JANE DÁ PRA TODO MUNDO - Parte 07

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1959 palavras
Data: 20/11/2018 13:26:40
Última revisão: 20/11/2018 14:27:50
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Os médicos prometeram liberar Jane para tratamento em casa em dois dias. Nesse meio tempo, Janice estaria ocupada nos trâmites para acomodá-la na residência. Havia contratado uma enfermeira para cuidar da irmã 24 horas por dia. A profissional se alojaria no local e faria dele uma enfermaria. Também contratou uma empresa para aluguel dos equipamentos necessários.

Janice pediu que o negro só fosse lá quando a enferma já estivesse em casa. É que ele não encontraria ninguém lá, enquanto Jane não chegasse, pois a irmã estaria ocupada em resolver a transferência para a residência. Então, depois de largar da empresa onde ele trabalhava, Marcelo foi para a faculdade. Os dois caras que foram chupados pela estudante de jornalismo não tiravam o olho dele. Observavam-no de cara feia. A negra rabuda o alertou:

- Olha, tome cuidado. Ouvi aqueles dois pilantras prometendo dar uma surra em ti.

- Obrigado pelo aviso, mas já esperava por algo do tipo. Tive umas rusgas com um deles.

- Precisa de ajuda? Tenho um irmão policial.

- Não quero envolver ninguém. E posso dar conta do recado.

- Sabe brigar?

- Fui faixa-preta de Caratê quando tinha quatorze anos. Acho que ainda sei me defender.

- Esteja atento. Vou torcer por você. Pretende enfrenta-los na saída da faculdade?

- Claro que não. Não quero dar espetáculo, nem motivo para ser desafiado por outros se vencer os dois.

Marcelo nem assistiu às aulas direito, planejando como enfrentar os dois ao mesmo tempo. Antes de sair, chamou um táxi por celular. Sabia que os dois costumavam ir pra casa juntos, pois um deles tinha carro. Quando o taxista chegou na frente da faculdade, deu um toque pro seu celular. Ele levantou-se e rumou em direção à saída. Foi seguido pelos dois sujeitos. Quando entrou no táxi e este deu partida, continuou sendo seguido pelo carro onde estava a dupla. Ia na direção contrária ao caminho de casa. Quando passou por uma loja de eletrodomésticos aberta àquela hora e que tinha saída para outra rua, o táxi parou na frente. Os dois amigos viram Marcelo descer apressado e correr para a loja. Um deles disse:

- Eita, ele está descendo do táxi. Deve querer pedir ajuda naquela loja. Nos viu e está querendo chamar alguém para socorre-lo. Depressa, precisamos impedi-lo de fazer isso.

- Deixa eu pegar as chaves do carro e vamos atrás dele.

- Não vai dar tempo. Deixa as chaves aí. Depois que lhe dermos uma surra, voltamos pra cá.

Marcelo esperava que eles fizessem isso. Havia contado seu drama ao taxista e este sugeriu aquela manobra; enquanto o rapaz fingia correr dos caras, o motorista pegaria as chaves do carro da dupla, que ele supunha ficarem no painel do veículo. Marcelo sairia pelo outro lado da loja, daria a volta e tornaria a entrar no carro. Foi o que ele fez. Quando voltou ao táxi, os dois ainda estavam procurando por ele dentro do estabelecimento. O estudante os deixou saírem da loja para gritar por eles. Quando o viram, o taxista deu partida no carro. Marcelo deu dedo para os dois colegas de faculdade. Eles correram para o carro, querendo ir em perseguição do táxi. Ficaram surpresos ao ver que não havia mais chaves no painel. Marcelo as exibia, com a mão para fora do veículo, balançando o molho. Soltaram uma imprecação e correram atrás do táxi a pé. O motorista seguia em velocidade amena, obrigando-os a botar a língua de fora na perseguição. Quando cansaram e pararam, o taxista fez a volta lá na frente. Passou de novo por perto dele. O estudante gritou, chamando-os de boiolas molengas. Os caras ficaram irados e aumentaram a velocidade da carreira atrás do táxi. O taxista correu também. Quando mais uma vez desistiram da perseguição, o taxista parou perto. Marcelo desceu do carro e andou em direção a eles. Os dois botavam os bofes pra fora, de tão cansados. Foi fácil para o estudante de jornalismo derrubar ambos e deixa-los inertes com um único soco em cada um. Estavam tão cansados que nem reagiram. O rapaz prometeu:

- Isso fica entre nós. Não vou dizer nada da idiotice de vocês à turma. Mas se ousarem se vingar, farei bem pior. Entendidos?

