Uma viagem inesquecível - Parte 1

Um conto erótico de Dudu Playboy Safado
Categoria: Homossexual
Contém 2530 palavras
Data: 26/11/2018 17:49:16

Me chama Eduardo, tenho 30 anos, sou solteiro. Sou branco, cabelos lisos e negros, barba cerrada e fechada, tenho 2 metros de altura, peso 95 kg, compleição magra, mas de pernas grossas adquiridas a base de muito esporte praticado ao longo da vida. Tenho uma bunda pequena, se comparada com as coxas e tenho, modéstia a parte, 21cm bem dosados e distribuídos num monumento devidamente cilíndrico e pesado. Para tristeza de alguns e alegria de outros, na cama sou preferencialmente passivo. Tenho pelos nas pernas, no peito e na barriga. Aparo com máquina 1. Meu bumbum tem poucos pelos, mas o que possuo depilo periodicamente.

Apesar do aspecto de bom moço que passo a todos, eu tenho desejos secreto, embora não admitia, mas tenho verdadeiro tesão em homens casados, caminhoneiros, trabalhadores braçais, homens peludos, suados, dominadores. Me alucinava a ideia de sexo em locais públicos (apesar de nunca tê-los realizados, até então). Banheiros públicos então, era um verdadeiro fetiche, mas em contrapartida eu me tremia todo.

A série de contos que irei começar aqui, começa da maneira mais despretensiosa do mundo. O que era pra ser uma viagem em família, apenas, acabaria se tornando a maior aventura sensual e sexual da minha vida.

Não sou nenhum Deus grego, mas sei que chamo atenção por onde passo. Sou um cara inteligente, bem articulado, falo sobre vários assuntos. Essas férias seriam um marco pra mim. Decidi tirar, nessas férias, uma período pra cuidar de mim, do meu psicológico e da minha autoestima.

Sem mais delongas, vamos aos fatos. Decidi, depois de muitos anos, viajar com minha família para o litoral. Viagem longa, cansativa, sem aeroporto por perto, ou seja, única maneira de ir seria de ônibus. Minha família foi primeiro, eu entrei de férias do serviço depois deles e fui uma semana depois deles. Desanimado por estar sozinho embarquei no ônibus, e meus pensamentos vão a loucura com um passageiro.

Não era bonito, mas também não era feio. Mas tinha todas as características que habitavam meu imaginário. Parrudo, barba, braços fortes e traços bastante másculos, ele usava uma camiseta de pano xadrez de vermelho e preto, na qual era possível ver que, apesar de muitos pelos, eram aparados, a exceção das axilas, que estavam bastante suadas, apesar do perfume que ele exalava ser gostoso. Estava com uma calça jeans e, na hora que foi colocar a bagagem na parte acima das assentos pude confirmar uma coisa: estava sem cueca. Pude ver todos os seus pelos pubianos e tinha um belo pacote: que pacote.Aquilo atiçou alguma coisa dentro de mim. Porém, mais uma vez, minha autoestima me sabotava. Decidi parar de olhar. Tinha medo da reação dele.

Pro meu azar, ele não sentou do meu lado (seria perfeito demais), mas ao meu lado, sentou alguém que era da turma dele (fui entender que se tratavam de 3 amigos solteiros, que compraram passagens de última hora e cada um sentou em um canto do ônibus). O que sentou-se ao meu lado também era interessante. Mais baixo que ele, porém mais bonito, com traços mais finos e delicados, mas um jeito tão másculo quanto do outro. Também exibia músculos fortes, porém era loiro.Era possível perceber pelos densos e bastante loiros em seus braços (também usava camiseta) e tinha coxas grossas e peludas (ele estava de bermuda e sapatenis).

Então, pude perceber que tinha um belo par de coxas, um pacote admirável. Eu estava aflito, ambos habitavam meu imaginário erótico.

Respirei fundo e pensei "sem desesperos ou afobação, irei aproveitar as oportunidades que surgirem". Assim comecei a ler meu livro, tentando acalmar meus ânimos. Acabei adormecendo e acordando perto da primeira parada.

