Olá... Meu nome é Tatyelle, sou paulista do ABC, tenho 37 anos, aproximadamente 1,56m de altura, pele bem branquinha, olhos e cabelos castanhos (com o comprimento no ombro, gosto de fazer luzes e reflexos), me considero gordinha, apesar de cuidar bem do meu corpo e sempre fazer academia (Sabe? Tenho um pouco de vergonha disso... não considero o meu corpo perfeito, tenho um pouco de celulites e estrias naturais, como a maioria das mulheres, então procuro não usar roupas que mostrem demais).
Tímida, evito de ir à piscina do meu prédio (tenho resistido até às praias... e olha que o meu namorado sempre está viajando para o litoral com os amigos... eu raramente aceito acompanhá-lo). Sou bastante vaidosa, gosto de me vestir bem, com roupas que são naturalmente sensuais sem ser vulgar. Cuidadosa, mantenho as minhas unhas das mãos e dos dedinhos dos pés tratadas e feitinhas. Não carrego na maquiagem e sempre estou usando brincos, pulseiras e anéis... Me sinto bem mantendo essa postura de mulher feita, empoderada e decidida.
Porém, algo nesses últimos meses abalaram a minha estrutura de “boa moça”... Marcus, vizinho do prédio onde eu moro, que tem um apartamento no mesmo andar que o meu... nada demais... um cara de uns 38 anos, paulistano, loiro médio, cabelos no estilo “undercut”, olhos claros, mais ou menos com 1,67m de altura, tipo físico gordinho fortinho (risos... gosto de homens assim... e combina com a estrutura do corpo dele aquela barriguinha...).
Não sei o porquê, mas ele tem um charme natural que me tira do eixo, me desperta a libido, me faz imaginar as mais loucas fantasias extraconjugais. O problema é que sempre fui fiel ao meu namorado, e ele, que também é comprometido, faz de tudo pela sua namorada. Já tentei tirá-lo da cabeça, afastá-lo dos meus desejos, evitá-lo em meus pecados... basta eu me deparar com ele, em nossa convivência de vizinhos, que tudo volta... Não aguento! Sempre arrumo uma forma de esbarrar, dar carona, puxar um assunto (faço qualquer coisa para vê-lo) ... tudo para ele me notar.
Começou quando nos encontramos pela primeira vez:
Havia pouco tempo que tínhamos nos mudado para o prédio onde moramos... Marcus tinha esbarrado com o meu namorado pelo corredor do nosso andar, aproveitando para conversar, se apresentava junto com a sua namorada Gabrielle. Júnior, meu namorado, valendo-se da cortesia do casal, me chamou para conhecê-los (sabe? Tipo... política da boa vizinhança).
Foi tudo muito rápido... Eu estava com roupas de casa (camiseta branca, shortinho jeans e sandálias de dedos... nada que me fizesse sexy ou mesmo que chamasse a atenção) quando me aproximei para cumprimentá-los.
Marcus, me avistando pela primeira vez, se aproximou junto com a Gabrielle para se apresentarem. Me inferindo um olhar diferente, dentro dos meus olhos, se mostrando fascinado, me deu um beijo no rosto, permanecendo a me encarar durante o momento em que eu cumprimentava a sua namorada... por esse breve momento deixou que seus olhos percorressem silenciosamente o meu corpo, me admirando de cima abaixo, não perdendo nenhum detalhe.
Eu, que me acho comum, me senti valorizada e desejada como há tempos não vislumbrava... reparei que ele se arrebatava com a sua própria reação... timidamente, ele se esforçava para desviar o foco, tentava não revelar o seu desejo íntimo pelo meu jeitinho feminino.
Os olhos de Marcus o traíram (não evitaram revelar os seus fetiches...), e sem que ele controlasse, claramente se fixaram em meus pezinhos pálidos e sem nenhum esmalte, praticamente nus naquelas sandalinhas de dedos (Nossa! Até recolhi os meus dedinhos de vergonha... risos).
Isso foi acontecendo tão rapidamente que nem o meu namorado e nem a namorada do Marcus perceberam (eles estavam distraídos enquanto se cumprimentavam cordialmente...).
Aquele olhar penetrante foi o primeiro momento íntimo que tive com Marcus, e desde aquela época, em todas as vezes que nos deparávamos frente a frente, parecia que ele me despia em sua mente... que me convidava secretamente em pensamentos sexuais.
Nossas vidas continuavam seguindo normalmente, até parecia ser um relacionamento comum, de vizinhos de porta, assim como temos com os outros que compartilham de nosso andar.
De vez em quando eu e o Júnior encontramos Marcus indo trabalhar pela manhã... como o seu caminho coincide com o nosso, oferecemos uma carona e ele sempre aceita de primeira (Marcus é de postura muito educada, tem uma boa conversa e não deixa transparecer qualquer coisa incomum... até estava me convencendo de que aquele olhar, amplo e analítico, era algo comum da sua personalidade).
Há alguns dias, no início de uma manhã, meu namorado havia saído mais cedo, de aplicativo de transporte compartilhado, para participar de uma daquelas reuniões com café da manhã na empresa onde trabalha... dessa forma, eu teria que sair sozinha para o meu trabalho, dirigindo o nosso carro.
Não sei se era fixação ou se eu estava me rendendo a uma fantasia erótica (talvez fosse algo da minha imaginação). Fiquei ansiosa, desejava esbarrar com Marcus, queria ficar a sós com aquele meu vizinho gordinho... Sequer o dia tinha começado e eu já acordava com uma expectativa de que aquela poderia ser a oportunidade que eu tanto “evitava” (Só que não... risos).
