COM A SOBRINHA
Um dia cheguei sem avisar Alexandrina. Ela veio atender ao portão às sete e meia da manhã e se surpreendeu gostosamente, abraçando e me afagando de modo explícito. Seu corpo encaixou-se em meus braços quentinho do jeito que veio da cama, onde repousava deixando a xoxota descansar, pois seu marido havia fodido nela antes de sair para o trabalho. Alexandrina ao me abraçar demoradamente, ainda no portão do lado de dentro de seu terreno, cochichou aos meus ouvidos “eu estou suja caraio, meu marido me fudeu antes de levantar, eu estou toda lambuzada” e ao falar aquilo eu senti na hora um desejo doido de fazê-la sentar na minha boca e melar toda a minha cara para eu ficar fedendo gostoso o dia todo – é claro que sou um pervertido que gosta de foder gostoso, sendo que gostoso significa de modo bem sem vergonha mesmo – e já pensei na hora de chupar aquela boceta gostosa de Alexandrina.
Saímos do portão da casa com ela me puxando pelo braço com as unhas bem fincadas para uma sala da casa, enquanto sua filhinha dormia até 11 horas ou mais. Nessa sala tratei de beijar seu pescoço enquanto dizia palavras safadas e de carinho aos seus ouvidos, tipo “que bucetinha linda e melada que você tem meu amor”, “que bucetão gostoso”, “estou com os dedos todos molhados da porra de seu marido”, vamos foder num motel agora cedo mesmo, disse eu? Ela não respondeu. E assim, fui mamando em seu pescoço e fui descendo pela sua barriga, seu ventre, fui lambendo tudo e deixando mais lambuzada ainda, até chegar à sua buceta que estava fedida com a porra e o cheiro da pica do marido. Ela permanecia de pé e eu, agora, de joelhos tirando sua calcinha e socando a língua em seu grelo. Forcei a abertura de suas cochas para enfiar a língua no buraquinho de sua linda, bela e majestosa buceta, e assim fui lambendo aquela prexeca com tanto gosto que tinha vontade de arrancar os lábios daquela linda vulva.
Naquela manhã ela não quis ir ao motel, mas ficamos de combinar, o que não me desgostou, pois, depois daquele terremoto lambendo sua bucetona, enfiado um dedo no seu cusinho enquanto chupava, sabia que levaria tempo para ela processar tudo. Até mesmo eu saí de lá aturdido, com a língua doendo de tanto chupar e os joelhos todos fodidos de ficar agachado rezando na porta daquela MARAVILHOSA BUCETA.
LENO DE ANDRADE,
Rio de Janeiro,
IV – XI - MMXVIII