Os dois gemeram um sim de forma penosa. O taxista desceu do veículo e veio com um revólver na mão. Disse:

- Sou policial. Essa arma tem o número alterado. Dê um tiro em cada um e estará icógnito. - Disse o sujeito, entregando um revólver de uso militar ao estudante.

- Não é preciso, mano. Acho que eles aprenderam a lição. Não aprenderam?

- O sim dito pelos dois foi lastimoso. O taxista falou para que ouvissem:

- Então, fique com o "berro". Se esses putos se fizerem de bestas, atire. Depois eu te garanto, entendeu?

- Obrigado, mano. Depois te pago umas cervejas.

Quando os dois voltaram para o táxi e o motorista deu partida, Marcelo devolveu a arma a ele. Disse:

- Eu não sabia que era policial.

- Não sou. E essa arma não é de verdade. Mas duvido que tenham percebido isso.

Marcelo riu. Agradeceu ao cara. Pediu que ele o levasse em casa. Mas, no meio do caminho, resolveu passar no bar da ruiva. Encontrou-a, novamente, em companhia do cara que se fazia passar por namorado dela. Ia dando meia-volta quando ela o chamou. Veio até ele e disse:

- Olha, meu amigo me pediu em casamento. Aceitei. Você me desculpa?

- Claro. E espero que sejas feliz.

- Se um dia eu me arrepender, posso voltar a contar contigo?

- Não garanto. Não sou de esperar por ninguém.

Ela o beijou com gosto, mesmo estando na frente do noivo. Não foi correspondida. Marcelo foi-se embora sem olhar para trás. Voltou ao táxi, que ainda esperava por ele.

- Não foi embora por quê?

- Imaginei que precisaria ainda de mim. Nem se fosse pra te levar bêbado pra casa.

- Pretendo ir para um clube que conheci há pouco.

- Já sei qual é. O único que tem aqui perto. Hoje também tem festa lá.

O jovem não encontrou a coroa bêbada nem a sua filha Holanda. Mas o gigolô estava lá. Aproximou-se de Marcelo assim que o viu. Chamou-o para a sua mesa. Como o clube estava lotado, o rapaz aceitou o convite. O cara estava acompanhado de duas jovens. Apresentou-as;

- Essas são minhas duas enteadas. Estão aqui para se divertirem e não correm do pau. Deu pra entender?

Marcelo havia entendido. As duas tinham cara de prostitutas. Mas eram bonitas e estavam bem vestidas. Nem bem ele as cumprimentou e sentou-se à mesa, uma delas pousou a mão em sua coxa, bem perto do seu pau.

Quando o garçom trouxe sua cerveja, o cara perguntou:

- Cadê as gêmeas?

- Não sei. Não fui visitar Jane - Mentiu ele.

- A irmã dela ligou para mim, desfazendo o nosso love. Pensei que você havia dito a ela que me viu aqui.

- Fizemos um acordo. Cumpri a minha parte.

O cara inclinou-se e perguntou ao ouvido dele:

- Ficou afim de uma das duas que estão na mesa?

- Parecem putas. Não aprecio.

- Porra, cara. Putas são as melhores mulheres que existem. Trepam que é uma beleza.

- Detesto putas.

- Mas gostou de Jane, não é mesmo?

- Não me diga que já fodeu Jane...

- E quem já não fez isso? Aquela mulher é uma quenga boa de cama. Mas prefiro a irmã.

O jovem ficou calado. Não havia visto a foto do cara no celular da morena. Achou que o sujeito estava mentindo. A mulher que estava com a mão na sua coxa perguntou:

- Sabe dançar?

- Sei, mas não estou a fim. Mas pode chamar outro, se quiser.

- Não gostou da gente?

- Estava dizendo agora mesmo pra teu padrasto: detesto putas.

- Eu te cobrarei barato.

- Acho pior ainda as putas baratas. Significa que podem estar contaminadas, pois todo mundo fode.

Ela tirou a mão da coxa dele e o olhou com ódio. Levantou-se e chamou a irmã. Essa disse:

- Ouvi a conversa. Gostei dele. Vou ficar.