Tomei um banho relaxante, com sabonete especial de orquídea, coloquei um vestidinho azul com estampas de flores magentas e brancas (fresquinho, de algodão, rodado na altura dos joelhos, cinturado para evidenciar o meu adequado bumbunzinho e com um leve decote, de tecido sobreposto, para valorizar os meus seios médios e naturais).
Calcei as minhas sandálias abertas do tipo anabela (salto médio, de sisal, com solado raso, estrutura de camurça na cor magenta, tiras finas transpassam no calcanhar até afivelar delicadamente nos tornozelos, os peitos dos pés ficam livres e nas pontas, com apoios de tiras únicas em faixa estreita, confortáveis, se revelam os meus dedinhos com as unhas delicadamente pintadas de rosa retrô... assim também estavam feitas as unhas das minhas mãos).
Passei um batom da cor rosa clássico e uma maquiagem leve (uma camada delicada de base, delineei finamente os olhos, apliquei um rímel para aumentar um pouco o volume dos meus cílios e espalhei um blush de rubor bem natural). Sequei e escovei os meus cabelos, deixei-os soltos na altura dos ombros e prendi a minha franja para trás com uma fivelinha click preta.
Pus um conjuntinho de bijuterias todo trabalhado em adornos folheados à ouro, no formato de pequenas rosas, com brincos, anel (uso no anelar prendendo a aliança de compromisso) e uma correntinha bem fininha com o seu respectivo pingente. Passei um perfume suave e floral, coloquei a minha bolsa de couro magenta, peguei o meu celular, catei as chaves do carro e saí de casa.
Não encontrei ninguém no corredor do meu andar (Umpf!). Um pouco frustrada, toda arrumadinha e me sentindo contrariada... peguei o elevador até a garagem, entrei no carro e saí dirigindo pela portaria do prédio.
Foi aí que tudo mudou... me deparei com Marcus (aquele gordinho charmoso) usando uma camisa polo branca, jeans claro, gel no cabelo, sapatênis marrom e a sua inseparável mochila executiva de couro, também marrom, esperando o ônibus no ponto próximo ao nosso condomínio.
Uma sensação irreconhecível percorreu o meu corpo, me arrepiei inteira, imediatamente pensei em convidá-lo para uma carona, minha consciência não queria ceder... eu estava sozinha naquele carro (o meu diabinho e anjinho íntimos sussurravam em meus ouvidos... não sei o que dizer... só sei que foi mais forte...).
Encostei o veículo um pouco à frente do ponto onde Marcus aguardava o transporte público... sem abrir os vidros (filmados), apertei suavemente a buzina em dois toques, chamando aquele gordinho provocante para o meu tipo de carona (risos... acho que sabemos quem foi o “diabinho” que ganhou a discussão em minha consciência).
Marcus, ouvindo a buzina, avistou o carro e logo entendeu o convite para a carona... como sempre faz, ele assentiu sorrindo e veio andando em direção ao veículo. Pelo retrovisor (eu estava acompanhando inquieta o seu trajeto) vi que ele se aproximava da porta traseira direita do meu automóvel.
Eu estava sozinha e aquele cara (que eu tanto desejava em segredo) logo descobriria isso... ele destravou a porta, observou dentro do carro e concentrou aqueles olhos claros em mim... um pouco tímida, pedi para que ele se sentasse na frente, comigo, e expliquei brevemente que o meu namorado tinha ido trabalhar mais cedo naquele dia.
Reparei um certo acanhamento em Marcus... um pouco ruborizado, ele assentiu e prontamente se dirigiu para o banco do passageiro (ao meu ladinho... risos). Sem qualquer disfarce, ele deixava transparecer que esperava uma oportunidade de estar a sós comigo, e que aquela carona até o trabalho poderia ser o nosso momento.
Educadamente ele agradeceu a minha “gentileza”, entrou no carro, sentou-se no banco, travou o cinto de segurança e fechou a porta para sairmos em nosso caminho. Partindo pela avenida próxima do prédio, enquanto eu acelerava, ouvíamos o som de um rock clássico (da playlist que gravei para o trânsito).
Trocamos alguns olhares e (não sei se para disfarçar) logo começamos aquela conversa trivial falando das músicas, sobre o tempo, reclamando do condomínio, sobre os nossos empregos... ou seja, estávamos despistando o que seria inevitável.
O trânsito estava muito pesado, entrei nas ruas paralelas do bairro para tentar outros caminhos (alternativos) ... Marcus acompanhou o “desvio” em nossa rota e sem perder tempo investiu a sua atenção em mim... Será que ele estava planejando algo? Fazia algum tempo que estávamos somente ao som das minhas músicas.
Disse Marcus: “- Taty... é natural eu considerar uma mulher bonita, mas, desde a primeira vez que coloquei os meus olhos em você, rolou uma afinidade... tinha algo diferente... te achei linda! Eu sempre admirei como você tem essa postura distinta, forte e tão feminina... Desculpa o meu atrevimento e sinceridade, mas esse seu vestido e sandálias, que escolheu para hoje, reafirmam com perfeição o seu jeitinho e a sua personalidade”.
Foi a cantada mais elegante e direta que já recebi... Ele foi tão respeitoso e fofo! Me fez sentir tão admirada e valorizada (como há tempos não me sentia) que me vi sublimada a receber aquela investida com bons olhos (risos...). Agradeci ao seu elogio devolvendo um sorriso tímido e um olhar lateral...
Não perdendo a iniciativa de Marcus, respondi em uma oportuna especulação: “- Má... como estão você e a Gabrielle?”
Entendendo o meu objetivo, ele não hesitou: “- Me dou muito bem com ela, Taty ... mas o nosso relacionamento está quase se tornado “um lance de amigos” ... faz tempo que não rolam intimidades, e quando o clima esquenta, ela não sai do tradicional.”
