JANE DÁ PRA TODO MUNDO - Parte final

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 24/11/2018 02:44:42
Última revisão: 25/11/2018 01:05:32
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Samide aguentou duas bimbadas do negrão e depois caiu de lado, satisfeita. Estava de cu ardido por conta do tamanho e grossura do pau dele. No entanto, também não consentiu que ele lhe mijasse dentro do cu. Mas o rapaz lembrou-se de que ela era de satisfazer as próprias vontades, não as do parceiro. Por isso, a dominou à força e mijou no rosto dela. Ao invés de ficar furiosa, a mulata teve uma crise de riso. Quando as gargalhadas pararam, ela disse:

- Está aprovado, negrão. Vou querer trepar contigo outras vezes. Mesmo se você tiver voltado para a tua namorada.

- Vou pensar no teu caso. Porém, que história foi aquela do garçom?

- Eu bebo ali vários dias da semana. Moro por perto. Fico embriagada e ele aproveita para me dar cantadas. Certa vez eu estava pra lá de Bagdá e me submeti a dar-lhe uma chupada. Foi quando descobri que tinha a bimba curta. Disse isso a ele e nunca mais aceitei fodê-lo novamente. Por vingança, começou a me chamar de travesti. Alguns homens acreditaram. Eu não liguei pra isso até que simpatizei contigo.

- Foi a minha sorte. Você fode maravilhosamente bem.

- E você é afoito. Ganhou mais ainda a minha simpatia. Vamos embora?

- Já? Não quer dar a saideira?

- Ainda aguenta?

O negro aguentou. Depois de uma chupadinha básica, ficou de pau duro novamente. Quis foder-lhe o cu mas ela se negou a ceder. Disse para ele:

- Agora quero dar prazer à minha xaninha. Ela também merece umas bimbadas. E estou de cu dolorido, porra. Essa jeba de jumento não é fácil de aguentar.

- Então, deita de boceta pra cima e abre bem as pernas...

- Porra nenhuma. Dessa vez quem assumirá o comando do coito sou eu. Você é quem vai se deitar na cama. Eu vou por cima.

- Como quiser - disse o rapaz fazendo o que ela pediu.

Ela não tinha pressa. Lambeu o corpo dele dos pés à cabeça, evitando as partes mais sensíveis. Voltou com a boca para essas zonas erógenas e o rapaz se deliciou com arrepios após arrepios. Gemia de prazer. Ela estava adorando. Empolgou-se quando chegou a vez de chupá-lo. Batia-lhe uma punheta suave enquanto lhe mamava a glande. Percebeu que ele estava para gozar, pois seu membro inchou de repente. Aí, inesperadamente, ela saltou da cama avisando que ia ao banheiro. Estavam num quarto de motel. Ele pulou da cama atrás dela e a pegou por trás. Ela lutou contra ele. Dizia que não queria mais ser enrabada pois estava de cu esfolado. Foi pior. Marcelo ficou mais afim de sodomiza-la. Dominou-a à força e a enrabou em pé mesmo. Num dado momento, ela começou a se tremer toda e lançou esperma longe através da vagina. Ficou tendo convulsões orgásticas, sem que ele parasse de lhe foder a bunda. Quando ele finalmente gozou, ela caiu de joelhos no chão duro. Estava exausta.

Três dias depois, a negra disse a Marcelo que já podiam ser vistos juntos. Ela queria dar uma foda bem gostosa com ele. Estavam na faculdade, onde se encontravam diariamente. O assunto da semana era o brutal assassinato dos ex-colegas da turma. Nem ele nem Aninha conversavam com os outros sobre o assunto, alegando não terem visto as reprtagens na tevê. Quando terminaram as aulas, ele perguntou:

- Vai querer beber alguma coisa antes de irmos prum motel?

- Já pensando nisso, comprei umas cervejas. Devem estar geladas lá no freezer de casa. Estou com calor e doida para te dar a bunda. Meu irmão não nos vai atrapalhar, pois esta noite estará de plantão.

- Gostaria de agradecer a ele novamente. O cara me fez um favor imenso.

- Terá sua chance de agradecer-lhe. Outro dia o convidamos para tomar umas, quando estiver de folga.

- Ele bebe?

- Que nada. Come com farinha.

Os dois riram da piada antiga. Ela pegou em sua mão e os dois caminharam juntos para o bar onde ele tinha estado na noite anterior. A primeira cara que viu foi a da mulata que havia saído com ele. Samide fez que não o reconheceu. Marcelo também. Haviam feito um pacto: quem fosse flagrado acompanhado, deveria ficar na sua. Ela estava cumprindo a sua parte. Viu o cara ser beijado várias vezes pela negra e não demonstrou ciúmes. Aí, viu se aproximar da mesa de Marcelo uma loira magra e muito bonita. Esta beijou a negra na boca, depois fez o mesmo com Marcelo. Sentou-se à mesa e os três ficaram conversando animadamente. Samide ficou curiosa pra saber quem era a mulher. O garçom que implicava com ela não estava de serviço naquela noite. Chamou outro que a servia. Pediu para mudar de lugar. Alojou-se numa mesa às costas de Marcelo, sem que ele a tivesse visto sair do seu lugar. A mulata sentou-se bem a tempo de poder ouvir de negra:

- Não sabia que você conhecia Andrezza. Mas faz sentido. Ela conhece as gêmeas.