O jovem ao meu lado estava com as pernas abertas e pude reparar ainda mais em seu pacote. Era um belo exemplar de rola. Ele dormia com um dos braços levantados então pude ver aquela axila extremamente peluda, loira e dava pra ver que era mais peludo que o outro. Este não se preocupava em aparar seus pelos. Eu salivava diante aquela cena. Meu pau estava rijo diante toda aquela situação e decidi que precisava de um cigarro pra me acalmar. Nesse instante, o ônibus para e meu colega acorda. Tento disfarçar, pergunto se ele irá descer. Ele meio sonolento vira suas pernas e, sem falar nada, me dá passagem. Desço do ônibus, acendo meu cigarro, dou a primeira tragada, ainda absorto em tudo que havia visto, quando sou abordado por este mesmo colega de assento:

Colega de assento: Pode me emprestar o isqueiro, por favor.

O empresto e decido puxar assunto. Pergunto se ele ia ao destino final do ônibus, no qual pra minha agradável surpresa, ele responde de maneira amigável dizendo que sim, que estava com mais 2 amigos e que iriam se aventurar pelo litoral. Ele pergunta para onde eu estava indo e digo que pro mesmo destino que eles. Ele me pergunta se estou sozinho e digo que estou indo encontra minha família. Ele questiona se sou solteiro. Achei estranha a pergunta e meu coração acelera. Ele percebe minha reação e tenta explicar que, se eu assim desejasse, poderia acompanhá-los nas noitadas e, me oferece seu whatsapp. Neste momento ele se apresenta:

- Me chamo Júnior, mas pode adiciona ai como Juninho.

Quase enfarto, mas tento fingir naturalidade e trocamos telefone. Eu falo:

- Anota ai: Eduardo, mas pode chamar de Dudu.

Ele no ato me manda um "Oi". Termino meu cigarro e digo a ele que irei comprar algumas coisas pra viagem, que ainda seria longa. Ele se despede e caminho, ainda bobo, lendo a mensagem que havia recebido, olhando a foto dele descamisado no whatsapp. Meu Deus, que homem. Que peitoral peludo. Que mamilos loiros, rosinhas cobertos por toda aquela penugem loira. Que barba linda. Ele era um Deus Grego.

Decido que antes de comprar minhas coisas, iria dar uma passada no banheiro para urinar. Banheiro lotado, aquele cheiro de macho dominando no ar. Todas as cabines individuas estão ocupadas, o que me força a ir ao mictório. Tento me concentrar, mas toda aquela situação ainda faz com que meu membro esteja ereto, o que dificulta o processo. Fico mais tempo que o normal, e novamente, sou agraciado com uma situação surpreendente. Junior para-se ao meu lado e decide mijar. E, ele decide puxar assunto:

Junior: Viagem longa assim, é foda né. A gente não consegue ir no banheiro do ônibus, naquele saculejo todo.

Eu tento não olhar pra baixo, mas e inevitável ver aquele membro enorme, ainda mole urinando. Tento ser discreto e retorno meu olhar pra ele dizendo:

Eu: Não tenha dúvidas. Agora imagina pra mim, deste tamanho, ter que caber naquela cabine.

Ele ri. Não sei se foi pela minha tentativa de disfarçar ou se foi pelo que eu falei, mas fato é que, pela visão periférica percebo que seu membro começa a ganhar vida. Ele, então, puxa assunto novamente:

Junior: Você é muito sério rapaz. Precisa sair com a gente pra ser mais descontraído - disse ele, terminando de urinar e fazendo movimentos como se estivesse se masturbando.

Eu arrepiei inteiro e comecei a me questionar: "estou viajando, um homem desses não vai estar dando mole pra mim. Tentei responder de maneira natural.

Eu: Você tem cara de que deve aprontar bastante. Ele então responde:

Junior: Se vejo uma oportunidade, agarro com unhas e dentes.