Retruquei: “- Comigo e com Júnior não é diferente... ele é bonzinho, mas não presta atenção em mim! Estou sempre me cuidando, mas ele nem percebe... para piorar, ele não anda “comparecendo”, e quando acontece, faz de um jeito muito mecânico... tipo... não sai daquele prático e convencional. “
Me ouvindo com atenção, ficou claro que entendeu as entrelinhas ... Em paralelo à nossa conversa, Marcus fixava o seu olhar em meus pés, fitando cada pisada que eu dava nos pedais do carro enquanto dirigia (os movimentos de aceleração, frenagem e troca de marchas me obrigavam a forçar as minhas solinhas e apoiar os meus dedinhos contra as sandálias magenta, que contrastavam com os meus pés branquinhos, em uma pressão que, naturalmente, clareavam as pontas dos meus dedos delicados, evidenciando as minhas unhas pintadas de rosa retrô).
Ruborizada e satisfeita por notar o entusiasmo de Marcus pelos meus pezinhos, afinal jamais haviam reparado neles ao ponto de admirá-los em cada movimento, perguntei: “- Má, você realmente gostou das minhas sandálias anabela... não é (risos...)?”
Ele então sorriu e me surpreendeu respondendo: “- Sou um podolatra, Taty... me chamam a atenção os pés femininos... sempre achei os seus pezinhos delicados, bem tratados e com traços particulares que mostram uma mulher de personalidade e que se gosta... por isso são tão bonitinhos, te revelam na perfeição que você lindamente os conserva... me fascinam os formatos romanos dos seus dedinhos.”
Questionei: “- Formatos romanos?”
Ele continuou: “- Sim... você já deve ter reparado nas singularidades dos seus dois pezinhos... a parte que mais te diferencia, olhando-os na semelhança, e individualmente, é o alinhamento dos três dedos maiores, elegantes, em pequena decrescente com o dedão, sendo que o dedinho, aquele quinto mindinho, é adequadamente menorzinho em relação da proporção... esse é um padrão dos pés romanos.”
Completou Marcus: “- Os seus pezinhos são muito atraentes para mim! Acho que a escolha dessas sandálias, e nessa cor, valorizaram ainda mais as suas particularidades. A candura dos seus pés e o rosa tradicional do esmalte que as unhas dos seus dedinhos estão pintadas, provocam um contraste de muito bom gosto... discretamente sensuais. “
Surpresa com aquela descrição minuciosa, tive que falar: “- Você realmente conhece os meus pés... nem eu poderia ter descrito melhor (risos)! Obrigado pelos elogios... nem o Júnior ou qualquer outro homem esteve atento assim... valeu a pena mantê-los cuidados e feitinhos”.
Aproveitando que estávamos em assuntos pessoais e sentindo o meu interesse, Marcus ofereceu: “- Você toparia receber, agora, uma massagem nesses delicados pezinhos, Taty? Com todo o seu cuidado para deixá-los lindos, acho que merecem esse presente...”
De imediato sorri para ele e concordei: “- Uma massagem “inocente” vai fazer muito bem aos meus pezinhos nesse início de amanhã... estou adiantada no meu horário de entrada no trabalho... quer saber? Vou topar.”
Eu sempre cortava caminho pelo meio do bairro, e conhecendo bem a região, já fui encostando o carro em frente ao muro de uma casa sem garagem (em uma ruazinha escondida e tranquila naquele horário, paralela àquela avenida de trânsito travado). Aproveitando a sombra de uma árvore plantada na calçada, fechei os vidros para dificultar a visão (insulfilme), retirei o cinto de segurança, coloquei o tapa sol (bloqueando o para-brisas), afastei o meu banco o máximo para trás e tombei o encosto por completo.
Marcus retirou o cinto de segurança, e fez o mesmo o que fiz no meu banco com o seu... Se posicionando, tirou os seus sapatos, permanecendo de meias, e flexionou a sua perna esquerda lateralmente por sobre o assento, ficou de frete para mim, de costas para a sua porta, mantendo o seu pé direito apoiado no piso do carro.
Retirei as minhas sandalinhas deixando-as no assoalho (próximas aos pedais), ajeitei-me no assento, recolhida ao lado do volante, de costas para a minha porta e de frente para aquele gordinho (risos...). Suspendendo as minhas pernas acima do câmbio e prendendo a saia rodada do meu vestido em minhas coxas, apoiei os meu pés nas pernas de Marcus e ofereci as minhas solinhas e dedinhos para que ele iniciasse a sugerida massagem.
Sem perder tempo, Marcus começou tocando carinhosamente a extensão dos meus dois pés, sentindo no tato cada detalhe, enquanto eu abria e fechava os meus dedinhos, em movimentos ritmados, relaxando descalça aos primeiros carinhos.
Usando as duas mãos, ele começou massageando o meu pé direito e depois continuou repetindo os movimentos no meu pé esquerdo... deu leves puxadinhas nos meus dedinhos, afagou carinhosamente a parte do dorso e logo foi pressionando delicadamente as minhas solinhas, dedilhando e fazendo movimentos contínuos do calcanhar aos dedos.
Era um tipo de aperto cuidadoso e firme, que percorria toda a extensão dos meus pezinhos de tamanho 35, usando todos os dedos das suas mãos, como se tocasse talentosamente um instrumento musical de teclas...
Mudando a posição das mãos, começou a deslizar os seus polegares pelas minhas solinhas, estimulando toda a área plantar até chegar à base dos meus dedos, em uma pressão gostosa, que fazia com que se abrissem naturalmente, evidenciando todas as dobrinhas e as áreas entremeios.