- E vocês se conheceram como? - Quis saber o jovem.

Andrezza perguntou a Aninha:

- Posso dizer-lhe, minha linda?

- Pode, sim. Não ligo. E é bom que ele saiba.

- Ana e eu fomos namoradas, quando ainda éramos adolescentes - disse a loira - mas não estivemos juntas por muito tempo. Logo ela descobriu que gostava mesmo era de machos. Nos separamos e eu não mais insisti com ela. Mas foi através dela que conheci Jane, já que moravam defronte uma da outra.

- Entendo. O que faz por aqui, Andrezza?

- Vim da casa de Janice. Fui fazer-lhe uma visita. Ela disse que conseguiu achar o seu carro desaparecido.

- Ah, esqueci de te dizer, amor. Meu irmão devolveu o carro de tua namorada.

- Mesmo? Como conseguiu acha-lo?

- Depois, te digo. Não perguntei a ele. - Mentiu a negra pois não queria que a loira soubesse que o policial havia levado o carro de lá do terreno baldio, junto com a câmera utilizada para filmar o estupro de Janice.

Andrezza perguntou:

- Então vocês não são namorados? Pensei que fossem. Quem é a namorada dele?

- Janice, irmã de Jane. - Respondeu a negra.

- Eita mundo pequeno! Eu soube que ela namorava um coroa. Deixou-o para ficar contigo?

- Parece que sim. Mas não estamos nos dando muito bem. Ela é cheia de frescuras. Estou pensando seriamente em deixa-la.

- E como você conheceu Ana?

- Somos colegas de classe. Ela faz Jornalismo na mesma sala que eu.

- Ah, bom. Pensei que havia te perdido para ela.

- Como assim? Que eu saiba, você continua sapatão.

- Desde que conheci esse negrão, tenho pensado o tempo todo nele. Mas toparia dividi-lo contigo, se ele quisesse foder com nós duas ao mesmo tempo.

- Sem chances, Andrezza. Não gosto mais de bocetas. - Afirmou a negra.

- Eu também detestava rolas, amiga. Você também pode mudar de ideia. Não quer rememorar aqueles nossos tempos?

- Não. Eu passo. Mas se quise-lo emprestado, pode leva-lo. Porém, depois vou quere-lo de volta.

A loira a beijou no rosto. Aninha não a reprimiu. Ficou pensativa enquanto a loira beijava ardentemente o negrão. Estava doida para trepar com ele mas sabia ser paciente. Levantou-se para ir ao lavabo. Aproveitaria para ajeitar o cabelo no espelho do banheiro. Se Marcelo saísse com a loira, ela flertaria com alguém no bar. Isso a deixaria vingada dele. Uma mulata bonita e elegante entrou na toalete logo depois dela. Fingiu estar retocando a maquiagem para dizer:

- Vi que teu namorado foi tomado pela loira magra. Quer lhe dar uma lição?

- Quem é você?

- Uma ex dele - mentiu - doida para me vingar.

- Eu gosto dele, mas não sou dono do cara. É verdade que estou afim de foder. Mas posso fazer isso outro dia.

- Não quer saber qual seria o plano?

A negra esteve indecisa. Depois pediu que ela explicasse suas intenções.

- Diga-lhes que se arrependeu e que vai querer ir para um motel com eles. No entanto, apresente-me ao grupo. Eu ouvi a loira dizendo que vocês já foram amantes.

- Isso faz muito tempo. Deixei de ser lésbica.

- Eu não sou lésbica, se é o que está pensando. O plano é deixá-lo esgotado de tanto foder com nós três. Quando não conseguir mais nos satisfazer, estaremos querendo mais. Ele vai ficar ansioso para nos contentar. Dizemos que ele é fraquinho e saímos nós duas do quarto. Se a outra quiser, que fique. Mas ele estará tão destruído sexualmente e psicologicamente que não lhe será de nenhuma serventia.

Aninha riu. Imaginava a cara do colega de faculdade, chateado por não dar conta das três. Topou o que a mulata propunha. A negra voltou para a mesa de mãos dadas com Samide. Apresentou-a ao grupo. Marcelo apertou a mão da mulata, fingindo não conhece-la. A loira apertou a mão da desconhecida, achando que ela era lésbica por estar de mãos dadas com a negra.