Termino minha tentativa de urinar, e vou lavar minha mão. Suando frio, quase tremendo, percebo pelo espelho um sorriso sacana. Saio do banheiro e vou comprar minhas coisas e retorno pro ônibus. Meu delicioso colega não estava na poltrona, estava conversando algo com seus amigos e quando chego, percebo que o grandão moreno, peludo e parrudo me encara. O terceiro colega, irei detalhá-lo nos próximos contos. Mas apenas adianto uma coisa: é ruivo e também, bastante peludo e muito, mas muito forte, apesar de baixinho.

Eu me assento, com o coração gelado e o medo me consome e penso: é agora que irei apanhar.

O ônibus arranca e meu colega volta ao meu lado. Agora, mais descontraído, ele se senta e puxa papo:

Junior: Falei com meus amigos que você irá sair com a gente lá na praia. Nem que seja um dia. Você parace muito playboy, com todo o respeito, e precisa aprender a curtir de verdade

Ainda sem entender qual é a dele, dou brecha:

- Nossa, falando assim, impossível dizer não.

De maneira dúbia, ele responde: - Gosto assim, obediente.

Tento focar na leitura do meu livro, enquanto percebo que o ar condicionado do ônibus fica mais gelado. Como precavido que sou, tiro uma coberta e me cubro. Penso que ali está minha salvação para esconder minha ereção.

Passados alguns minutos de viagem, eu quase cochilando debaixo das cobertas, percebo que ele está tremendo de frio. Afinal, ele estava de bermuda e camiseta e o ar condicionado estava castigando. Pensei em oferecer a coberta, mas achei demais. Ele parece ter lido meu olhar e fala:

Junior: Dudu, agora que a gente é brother, num rola da gente dividir a coberta não. Cara, to congelando e não trouxa nada pra me esquentar.

Eu: Claro, pega ai. - tento responder naturalmente.

Ele, automaticamente, levanta a divisória entre os assentos e puxa a coberta. Ele agradece e, depois de um tempo, começa a pegar no sono. Não sei se de fato estava dormindo ou fingindo, mas fato é que agora, sem nenhuma barreira, sua perna começa a encostar na minha. Ele levanta a perna uma, duas, três, mas na quarta vez ele deixa. Eu começo a suar frio, mas não me mexo. Sentindo meu membro se retesar, sua perna começa a forçar cada vez mais sobre a minha, até o momento em que elas estão coladas. Decido ser ousado. Repouso minha mão, sobre minha perna de maneira que, "acidentalmente" poderia tocar aquele maravilho par de coxas.

A viagem segue, eu caio no sono. Ao acordar, percebo que minha mão está em quase em sua virilha, bem próximo ao seu membro. Ele realmente dorme agora, eu finjo que estou dormindo ainda e permaneço com a minha mão no mesmo lugar. Mas ele se mexe e decido tirar minha mão. Ao iniciar o movimento, sinto meu braço sendo segurado e quando olho praqueles olhos cor de mel, percebo a malícia no olhar. Ele sobe minha mão até seu membro rijo e diz baixinho:

Junior: Se quiser, deixo você brincar a vontade. Te achei "pinta" e como te disse, não desperdiço oportunidades.

Aquela hora já estava a noite. As luzes todas apagadas e, pra nossa sorte, o banco ao nosso lado estava vazio. Os passageiros daqueles assentos desceram e ninguém embarcou. Foi então que a festa começou.

Ele, safadamente, desabotoou a calça e deixou aquele membro rijo e enorme livre. Meu Deus. Parecia ter cerca de 18cm, grosso de maneira ideal. Ele se aproxima ainda mais e passa sua mão, safadamente sobre meu membro. Eu, fico sem reação e ele desabotoa minha calça e põe o meu documento pra fora e exclama baixinho:

Junior:" Eita, é proporcional mesmo ao seu tamanho hein, grandão?!"

Dou um riso tímido, e ele inicia uma punheta. Eu estou em êxtase. Como um homem daquele poderia estar ali, me masturbando, me desejando. Sem crer, retribuo a carícia e então que o safado passa a mão por trás e me faz levantar um pouco para pegar em minha bunda. Quando sente que, apesar de peludinho tenho a bunda lisa, ele exclama:

Junior: "Se o gramado tá limpo é porque gosta de receber visitas".