Eu estava simplesmente flutuando a cada movimento de pressão que ele exercia nas minhas solinhas e nos meus dedinhos... fantasiava e sentia um prazer totalmente diferente daqueles que já senti. Marcus, então, passou a puxar levemente as pontas dos meus dedinhos podais causando pequenos estalos que culminavam em uma deliciosa sensação de surpresa, junto com uma dorzinha gostosa, imediatamente acompanhada de alívio, descompressão e relaxamento de cada pequenina articulação.
Aquela massagem foi aumentando a minha libido e logo foi se transformando em fetiche e carícia (sim, eu já estava me entregando naqueles toques!) ... Jamais vou esquecer o prazer que senti quando Marcus, sem prévio aviso, aproximou a face dos meus dedinhos, cheirou suavemente os meus chulézinhos e começou a beijar os meus pezinhos, lamber as minhas solinhas e chupar os meus dedinhos delicados, um a um, como se meus pés fossem as zonas mais erógenas do meu corpo (e naquele momento afirmo que se tornaram...risos).
A descoberta de que eu tinha prazer naquele fetichismo que estava sendo exercido em meus pés, despertou em mim o interesse em explorar mais sensações, fora do convencional, que aquele meu amante excêntrico poderia me proporcionar. Eu sentia a calcinha molhada com a lubrificação da minha vagina, os meus mamilos estavam durinhos dentro do bojo do meu vestido, e eu delirando com aquela inesperada carícia podal.
Enquanto Marcus chupava os dedinhos do meu pé direito, me atrevi e coloquei o meu pé esquerdo por cima do seu pênis... sentindo o volume (ereto) na minha solinha, comecei a movimentar os meus dedinhos instigando os seus instintos mais profundos. Com a sua mão esquerda, segurando o meu pezinho direito em sua boca, Marcus foi intensificando as carícias deslizando a sua língua nos entremeios dos meus dedos delicadinhos.
Com a sua mão direita (livre), Marcus afastou o meu pé esquerdo de cima do seu pau e habilmente desafivelou o seu cinto marrom, destravou o botão de pressão do jeans e deslizou o zíper... em uma manobra precisa, com um puxão para baixo no tecido da sua cueca boxer (branca), fez o seu pênis saltar, desnudando-o já totalmente excitado por cima da calça.
Marcus mantém os seus genitais inteiramente depilados, o que evidencia o seu saco levemente enrugadinho e todos os detalhes do seu pinto, ligeiramente mais escuro do que a sua pele clarinha, com um tamanho normal, apesar de grossinho (de uns 13cm de comprimento por aproximados 5cm de diâmetro), ereto, normalmente encurvado em direção ao seu umbigo, não é circuncisado (dessa forma a glande aparece sensualmente rosinha, forçando discretamente o prepúcio e se mostrando parcialmente com a sua fendinha ao topo).
Logo que Marcus conseguiu libertar o seu pau das calças, recolocou o meu pé esquerdo por cima do seu pênis (sendo pressionado entre a minha solinha e o seu corpo) e estimulou um movimento de cima para baixo, fazendo o meu pezinho tatear todo o comprimento do seu falo latejante, até finalizar por entre os meus dedinhos, puxando delicadamente o seu prepúcio, até descobrir totalmente a sua glande.
Foi um prazer expor aquela cabecinha rosinha por entre os meus dedos... experimentei pela primeira vez a sensação quente e latejante da glande de Marcus melando as pontinhas “virgens” dos meus dedinhos femininos (risos)... Voltei todo o movimento, dos dedos ao calcanhar, e continuei repetindo este vai e vem com todo o carinho, realizando a minha primeira experiência sexual usando os meus pés, em uma masturbação bastante inesperada.
Passando alguns minutinhos, alternei o meu pé direito para cima do seu pau, trocando o meu pé esquerdo à disposição da sua boca, para ser chupado (estavam me provocando sensações incríveis as carícias orais no meio dos meus dedinhos) ... Marcus notou que eu já estava me familiarizando e tendo prazer naquele fetiche tão novo.
Por ser destra, eu me mostrava muito mais à vontade para realizar os movimentos de vai e vem e pressão com o meu pé direito... Os meus dedinhos gulosos, agora já agarravam aquela pica habilmente, envolvendo e movimentando para cima e para baixo em uma masturbação perfeita e deliciosa.
Marcus, fechando os olhos e respirando profundamente, dava pausas para não ejacular naquelas preliminares... Era a minha primeira aventura com a podolatria, e eu já estava delirando e me atrevendo a estimular aquele pau de todas as formas que meus pés permitiam.
Ele pegou os meus dois pezinhos, posicionou um contra o outro (dedos com dedos, sola com sola e calcanhar com calcanhar), se colocou de joelhos no banco, abaixou um pouco mais os jeans e a cueca até o meio das suas coxas, e de frente para mim, inseriu o seu pênis por entre as minhas solinhas, começando a movimentar os seus quadris (bombando) me comendo por meus pés.
Eu não estava acreditando! Via a cabecinha do seu pau saindo e entrando em meio a fenda criada na junção dos meus pezinho, entre as concavidades das minhas solinhas (literalmente se escondia quando ele recolhia o quadril para o seu lado e aparecia quando ele introduzia novamente para o meu lado), ao mesmo tempo, eu acompanhava a expressão de prazer na face de Marcus...
Me encarando fixamente, ele queimava de desejos até estar ao ponto de gozar... ofegante, fechando os olhos, se concentrando, deu uma pausa... respirou profundamente, se apoiou no painel do porta-luvas ao seu lado direito, deu um sorriso satisfeito e (recolocado a sua cueca explodindo acima daquele pau completamente ereto) pôs os meus pezinhos delicadamente de cada lado do seu corpo.
Por entre as minhas pernas, apreciei Marcus retirando todo o restante da sua roupa... Quase pelado, se deitou sobre o meu corpo e se posicionou por entre as minhas coxas, se encaixando em mim (lacei-o com as minhas pernas, trançando os meus pés acima do seu quadril e envolvendo os meus braços por sua nuca).
