Oi, vou contar rapidamente a história que mudou a minha vida e a de minha familia. Me chamo Germana, tenho 40 anos, sou casada e tenho dois filhos com meu marido, uma menina e um rapaz de 18 anos. Eu sou alta, tenho os cabelos castanhos, a pele bem clarinha, seios médios e uma bunda carnuda e redonda. Eu brigava muito com seu pai, e em uma dessas brigas, Rafael, nosso filho, admitiu para mim que seu sonho era me comer!
Eu fiquei passada. Estava chorando e aquela revelação me fez parar de chorar e ficar surpresa. Eu não briguei com ele, preferi desconversar o assunto para não piorar a situação. Se meu marido ouvisse aquilo, do jeito que era ciumento, seria o fim da nossa paz.
Rafael era um rapaz bonito (puxou a mim), porque seu pai era velho e peludo. Eu casei com ele por causa do dinheiro, porque na epoca tinha 20 anos e ele 35. É claro que estava apaixonada, mas haviam outros interessados da minha idade e optei por ele porque já era advogado e tinha uma vida formada. Meus pais apoiaram o casamento. Mas agora nosso filho, de 18 anos, dizia aquilo pra mim!
Isso abalou minhas estruturas. Quando saiamos, eu e seu pai, eu botava uns vestidos curtos, mostrando metade das coxas, e Rafael ficava o tempo todo me olhando até sairmos. Seu pai não notava, mas eu já estava de olho. Depois que ele me disse aquilo tudo se encaixou. Rafael tinha um desejo secreto por mim, desde a puberdade. Ele tinha namorada, e eu era casada, então achava aquilo um absurdo, mas suas palavras não saiam da minha cabeça.
Um sábado, chegamos em casa de madrugada, nós tinhamos bebido muito e Rafael estava assistindo tv na sala. Seu pai foi para o quarto e eu entrei na cozinha para beber água, então ele se levantou e foi dar em cima de mim! Eu estava com o copo na mão quando Rafael ficou na minha frente e me deu um beijo no rosto. Eu olhei pra ele desconfiada, e ele colocou a mão em minha cintura, me fazendo recuar até a máquina de lavar. Ele continuou me dando beijos no rosto e eu perguntei:
- Rafael o que você tá fazendo?
- Nada, eu só tava com saudade!
Eu desviava o rosto para seus beijos não chegarem perto de minha boca, e lembrei a ele:
- Seu pai tá aí...
- Ele tá trancado, e minha irmã dormindo.
- Mesmo assim.
- Só quero ver uma coisa - ele disse, subindo a mão na minha cintura e trazendo junto o vestido vermelho brilhante que eu usava.
- O que você quer ver? - eu perguntei, vendo o vestido subir um pouco.
- Calma... - ele sussurrou, continuando a levantar.
- Não tem nada ai pra voce ver!
Eu estava preocupada se viria alguém, mas não impedia ele, e quando minha calcinha rendada começou a aparecer, revelando minha vulva inchada e peluda, eu sussurei para ele também:
- Pronto! Era isso que queria ver?
Rafael sorriu e disse:
- Mãe, a senhora é linda! - levantando meu vestido com uma mão até a barriga.
- Obrigada - eu disse - Agora me deixa ir lá pra dentro!
- Deixa eu ver a parte de trás também?
Rafael tentou subir meu vestido, mas eu segurei e fui saindo:
- Não... Deixa de ser tarado!
Ele ficou rindo na cozinha e eu fui para o quarto, onde estava meu marido. Demorou até o nervosismo passar e quase não consegui dormir, porque na verdade tinha ficado excitada com a situação.
No outro dia, eu tinha acordado com a cabeça mais fria e muito envergonhada pelo que aconteceu. Eu fui para a cozinha do jeito que acordei, de pijama, com um shortinho de algodão (só cobria minha bunda) e uma blusa de alcinha. Meus filhos já tinham acordado e Rafael foi até a cozinha falar comigo.
Ele me deu um beijo no rosto e disse oi. Eu respondi e fiquei observando seus movimentos. Ele sentou na cadeira. Eu olhei e disse:
- O que você quer?
- Nada, só vê o que a senhora tá fazendo.
Eu sorri porque sabia seu real interesse, e continuei fazendo as coisas normais. Meu marido acordou e fomos tomar cafe-da-manha todos juntos. O clima estava normal e eu fiquei mais relaxada.