Eu, safadamente, respondo:

Eu: "Adoro receber visitas de macho como você. Há tempos não sou visitado, será que isso ocorre nessa viagem?"

Junior: "Pode apostar, eu não dou ponto sem nó."

Naquela hora, em que uma das minhas fantasias se torna realidade, me transformo. Solto a "puta" que habita em mim e decido dar aquele membro um tratamento inesquecível.

Modéstia a parte, faço um boquete como ninguém. Levanto a coberta pra ter a visão daquele membro que já tinha visto mole. É a coisa mais linda e peludinha. Decido cair de boca e, tendo a coberta como escudo, começo um boquete frenético. Júnior se surpreendeu com minha ousadia, mas gostou. Deixou que eu o mamasse. Fiquei ali alguns poucos minutos, o medo de ser pego era grande mas o tesão era ainda maior. Quando paro o boquete, ele me olha espantado e diz:

Juniro: "Rapaz, o que foi isso? Fui ao céu e voltei. Quero e vou ter mais. Me acompanhe e não questione nada. Eu vou entrar no banheiro, você dá alguns segundo e entra em seguida. Qualquer coisa você se senta nas cadeiras, pra dar uma disfarçada".

Ele se levanta, e vamos em direção as últimas cadeiras do ônibus. Ele entra no banheiro e eu me sento nas poltrona. Meu coração está a mil e não estou acreditando no que irá acontecer. Passado alguns segundos eu entro e tenha uma visão incrível. Aquele macho maravilhoso estava completamente nu, de pau duro, me pega num beijo incrível.Ele começa a tirar minha roupa, e quando percebo também estou nu. Ele, mais baixo que eu, começa a chupar meus mamilos. Ai é golpe baixo. Me transformo e tento controlar os gemidos.

Ele me vira, e diz:

Junior: "Agora quem vai ao céu é você".

E então inicia um beijo grego de tirar meu fôlego. Ele fica alguns minutos ali,deixando meu cuzinho bem molhado, até que não aguento e peço que ele me foda. Ele para, me coloca com as mãos na parede do diminuto banheiro, se coloca bem atrás de mim e posiciona seu membro bem na entradinha do meu cu e começa, de maneira doce a introduzir. Em alguns minutos e já acostumado com aquele membro rijo e grosso dentro de mim. E ai ele começa a estocar sem dó. Ao pé do meu ouvido, ele dizia:

Junior: "A viagem está começando melhor que o esperado e que vamos aproveitar muito juntos. Adoro um playboy vagabundo e puto, com jeito e pose de macho e que sabe levar uma rola na responsa, sem frescuras."

Eu só consigo gemer, o mais baixo possível. E ficamos assim por minutos que não consigo calcular., até que ele questiona:

Junior: Onde meu vagabundo quer ganhar leite?

Eu: Meu macho é você, eu só obedeço.

Junior: Eita, mas eu gosto assim mesmo. Então vai no cu, pra eu demarcar meu território. E em seguida ele anuncia seu gozo.

Naquele instante o ônibus da um freada forte, a gente se assusta e seu pau desencaixa. Eu não consigo gozar, tamanho meu frenesi. Ele de maneira educada diz que vai sair, porque já estamos tempo demais ali dentro. Ele veste sua roupa e sai. Eu, sento no vazo e libero todo aquele esperma grosso. Me limpo, me visto, e minutos depois eu saio.

Observo e não vejo ninguém acordado. Até que, próximo ao meu assento, o amigo do Junior, o parrudo peludo, me encara e me dá uma risadinha sacana.

Eu não entendo e até ignoro. Sento no meu lugar. Olho por Junior, que de maniera safada me dá um beijo ali mesmo. Nos cobrimos e adormecemos rapidamente, acordando apenas na parada seguinte.

Esse foi apenas o início de uma série de transas INESQUECÍVEIS

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Comentários

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Nossa! Que delícia! Essas transas em ônibus são maravilhosas!

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COM CERTEZA JUNIOR NÃO É CONFIÁVEL. JÁ ABRIU A BOCA PROS AMIGOS DELE. FOFOCA. LAMENTÁVEL.

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