Seminu, me apertando contra o seu corpo, me vi acolhida em seus braços, sendo carregada até o banco do passageiro (que todo recuado e com o encosto reclinado improvisava uma cama estreita, enquanto ganhávamos o espaço do assoalho saindo da área do volante e dos pedais).
Marcus continuava me dando um beijo intenso (bem executado, longo, com mordidinhas e pequenas sugadas nos lábios... sua língua, atrevida, se entrelaçava na minha, explorando e excitando por toda a minha boquinha).
Definitivamente... ele sabe levar uma mulher ao êxtase!
Com o seu corpo por cima do meu, esfregando a sua cueca estufada em minha calcinha molhadinha (encoxada frontal sem penetração), Marcus continuava me beijando enquanto começava a explorar os meus peitinhos macios e naturais por sobre o tecido do meu vestido.
A excitação era tanta que não resisti... apalpando com a minha mão direita, tateando o seu corpo, alcancei o seu pênis ereto por dentro da boxer, e ali mesmo, comecei a estimulá-lo, invadindo o tecido, em uma punheta desajeitada por entre os nossos corpos.
Não importava o aperto do carro, nada estava impedindo que o nosso tesão se transformasse em um sensual e gostoso namoro... Conforme o clima esquentava, ele foi me tocando através do decote, alcançando os meus peitinhos dentro do bojo.
Com delicadeza, ele foi deslocando e soltando os meus seios aos poucos, até retirá-los do vestido... deixei que as mangas caíssem por meus braços, expondo as minhas tetinhas a vontade, para serem acariciadas e saciadas aos nossos desejos.
Eu continuava masturbando Marcus enquanto ele suavemente mamava, beijava e chupava os meus mamilos rosados com todo o cuidado para não deixar marcas (meus seios são clarinhos, naturais e delicados... qualquer descuido poderia deixar sinais).
Alisando com as suas mãos o meu corpo, Marcus alcançou a saia do meu vestido e logo foi movimentando para cima da minha cintura, desnudando a região das minhas coxas, vagina e bumbum.
Eu continuava segurando no pau de Marcus quando ele começou a estimular a minha vagina por cima da minha calcinha (estilo tanga e de cor vinho). Ele beijava o meu pescoço e chupava os lóbulos das minhas orelhas, enquanto bolinava o meu clitóris, pressionando os seus dedos médios e indicador por cima do pano da minha tanguinha (me arrancando suspiros apaixonados e beijos sedentos...).
Eu não me controlava... batia uma punheta frenética agarrada naquele pinto duro, quente e latejante (acompanhando o ritmo dos estímulos que ele proporcionava em mim). Marcus avançou a sua mão por dentro da minha calcinha (sentindo a minha vagina toda lubrificadinha), excitando diretamente o meu clitóris, esfregando o meu gelinho sem me penetrar com os dedos.
Eu já estava tendo picos de prazer quando Marcus, me encarando com um sorriso malicioso, continuou descendo a sua mão por dentro da minha tanguinha até que seus dedos (médio e indicador), meladinhos com a minha lubrificação natural, alcançaram o buraquinho da minha bundinha... iniciando uma pressão em restritos movimentos circulares, bolinando acima das preguinhas do meu cuzinho virgem e lacradinho, foi me tocando com uma vontade e um carinho impossíveis de não aceitar.
Ele me olhava fixamente nos olhos enquanto estimulava o meu ânus... eu o encarava e beijava, suspirando, com um misto de vergonha pelo tabu que envolve o sexo anal, sentindo um toque malicioso e gostoso no meu botãozinho e, ao mesmo tempo, louca de curiosidade, pensando excitada nos prazeres que eu poderia ter naquela primeira enrabada.
Marcus me deu um beijo mais longo e parou de bolinar o meu anelzinho; pegou as laterais da minha tanguinha e delicadamente se afastou retirando-a lentamente pelas minhas pernas. Quando chegou nas pontas dos meus dedinhos, mantendo a minha calcinha neles pendurada, segurou com as suas mãos os meus pezinhos e aproximou o seu rosto...
Apoiando a sua face nas minhas solinhas e dedinhos, ainda cobertos com a minha calcinha, passou um tempo cheirando os aromas dos meus genitais misturados aos meus delicados chulézinhos (ah! que delícia aquele sexo com alguém que não mede nojinho “entre quatro paredes”) ... Por um instante fiquei acariciando o rosto de Marcus com os meus pés e minha calcinha toda molhadinha (afinal tinha absorvido um pouco da lubrificação natural da excitação da minha vagina).
Despindo a minha calcinha (segurando o tecido com os dentes), a colocou de lado. Ajoelhado no assoalho do carro, Marcus pediu para eu apoiar os meus pés afastados no painel do porta-luvas... posicionado no meio das minhas pernas, dirigiu a sua cabeça por entre as minhas coxas, e se abraçando ao meu quadril colocou a boca na minha xoxotinha rosadinha em um beijo de língua longo e profundo... seguido de uma intensa e demorada sugada no meu clitóris (nossa! fui à lua e voltei).
Presenteando a minha bucetinha com um delicioso sexo oral, ele me chupava com vontade, aplicava movimentos certeiros, lambidas ávidas e sugadas que me arrancavam do banco em gemidos ofegantes que me faziam contorcer involuntariamente... Eu estava delirando... não estava mais em mim...
Após alguns minutos naquele êxtase, pedi para Marcus parar um pouquinho e arranquei o meu vestido em uma só puxada, ficando completamente nua para o meu gordinho (risos...). Marcus aproveitou para retirar de vez aquela cueca boxer e colocar de lado (junto às nossas roupas e calçados). Voltando a apoiar os meu pés afastados no porta luvas, me ofereci novamente para ele dizendo: “- Vem Má... continua... vem me chupar...”