Mas no final da tarde, eu passei o dia de pijaminha, Rafael veio falar comigo sozinho e disse:
- Adorei a visão de ontem...
Olhei pra ele assustada de sua ousadia e disse:
- Pensei que já tivesse esquecido.
- Impossível esquecer! - ele disse rindo e eu olhei pra ver se não vinha ninguém.
- Pois é melhor esquecer.
- Porque?
- Porque é.
- Diga um motivo...
- Você tem namorada - eu disse.
- Eu largo ela!
- Deus me livre!
- Sou tão feio assim - ele brincou.
- Não. Você é meu filho e isso tá errado.
- Mas é só pra ver. Olhar não tira pedaço!
Eu fiquei sem saber o que falar e disse irritada para ele me deixar em paz. Mas, de noite, quando todos estavam deitados para dormir, eu não conseguia parar de pensar em tudo que estava acontecendo e me levantei da cama para beber água.
Meu marido dormia e minha filha também. Eu vestia só uma camisolinha curta com uma calcinha por baixo, e passei pela luz ligada do quarto do meu filho. Na verdade eu queria que ele visse que eu estava acordada. E não deu noutra!
Quando entrei na cozinha, escura, ele veio atrás de mim. Eu olhei para ele e disse irritada:
- O que você quer?
- Calma, vim só ver o que tava fazendo.
- Vou beber água - eu disse, e comecei a encher o copo no gel'água. Rafael me olhou de cima a baixo e disse:
- Nossa mãe você é linda!
- Obrigada.
Ele se aproximou e colocou a mão em minha cintura. Eu disse:
- Não começa...
- O que eu tô fazendo? - ele perguntou.
Eu fiquei calada e comecei a beber agua na sua frente. Meu filho me olhava como se eu fosse a ultima mulher do mundo! Ele me desejava! Eu então coloquei o copo na bancada e fui voltar pro quarto. Ele disse:
- Espera.
- O que foi? - me virei.
- Não vai agora.
- E vou fazer o que aqui?
- Vamos assistir um pouco de tv...
Eu olhei para a sala, vazia, e pensei um pouco.
- Você tá com sono? - ele perguntou.
- Não.
- Eu também não - ele disse - Então vamos assistir alguma coisa.
Eu sabia que era arriscado, mas acabei aceitando.
Sentamos juntos no sofá da sala e quando Rafael ligou a tv eu disse:
- Bota baixo.
- A senhora não acha que é melhor encostar a porta dos quartos, pra não atrapalhar eles dormirem?
- Acho - eu disse, sem saber direito o que fazia, e me levantei silenciosamente e fechei devagarinho a porta do quarto do meu marido e da minha filha, e voltei para o sofá só de camisola, onde Rafael me esperava.
Aquilo era outra coisa arriscada e suspeita, eu fechar as portas dos quartos, mas fiquei muito mais relaxada assim ao lado do meu filho. Rafael tinha ligado a tv bem baixinha e colocado a perna sobre a mesa de centro. Coloquei a minha do lado dele e ele disse:
- Coloca em cima da minha.
Eu obedeci e coloquei a perna direita em cima da dele. Começamos a ver um filme, iluminados só pela luz da tv e a do seu quarto, no final do corredor, e então Rafael colocou a mão em meu joelho e subiu pra minha coxa. Eu fiquei observando, e quando ele chegou na metade eu parei sua mão e disse:
- Fica quieto.
- Ah mãe, eu não posso nem tocar em ti?
- Pode, mas só até aqui - eu disse.
Ele ficou alisando suavemente minha coxa, até a metade, e eu soltei a mão dele. Minha camisolinha ia subindo a cada movimento e é claro que ele subia a mão também, chegando a entrar um pouco nela. Eu segurei denovo sua mão, faltando pouco para minha virilha, e disse:
- Isso é tão errado...
- O que? Não posso assistir tv contigo?
- Pode...
- Então é só isso que estamos fazendo, relaxa!
Eu soltei sua mão, mas sabia que aquilo não era certo, porque meu filho estava sem cueca e dava para ver o volume imenso em seu calção. Ele tentava disfarçar, mas não tinha jeito. Então ele ficou alisando minha coxa a vontade, se concentrando na parte do meio e chegando bem perto da calcinha, e aquilo me deixou louca! Minha perna já estava totalmente em cima da sua e minha bunda perto do volume do seu calção. Ele disse:
- Vira um pouco mae...