Pouco depois, estavam os quatro num motel. Marcelo já estava nervoso pois não havia se preparado para um bacanal. Temia não dar conta das três. Tomaram banho juntos e Samide repeliu a loira, frustrando-a. Seguindo o plano, Aninha e a mulata trataram de chupar o jovem. A loira Andrezza teve que se contentar em beijá-lo e acraiciar seu corpo, enquanto as duas se divertiam. Não demorou muito ao negro dar sua primeira gozada lá no banheiro , sendo chupado por Aninha. Terminou de se banhar e quis ir para a cama, para descansar um pouco, mas foi impedido pelas duas. Aí, foi a vez de Samire fazer-lhe a felação. Amuada por estar sendo deixada de lado, Andrezza saiu do banheiro e deitou-se na cama. Aninha a seguiu. Cochichou-lhe o plano da mulata. A loira animou-se. A estudante de jornalismo disse que aquilo aconteceria só uma vez, para dar uma lição ao jovem. Andrezza quis participar da sacanagem. Voltou ao banheiro e foi a próxima a chupar o cara.

Marcelo estava exausto. Quase não teve ereção, enquanto a loira abocanhava o seu cacete. Antes de gozar, desistiu. Todas reclamaram dele, acusando-o de ser uma broxa, que não aproveitava a oportunidade única de estar com três mulheres. O jovem estava envergonhado. As três deixaram o quarto ao mesmo tempo, fingindo-se zangadas com ele. Pouco depois, estavam num bar qualquer, ainda rindo da cara do negrão.

Assim que saíram, o jovem jogou-se na cama. Estava muito cansado. Só queria dormir. Tinha as pernas bambas ao ponto de quase não conseguir chegar ao leito. No entanto, nem bem fechou os olhos, o seu celular tocou. Era Janice:

- Oi, amor. Fiz uma comidinha gostosa para ti, já saiu da faculdade?

- Sim, estou num táxi, a caminho de casa. - Mentiu.

- Não. Deu-me trabalho acertar a receita. Venha pra cá.

- Hoje não, Janice. Hoje foi um dia cansativo. Estou exausto. Tanto que nem tive ânimo para parar num bar.

- Eu recebi a notícia de que acharam meu carro intacto. Estou querendo comemorar. Comprei até umas cervejas. Estão geladíssimas e esperando por você na geladeira. Vem, amor...

- Não dá, Janice. Estou, realmente, pregado.

Ela esteve por um tempo em silêncio, depois prometeu:

- Venha. Quando chegar aqui, prometo te dar meu cuzinho.

- Por quê mudou de ideia?

- Os caras que me estupraram gravaram um vídeo. O policial que me devolveu o carro me deu a câmera que foi usada por eles ainda com a fita dentro, mas me disse que eu jamais falasse a alguém sobre o episódio. Fiquei excitada vendo a pica deles entrando e saindo do meu buraquinho. Achei que a dor iria persistir, mas já não sinto nada. Eu... eu acho que gostei do anal. Quero deixar você foder meu cuzinho. Se gostar, você o terá pro resto da vida. Mas preciso ter certeza disso: que não vou me sentir subjugada. Você fará com carinho?

- Faria, se não estivesse tão cansado...

- Venha pra cá. Se estiver impotente, dou um jeito. Pode acreditar em mim.

- Está bem. Estou perto de minha casa. Tomo um banho e vou para aí. Devo demorar um pouco, mas chego. - Disse ele, querendo dar um tempo no motel para se recuperar.

- Estarei te esperando - disse ela.

Cerca de uma hora depois, menos cansado, o negro bateu à porta da bancária. Ela a abriu com um sorriso largo e uma caixa de comprimidos na mão. Tratava-se de um similar de Viagra. Explicou ao jovem:

- Isso era usado por meu coroa safado, quando vinha transar comigo. Deixou mais de uma caixa aqui em casa. Não acho que vá ser preciso você tomar essa porcaria outros dias. Só hoje, que diz estar exausto, tá amor?

Ele pegou o copo com água que ela havia deixado perto. Tomou o líquido ingerindo o comprimido azul. Pensava consigo mesmo que jamais acreditaria em ter que tomar aquilo. Achava-se um cara viril. Quando a morena tirou a roupa na sala e desligou o "pause" do aparelho de vídeo acoplado à TV, ele ficou de pau duro, imediatamente, com as imagens da tela. Mostravam um dos caras fodendo o cuzinho dela. Ele disse para Janice:

- Precisava ligar o aparelho? Não ficou traumatizada com o estupro?

- Fiquei, sim. Mas nenhum dos dois tinha pica grande. Assisti a esse filminho várias vezes, todas desejando a tua jeba. Estou vendo que o comprimido já fez efeito. Vamos para a cama?

- Não. Fodo teu cuzinho aqui mesmo, assistindo a tua enrabada.

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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Gente, obrigado a todos que leram e principalmente a quem comentou esta série. Chegamos ao capítulo final. Estou contente por haver conseguido um número de leituras considerável. Muito obrigado. Isso me incentiva a continuar escrevendo.

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