Retornando pelo meio das minhas coxas, com a sua boca chupando e saboreando a minha bucetinha, voltou a usar os seus dedos médios e indicador na parte externa do meu cú... ele fazia movimentos pequenos e circulares, aplicando pressão, aproveitando a babinha que escorria da minha xaninha orgásmica para me revelar todo o tato do meu cuzinho... Ele estava aguçando a minha curiosidade no prazer anal ao mesmo tempo que fazia relaxar o meu tão contraído esfíncter.
Marcus deixava escapar lambidinhas em minhas preguinhas... a sua língua me provocava arrepios incríveis (tateando quente e úmida) na entradinha da minha bundinha. Quanto mais ele estimulava, mais eu sentia o meu cuzinho relaxando e aceitando aquelas carícias... seu dedo médio pouco a pouco estava entrando e se ajeitando no meu buraquinho... quando percebi, Marcus já estava com metade daquele dedo dentro do meu cú, mexendo discretamente em um tímido vai e vem, vagaroso e carinhoso, introduzindo cada vez mais um pouquinho, deslizando com um pouco de resistência para dentro do meu buraquinho.
Era uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante (eu já tinha tentado me masturbar na bundinha durante o banho, mas nunca chegava a ter prazer) ... Ele estava me dedando com carinho (me excitava aquele componente do “proibido”) ... eu, uma mulher tão “certinha”, estava começando a ter tesão com o dedo do Marcus entalado, indo e voltando, em meu cú.
Como todo mundo sabe, o cuzinho não tem lubrificação natural, e depois de um certo tempo comecei a sentir um reflexo daquele vai e vem, uma mistura de prazer com um leve desconforto... Marcus notando a minha expressão, tirou o seu dedo médio, deu um beijinho no meu furico “assadinho” e iniciou um maravilhoso ato de anilíngua.
Ah... eu não sabia que receber um sexo oral no ânus era tão gostoso! Mais uma vez o “tabu” caía e a excitação suplantava (risos...). Eu sentia cócegas, me subiam calores, tinha contrações e relaxamentos voluntários e involuntários... Marcus, não hesitava em deixar o “nojinho” de lado pelo meu prazer... introduzia a pontinha da sua língua dentro de meu cuzinho em breves e constantes estímulos, e eu, danadinha, piscava o meu anelzinho dando mordidinhas em sua língua com as minhas preguinhas.
Ao mesmo tempo que eu delirava de prazer, ele brincava com a minha rodinha naquele anilíngua maravilhoso, deixando o meu buraquinho relaxado e meladinho com o suquinho que vinha da minha xaninha junto com bastante da sua saliva... Marcus reparou que o meu anelzinho estava bem molhadinho e que, se acostumando, já não resistia tanto ao toque... cuspiu em seu pau, espalhou bem a saliva, apoiou os meus pés em seu peito, e com o meu cú todinho exposto, pressionou a cabecinha devagar e carinhosamente, iniciando a penetração.
Meu cú virgem estava muito fechadinho, e aquela tentativa de penetração, com tão improvisada lubrificação, não estava sendo fácil (claro, o pau de Marcus tem uns 10cm de circunferência no início da cabecinha e chega a uns 15cm no final da base... bem mais grosso que o seu dedo médio...). Estava doendo conforme tentava entrar (minhas amigas que praticam o sexo anal comentam que é normal doer no começo, mas que é só aguentar um pouquinho que o cuzinho relaxa e o prazer do ato sexual vale muito à pena).
Percebendo que o meu gemido naquele momento era de desconforto, Marcus diminuiu a pressão... com a cabecinha do seu pinto ainda encostada em meu ânus, pediu para que eu abrisse bem a minha bundinha, afastando as bandinhas com as minhas mãos, e que fizesse uma forcinha para fora com o meu cuzinho, como se eu fosse soltar um punzinho (fiquei um pouco tímida, tinha medo de peidar ou me sujar durante aquela penetração).
Marcus, acompanhando as minhas reações, disse para eu ficar despreocupada. Que apesar de ele também não ter experiência, sempre ouviu que é normal (faz parte), ocorrerem punzinhos e até uma eventual meladinha durante a prática do sexo anal... Aliás, para muitos casais, essas decorrências completam o fetiche ao se fazer amor pela bundinha.
Mantendo as bandinhas bem abertas, na hora que eu iniciei a força contrária com o meu ânus, senti o pinto de Marcus pressionando e entrando... o meu buraquinho foi se abrindo e aceitando a cabecinha rosadinha daquele pênis (ereto e quente) que deslizava suavemente para dentro do meu reto.
Quando dei por mim, já estava com metade do pau de Marcus atolado em meu cú... Mantendo as nádegas bem abertas com as minhas mãos, notei que Marcus respeitava os meus limites, e só avançava na penetração quando o meu cuzinho relaxava e se acostumava com mais aquela parte que entrava. Parado, com mais da metade do seu pau sendo engolido pelo meu ânus, Marcus iniciou um bem tímido vai e vem enquanto aproveitava para chupar os dedinhos de um dos meus pés (o outro permanecia apoiado em seu peito).
Ah... Que sensação doida era aquela... Ao mesmo tempo que doía um pouco (na resistência do meu cuzinho recém desvirginado contra o pau de Marcus), eu sentia uma mistura de vontade de evacuar com um tipo de prazer que jamais tive antes... Quanto mais o vai e vem acontecia, mais relaxada eu ficava, e mais crescia o tesão sendo enrabada.