- Assim? - perguntei, obedecendo.
- Isso - ele disse, e levantou um pouco minha camisola, revelando um pouco da minha bunda. Tentei disfarçar assistindo tv, mas ele levantou ainda mais e eu disse assim:
- Vou dormir um pouco tá?
Coloquei a cabeça sobre a mão, no braço do sofá, e me acomodei assim. Ele concordou e então levantou minha camisola até aparecer toda a bunda. Eu estava com uma calcinha branca, cavada, e com muita vergonha. Mantinha os olhos fechados, mesmo assim notei que ele estava tirando alguma coisa do calção. Eu estava nervosa! mas tenho que admitir que estava muito excitada de estar naquela situação com meu filho.
Não me mexi. Senti um negócio quente e molhado tocando minhas nádegas e se encaixando no meio delas. Dava para ver que era grosso! Rafael colocou dois dedos no elastico da calcinha e puxou delicadamente para o lado. Eu pensei em impedir ou falar alguma coisa, mas a vontade e a vergonha era maior. Continuei calada. Meu filho então se apoiou em mim e passou o enorme cabeção em minha buceta, abrindo meus grandes lábios com sua pica! Eu mordi o lábio inferior, de olhos fechados. Não acreditava que estava deixando ele fazer aquilo. Rafael segurou minha nádega e com a outra mão posicionou o pau, empurrando a cabeça para dentro.
Que prazer e sensação maravilhosa foi sentir ele empurrando e me invadindo inteira, ali no escurinho! Mesmo assim eu continuava parada e de olhos fechados. Meu filho tirou o pau lentamente, todo babado, e afastando mais a calcinha enfiou denovo, até o talo!
Rafael começou a botar e tirar devagar, me fazendo gemer. Eu tentei abafar a boca no sofá, mas não teve jeito. Eu comecei a gemer a cada metida profunda e não adiantava mais fingir que estava dormindo. Então olhei para ele, no escuro, e ele sorriu para mim. Não adiantava mais enganar e eu disse:
- Ai Amor, que gostoso!
- Você tá gostando, tá mainha?
- Sim - eu disse, passando o braço por trás da sua nuca.
- Então geme pra mim!
Eu sorri da sua safadeza e fiz beicinho, gemendo de prazer. Rafael então fez uma coisa surpreendente, ele me deu um beijo inesperado, na boca, me arrancando o fôlego. Quando nossas bocas se afastaram, ele continuou a me meter e eu disse:
- Que foda gostoso!
- Vamos lá pra lavanderia?
- Quer me comer lá?
- É melhor né, menos perigoso.
Eu concordei e fomos do jeito que estavamos para a lavanderia, ao lado da cozinha. Lá chegando meu filho tirou minha camisola e me deixou só de calcinha. Depois me botou de quatro em cima de um colchonete de malhar que tinha lá e tirou minha calcinha, me deixando nua. Eu só fazia rir daquilo, vendo seu pau bem durinho. Então disse:
- Traz ele aqui...
Rafael se aproximou de mim e eu comecei voluntariamente um boquete nele. Meu filho fazia as maiores caras de tesão, então disse:
- Vai Safada! Deixa eu te comer!
- Vem!
Ele foi para trás de mim e meteu novamente o pau. Começou a transar novamente, me mudando umas três vezes de posição. Primeiro de quatro, depois deitei com a bunda pra cima, depois ele me virou de frente e ficou metendo na minha buceta enquanto apertava meu peito. Nessa posição eu gozei e ele riu vendo a cena:
- A cadelinha tava precisando gozar! - ele disse pra mim. Eu ri e puxei ele, dizendo:
- Me dá um beijo?
Nós nos beijamos novamente e Rafael continuou a meter o pau duro na minha buceta aberta. Então eu falei em seu ouvido:
- Goza em mim, vai...
- Posso gozar?
- Sim. Goza em mim Amor! - eu disse, e ele acelerou o ritmo. Fiquei gemendo em seu ouvido e disse abraçada com ele:
- Que loucura Rafael!
Meu filho riu pra mim e começou a gozar na minha buceta. Senti um líquido quente escorrer nas minhas pernas! Que sensação maravilhosa! Eu finalmente estava me sentindo mulher. Uma mulher realizada.
Nos levantamos, ele me deu as roupas e eu pedi pra ele ir na frente, se lavar. Foi assim nossa primeira transa. Obrigada. O que achou??