecendo entender também ficou na dele. Talvez tivesse entendido que seria incabível algo entre nós. Mas até o final do domingo eu pensei o tempo todo na coisa. Que doideira era aquela meu Deus? E quando lembrei do olhar dele o tesão foi voltando forte aos poucos... Pensei em chegar em casa e me masturbar, mas eu precisava de mais que isso. Precisava de homem. E Jorge com certeza nunca tinha me visto com tanto tesão. Não era aquela sensação estranha que eu senti com o seu João naquela tarde, mas foi muito bom também e gozei como em poucas vezes. Mas aquela sensação estranha não saía da minha cabeça... Aquela coisa estranha e forte que me deixou daquele jeito completamente fraca e entregue, querendo me abrir, deixando eu me dar sem conseguir mais pensar. Lembro que eu estava desempregada e na segunda-feira eu tinha uma entrevista marcada para 11 horas. Já sozinha em casa assim que saí do banho o interfone tocou. Marinho o porteiro anunciou -Dona Márcia o seu João que disse que é marido da sua sogra, não é isso? Disse que precisa falar com a senhora urgente. Meu Deus! Ele estava ali! Eu tinha que me arrumar. Tinha que sair. Além disso, por que eu deixaria ele entrar? -Hem Dona Márcia? -Fala pra ele falar aí no interfone Marinho. -ih agora ele já entrou Dona Márcia. Esse Marinho era um merda mesmo. Pondo o interfone no gancho eu estava perplexa. Ele por perto de alguma forma já mexeu comigo. A campainha tocou e eu lembrei que estava só de toalha. Me aproximei da porta sem abrir e quase gritei-O que o senhor quer seu João? Eu não posso receber o senhor agora. Eu estou em cima da hora para uma entrevista. -Preciso falar uma coisa muito importante com a senhora. -Agora não posso, volta outra hora. -Então me dá só um copo d'água que eu vou embora e volto depois. Não vai me negar um copo de água, vai?Contrariada eu abaixei a cabeça pensando e respondi. -Aguarda um momento, por favor. Rapidamente corri no quarto pus uma bermuda e uma camiseta e fui abrir a porta pensando em como iria me livrar dele rápido já com o copo d'água na mão. Mas ele ignorou totalmente minha mão esticada. Entrou, fechou a porta e só depois pegou o copo e bebeu a água e me olhou seriamente dos pés à cabeça. Aquele olhar de velho guloso me enfraquecia. E sem dizer uma palavra colocou o copo sobre a mesa e me agarrou. Seus beijos quentes varriam minha nuca com seu bigode recém molhado pela água gelada. Minha voz ficava embargada e eu tentava inutilmente afasta-lo. -Eu tenho que sair seu João...Consegui falar. Mas seus braços fortes me envolviam, e sua boca só parava para murmurar alguma coisa que ia me enfraquecendo cada vez mais ... E eu ia vendo a entrevista se perdendo. Até que completamente fraca, mole cedi as carícias dele e não resisti quando ele desabotuou e puxou minha bermuda até os joelhos me expondo a buceta completamente nua porque eu só colocaria a calcinha quando me arrumasse pra sair pra entrevista. Ele se afastou um pouco parecendo me admirar até se abaixar e puxar minha bermuda que saiu com a minha ajuda. Ali agachado meteu a boca entre a minhas pernas e chupou minha buceta me fazendo gemer mais alto. Até que se levantou e seus dedos ávidos encontraram minha buceta já completamente encharcada e eu me abri livremente entrando completamente no jogo. Era aquela sensação estranha que eu senti quando perdi a virgindade para o seu Arnaldo, mas muito mais intensa e senti a mesma vontade irresistível de pegar na coisa dele. Ele pegava e massageava meus pequenos seios o que me fez tomar a iniciativa de tirar a camisa morrendo de vontade de sentir a boca dele em meus mamilos. E aquela sensação estranha que me enfraquecia, aquela sensação de perversão consentida que bambeava as minhas pernas voltava com intensidade inédita e quando vi eu estava de joelhos soltando todo o enorme pênis dele pra fora da bermuda e da cueca que ele vestia. Era o terceiro e o maior piru que eu ia chupar na minha vida. E quando pus a boca e lambi a cabeça, em êxtase olhei para cima e vi a cara de satisfação do velho por trás da barriga como que não acreditando no que estava vendo, e eu quase morri de prazer com essa visão. Crescia uma vontade irresistível de ver ele gozando... -Levanta filha. Você me deixou louco ontem sua safadinha gostosa, deixa eu comer logo essa bucetinha, deixa. Se apoia ali na mesa. Eu, obediente, tremia da cabeça aos pés... A caminho da mesa meu corpo dava aqueles estremecimentos involuntários como naquela primeira vez com seu Arnaldo, o que nunca mais tinha acontecido novamente, nem com o próprio seu Arnaldo. Ele me ajeitou fazendo eu me inclinar pra trás apoiando as mãos na mesa. Eu me abri o mais que podia naquela posição para receber aquela coisa e quando ele entrou um pouquinho que foi eu me toquei por baixo e explodi imediatamente num gozo inédito na minha vida até então. E ainda por alguns minutos senti deliciada as estocadas fortes dele já
completamente dentro de mim. Até que parecendo cansado parou. Mas sua pica enorme continuava completamente dura e eu tinha que ter o prazer de fazer ele gozar. Ajeitei pra que ele sentasse na poltrona e me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a chupar do saco à cabeça. Era uma delícia indescritível ouvir os murmuros de prazer dele e olhar de vez em quando sua cara incrédula extasiado de prazer. -Muito linda e safada. Você é a melhor que eu já comi até hoje. Suas palavras aumentavam meu prazer. Até que comecei a intensificar os movimentos boca e mão, mão e boca e finalmente ouvi seus últimos urros de prazer aumentarem e do seu pênis lindos jatos de esperma vieram de encontro aos meu rosto molhando até meu cabelo enquanto eu me tocava e gozava novamente. Depois de um tempinho ele alisou meigamente minha cabeça e eu fui me levantando devagar olhando que o relógio próximo à televisão marcava 12 horas em ponto. Essa era a primeira vez que eu dava para outro homem depois de casada. Mas não era a última. Eu descobria que eu amava seduzir homens mais velhos. Mas não gostava de ficar com eles como amantes depois. Depois do seu João foi a vez do seu Francisco que substituiu o garoto Marinho na portaria. Mas aí já é uma outra história. Se vocês quiserem que eu um dia conte... Lembro que o que eu conto aqui é realmente verídico e eu só mudo algumas coisas pra disfarçar.