O pau de Marcus ia entrando e saindo devagar, porém mais extensamente... o meu cú estava engolindo quase que todinho aquele pênis, a excitação só crescia conforme ele penetrava em minha bundinha e abria o meu buraquinho. Voltando com os meus dois pés em seu peito, durante uma penetração mais profunda, senti ele encostar o seu quadril em meio às minhas nádegas (minhas pernas pressionadas pelo avanço do seu corpo e as minhas mãos segurando as bandinhas do meu bumbum separadas, ofereciam o meu butico para uma penetração completa).
Marcus então parou naquela posição e me convidando para olhar falou: “- Olha Taty, você está aguentando o meu pau inteirinho atolado na sua bundinha... sente como estou latejando dentro de você... ah! Como você é gostosa princesa...”
Respondi ofegante de prazer: “- Isso... coloca tudinho... quero você inteirinho dentro de mim... come a minha bundinha virgem... come... meu gordinho gostoso...”
Marcus, excitado, retirou os meu pés do seu peito e se reclinou por entre as minhas pernas, largando o seu corpo por cima do meu (beijando a minha boquinha)... encaixado, acelerou o vai e vem dentro do meu cuzinho, fazendo amor comigo, em um controvertido papai-mamãe anal. Era uma transa apaixonada com um certo toque (delicioso) de imoralidade... me sentia completa e liberta dos meus tabus... que tesão intenso eu estava sentindo!
Envolvi o quadril de Marcus com as minhas pernas e o prendi com os meus pés (queria ele inteiro, sem deixá-lo desencaixar, atolado em mim)... com as minhas mãos eu apertava os seus ombros e percorria os meus dedos (arranhando de leve) pelas suas costas... mordia os meus lábios, gemia gostoso, pressionava Marcus contra o meu corpo... como uma doida beijava, mordia e chupava os lóbulos das suas orelhas e o seu pescoço...
Ele comia romanticamente o meu cú enquanto eu delirava ofegante (sentia uma mistura de perversão, paixão e prazer). Marcus sabia aumentar a intensidade das estocadas conforme o meu cuzinho ia se acostumando e se deliciando com o seu pau. Apesar da posição do missionário (e da sua barriguinha... risos) não favorecer uma penetração anal completa, ele conseguia me arrancar súplicas e pedidos: “- Não para Marcus... ai... ai... não para... vem... coloca tudo...”.
Era oficial... a princesinha recatada do ABC estava sendo enrabada e tendo a sua primeira série de orgasmos pela bundinha. O meu cuzinho não oferecia mais resistência, aquela dor e desconforto foram substituídos por um prazer contínuo e muito intenso (diferente do vaginal... pareciam orgasmos múltiplos... prazeres constantes enquanto eu sentia a pica latejante de Marcus deslizando para dentro e para fora, ocupando e desocupando o meu reto).
Marcus a todo o momento dizia que o meu corpo, perfeito por ser natural, era um sonho para ele... que o meu butico apertadinho estava lhe proporcionando um prazer como nunca havia sentido. De tempos em tempos ele fazia pausas, ofegante, segurando para não gozar (ele parava de olhos fechados, com o seu pinto quase explodindo, ocupando inchado a elasticidade quase completa das minhas preguinhas).
Se você nunca deu a bundinha, não sabe o tesão que dá poder sentir o sexo em todos os seus detalhes... o ânus e o reto são repletos de terminações nervosas que estimulam, no tato, a sentir cada momento do contato sexual em uma crescente intensa e integral... não têm picos de prazer como no orgasmo vaginal, mas, em compensação, a frequência incessante de toques, textura, calor e intensidade... elevam o orgasmo a um outro e duradouro nível.
Comecei a pedir que Marcus me penetrasse mais profundamente, queria sentir o seu pênis entrando e saindo inteirinho do meu cú (agora já estava bem acostumadinho com o volume do seu pau). Retirando o seu pinto da minha rodinha, senti que as minhas preguinhas não voltaram imediatamente (fiquei preocupada) ... Marcus, sempre atencioso, reparou e foi me tranquilizando: “- Princesa... não precisa se assustar... é assim mesmo... O cuzinho fica abertinho, com a impressão da penetração, por um tempinho... mas o anelzinho volta e fecha naturalmente (risos...)”.
Continuando, ele me pediu: “- Vira de buços para o banco, Taty... abre bem as bandinhas com as mãos, força um pouquinho o seu anelzinho para fora e empina o seu bumbunzinho delicioso para eu me colocar inteirinho dentro de você...”.
Obedeci prontamente, deixando o meu cuzinho todinho exposto e receptivo... Marcus mirou bem no centro da minha rodinha e foi escorregando o seu pau, milímetro por milímetro, por todos os seus 13cm de comprimento, até o talo (com 15cm de circunferência, aproximadamente 5cm de diâmetro), preenchendo todinho o meu reto e estufando completamente o meu esfíncter... Meu cuzinho recém arrombado engoliu aquele pênis inteirinho e sem nenhuma resistência.
Se deitando em minhas costas, senti Marcus concentrando o seu peso sobre a minha bundinha... empinei as minhas ancas, escancarei as minhas nádegas e estufei as minhas preguinhas para fora (movimentando e rebolando). Marcus, que me pressionava fortemente contra o banco, se agarrava e puxava em direção à cabeceira do encosto... Senti o meu cú completamente ocupado, seu pau lacrava o meu buraquinho até o talo (em curtas e muito profundas estocadas, motivado e excitado pelo meu rebolado, sem dar a folga de sequer um milímetro, parecia tentar colocar em mim até as bolas).
Foram as sensações e o prazer sexual mais fortes que já experimentei... Eu mantinha os meus dedos das mãos encravados nas minhas nádegas, os meus dedinhos dos pés se contraíram naturalmente conforme o meu ânus recebia aquele intenso estímulo, meu bumbunzinho já não se controlava com aquele curto e muito profundo vai e vem (eu involuntariamente soltava pequenos punzinhos, apertava e afrouxava o meu anelzinho, rebolava e me movimentava para cima e para baixo, instintivamente, engolindo e retirando aquele pau até a pontinha e voltando).