A outra afastou-se, zangada. O coroa não havia prestado atenção à conversa. Olhava para uma mulher vestida de vermelho. A mesma que tinha dançado com ele na noite anterior. Ele levantou-se e foi até a mesa dela. A mulher se negou a dançar, por várias vezes. Olhava de vez em quando para o negro.

Marcelo a avaliou. Era uma coroa enxuta, demonstrando ser boazuda embaixo do vestido leve que usava. Quando ela percebeu ser notada por ele, fez um gesto com a cabeça, como se o chamasse para dançar. O jovem correspondeu ao gesto dela. Quando o coroa voltou para a mesa, frustrado, ele levantou-se e foi até ela. Convidou-a para dançar. Ela retrucou:

- Acabei de rejeitar uma dança. Mas sente-se aí. Quero conversar contigo.

O negro sentou-se. Havia um copo vazio na mesa e ela o encheu de cerveja. Perguntou para ele:

- Cadê aquelas duas que estavam contigo ontem?

- Não sei. Não as conheço bem. - Mentiu parcialmente ele.

- Pois eu, sim. A coroa é espevitada. A filha é uma pessoa legal. Se encontra-la novamente, saia com ela.

- Por que me chamou aqui?

- Para tira-lo daquela mesa. Aquilo lá é um bando de vigaristas. O cara é um gigolô e as enteadas são putas. Eu sei disso por já ter sido casada com ele. Na época, ele ficava comigo e com a mãe delas.

- Obrigado, mas sei me cuidar. Apesar de que prefiro mesmo estar nesta mesa.

- Gostou da coroa aqui? Pois eu gostei de você.

- Qual teu interesse de estar aqui todas as noites?

- Sexo. Sou separada já há uns quatro anos e nunca mais trepei. Estou subindo pelas paredes. Mas não quero qualquer um. Tem que ser alguém que eu goste de estar com ele. Você me despertou o tesão. Quer ficar comigo?

- Não sei. Valeria a pena?

- Depende. Você gosta de ser chupado?

- Quem não gosta?

- Prefere boceta ou um cuzinho?

- O que a mulher preferir. Mas adoro um cu.

- Gostei de ouvir. Quer ir lá pra casa?

Era uma casa pobre. A primeira coisa que Marcelo viu foi uma criança dormindo num berço. A coroa disse:

- Filha daquele cafajeste. Dei uma fraquejada e me lasquei.

- Ele te dá pensão?

- Que nada. Aquilo é um pobretão. Vive das mulheres que tem. Principalmente uma gerente de banco, que dá tudo que ele pede.

- E você, vive de quê?

- Estou desempregada. Mas tenho uma boa pensão do meu falecido marido.

- Desculpa, mas não parece. Você vive em situação lamentável.

Ela baixou a cabeça. Confessou:

- Tem razão. Eu não trabalho nem tenho nenhuma fonte de renda. Eu e minha filhinha temos passado fome. Por isso, vou sempre àquela gafieira. Peço dinheiro aos homens. Mas não se preocupe. Não quero nada de você. Apenas sexo.

- Você faz faxinas?

- Nunca fiz. Não conheço ninguém que precise disso. Você conhece?

- Estou precisando de quem faça uma faxina lá em casa. Quanto cobra?

- A você, nada. Já disse que gostei de ti. Percebi que tem um caralho enorme. Fiquei afim.

- Gosta de cacetes grandes?

- E que mulher não gosta? Eu não tenho mais útero. Minha xaninha aguenta introdução profunda.

Era verdade. A boceta da coroa era minúscula, mas o caralho de Marcelo entrou até o talo sem muito esforço. Antes dela o engolir pela metade, já gozava. Mas gemia um nome que não era o de Marcelo. Ele não se incomodou com isso. Mas alertou:

- Se gritar de novo o nome do teu macho, te fodo o cu.

Ela olhou espantada para ele. Depois gemeu:

- Ai, Jorge. Fode meu cu. Estou sedenta de uma gozada nele, Jorge...

O rapaz a virou de costas, deixou-a de quatro sobre a cama e ajeitou-se atrás dela. Ela pegou em seu cacete duro e o apontou para as pregas. Gemeu, quando ele enfiou a trolha no ânus dela:

- Vai, Jorge. Arromba meu cu, cachorro. Me faz gozar bem muitoooooooooooooo...

FIM DA SEXTA PARTE.

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Comentários

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Delicia de série que espero não estar perto de uma conclusão

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