A playlist que gravei continuava a tocar enquanto reverberava o barulhinho gostoso da nossa transa (...” tchoc, tchoc, tchoc” ... emitiam as colisões dos quadris de Marcus contra a minha bundinha). Havia um cheiro de sexo (mistura dos aromas do meu cú sodomizado, da minha vagina alagada e do pau de Marcus saindo e entrando...) que impregnava toda a cabina do carro, como um feromônio que emana quando um macho e uma fêmea estão em período de fertilização.
Marcus de repente aumentou a velocidade e a força do vai e vem, bombando como um doido no meu cuzinho (beijando a minha nuca e sugando os lóbulos de minhas orelhas)... senti o meu anelzinho esquentando e dilatando como jamais imaginei, comecei a gozar e me contorcer agarrada com as unhas no banco, gemendo e suspirando alto: “- Isso Má... arromba a minha bundinha... de agora em diante o meu cuzinho é só seu... mete... me faz a sua amante completa... ai... ai... ahhhh...”.
Meu corpo trepidava e meus olhos reviravam em orgasmos múltiplos... eu me contorcia e gemia ofegante... estava no clímax quando Marcus, pressionando o seu pênis até o talo, em urros ofegantes anunciou: “-Taty... eu vou gozar... ah... vou gozar... vou... ah... gozaaaarrrr....”.
Senti o seu pau literalmente pulsar entranhado em mim, era como se inchasse e em seguida aliviasse com a liberação de enormes quantidades de esperma dentro do meu copinho anal... fazendo de novo e de novo... acho que Marcus ejaculou de seis a oito jatos (quentes e cheios de pressão) em meu reto... o bastante para inundar e extravasar pelo meu ocupado anelzinho (que sensação deliciosa! Me senti presenteada com o prazer de Marcus transbordando e melando dentro e fora do meu ânus).
Como poderia haver mulheres que se privam de tamanho prazer? Com certeza não devem ter tido um amante que é carinhoso, atento e que está preocupado com a satisfação de ambos (assim como fez Marcus) ...
Ainda bastante ofegante, retirando lentamente o seu pinto do meu cuzinho, senti Marcus se afastando enquanto colocava a sua mão entre a minha bunda e a base do seu pênis, espremendo o canal entre a sua próstata e uretra, eliminando, conforme o seu pau ia saindo do meu anelzinho, as últimas e mais viscosas gotas da sua porra branca perolada.
Ao ver o resultado da nossa relação, satisfeito e impressionado, Marcus pediu que eu lhe emprestasse o meu celular na câmera, e que mantivesse as bandinhas da minha bunda bem afastadas com as mãos... “- Taty, quero te mostrar o quanto de prazer você conseguiu me dar... você foi incrível princesa!“.
Tirando um retrato em close, Marcus me ofereceu pela tela o meu cú recém desvirginado, levemente assadinho (escurinho nas bandinhas e avermelhado nas bordas das preguinhas), completamente aberto... aparecia inundado com uma mistura de sêmen branquinho e denso, junto com vestígios marrom amarelados (... fiquei tensa... será que eram fezes?).
Olhando para trás, eu reparei que a pontinha do pau de Marcus estava sujinha de cocô e esperma... sem jeito com o que aconteceu já fui me desculpando: “- Má, eu sem querer sujei o seu pinto... que vergonha... desculpa... não sei onde me esconder...”.
Deitando-se novamente por cima de mim, trançando os seus dedos aos meus, de mãos dadas, acima das nossas cabeças, sem me penetrar, Marcus me beijou e respondeu sussurrando em meu ouvido: “- Taty... princesa... essa é a prova que o nosso amorzinho na bundinha foi completo e maravilhoso... quando te penetrei por trás, sabia que isso poderia acontecer... e de certa forma, até gostei! Comprova que não foi um sonho... foi real e muito intenso... o melhor e mais gostoso dos orgasmos”.
Sorri e o beijei apaixonada... ele, por trás, ainda deitado nas minhas costas, ficou me beijando e acariciando... ficamos assim, namorando, durante um bom tempo... Marcus pegou uma embalagem de lenços de papel que deixo no porta-luvas, limpou o seu pau e saindo de cima de mim, pediu para que eu me levantasse com cuidado, enquanto apoiava a sua mão em concha abaixo do meu ânus...
Evacuando lentamente todo aquele denso esperma, desacreditei da quantidade de sêmen que saiu da minha bundinha para a palma da mão de Marcus (meu reto estava realmente alagado de tanta ejaculação... risos...).
Ele descartou aquela porra entre alguns lenços, ajudou carinhosamente a me limpar e demos uma ajeitada, disfarçando os vestígios que ficaram pelo carro... nos vestimos, reposicionamos os nossos bancos, colocamos os cintos de segurança e partimos daquela ruazinha com uns cinquenta minutos de atraso em nosso caminho para o trabalho.
Deixei Marcus em seu destino com um beijo apaixonado e fui trabalhar sentindo aquela impressão do sexo anal viva no meu cú recém desvirginado... me lembrei excitada durante aquele dia inteiro, e por mais dois dias, da minha primeira relação na bundinha e do fetiche em meus pezinhos.
Nem preciso dizer que a partir dali viramos amantes fetichistas... e que, toda a vez que temos alguma oportunidade, nos acariciamos e nos amamos em minha bundinha. Combinamos que só praticamos fetiches e sodomia... afinal, com os nossos parceiros “oficiais”, continuamos praticando o sexo convencional e tradicional.