Não lembro bem quando percebi que gostava de homens, mas me lembro bem do primeiro homem que me fez ter minhas primeiras fantasias sexuais.
Ele era professor de educação física e tinha um corpo musculoso, ombros largos, coxas grossas, rosto quadrado, cabelo castanho e era branco bronzeado. Seu nome era Marcos e o que despertou minhas fantasias com ele não foi só seu físico, mas também o fato dele sempre falar sacanagem com o restante dos meninos (típico papo de macho, nada de assédio) quando não havia garotas perto.
Lembro perfeitamente que minha primeira punheta foi depois de ouvir ele falar zoando com alguns garotos para eles subirem e descerem no elevador. Uma alusão ao movimento de cavalgar nele.
Cheguei em casa morrendo de tesão com aquilo e bati minha primeira punheta me imaginando cavalgando no meu professor.
Com o tempo fui descobrindo mais meus gostos e, apesar de relutar contra isso, confirmei que eu gostava mesmo era de macho.
Tive minhas primeiras experiências, mas mesmo sendo passivo mantinha um ar de homem sem afetações com os caras que ficava. Tinha medo de me soltar com eles e passar uma imagem de afeminado, fraco ou algo do tipo. Era bem orgulhoso nessa época.
Sentia que algo faltava e percebi que não gostava somente de transar com homens, gostava de satisfazer um macho.
O primeiro cara que me abri nesse sentido foi um militar maduro que conheci no mundo virtual.
Ele fazia o estilo mandão e pouco a pouco foi me controlando e me dominando virtualmente, pois a distância entre nós impedia algo real.
No início ele fazia exigências como chupar meu dedo como se fosse sua rola e mostrar meu cuzinho. Mas a medida que foi percebendo seu controle, começou a mandar eu me penetrar com objetos pra ele na Cam. Eu incapaz de resistir fazia tudo que ele mandava vendo em contrapartida aquela coroa de pernas abertas na Cam batendo pra mim.
Uma vez ele me exigiu vestir uma calcinha da minha mãe e ficar de 4 pra ele na Cam, mas eu me neguei.
Pro meu desespero ele me deu um gelo, sumindo por duas semanas. já estava louco sentindo falta dele. Eu tinha até um rolo nessa época com um carinha, mas confesso que ficava com mais tesão ali na Cam com aquele coroa do que transando com meu rolo.
Depois de duas semanas e várias mensagens minhas perguntando sobre ele, dizendo que eu faria o que ele quisesse, ele reapareceu e disse que aceitaria falar comigo de novo, mas se eu desobedecesse me excluiria.
Eu prometi fazer o que ele quisesse, totalmente na mão do coroa e sem mais o mínimo de orgulho e desfilei pra ele com a calcinha do jeito que ele queria. Meu maior tesão era quando via ele gozando só de me ver.
Viramos amantes virtuais. Meu rolo com o carinha terminou, mas em compensação eu falava com esse coroa quase todos os dias, sempre que podíamos.
Meus pais, é claro, nem imaginavam que eu estava trancado no quarto tarde da noite sendo putinho de um homem mais velho que eles.
A minha dominação real, objetivo desse relato não se deu com esse coroa; mas aconteceu graças a ele.
Estava em casa um domingo de manhã com ele na Cam. Meus pais haviam ido pro sítio de uma tia minha e dessa forma tínhamos mais liberdade na cam inclusive com áudio.
Estava de 4 de calcinha na minha cama pro meu coroa que falava sacanagens pra mim, quando a campainha tocou insistente. Contei pro coroa pedindo permissão a ele pra sair, fechei a Cam, minimizei a janela e vesti minha roupa rapidamente pra ir ver o que era, pensando ser meus pais e que tivessem esquecido algo pra trás. No susto nem me liguei que eles teriam chave.
Quando cheguei ao portão constatei que era Eduardo, um amigo de serviço do meu pai, que não saía lá de casa aos fins de semana; especialmente depois da separação da esposa.
Eu não sabia bem se gostava ou não dele. Eduardo era espaçoso, metido a machão, querendo estar sempre no controle da situação. Estava sempre falando sacanagem quando íamos jogar futebol (ele e meu pai tinham uma turma de futebol e eu ia as vezes pra completar quando faltava alguém) e pegava no meu pé falando que eu tinha que passar o rodo, que na minha idade já tinha passado o rodo na geral.
Um dia, quando ficamos só nós dois de fora esperando pra entrar no futebol, ele ficou me mostrando umas sacanagens no celular e como eu não dei muita bola ele teve a cara de dizer que tava achando que eu era baitola.
Outra coisa que ele fez que me irritou aconteceu um dia que fomos a cachoeira todos juntos em dois carros (nessa época ele ainda casado). Quase tive um treco quando vi ele só de sunga. O safado parece que usava uma sunga branca mais apertada pra chamar atenção mesmo e destacar o pacote avantajado. Em um momento que eu estava dentro da água e ele sentado de pernas abertas na beira em umas pedras próximas não consegui evitar dar uma boa manjada em seu pacote e ele falou que ia cobrar ingresso pra exposição, dando uma ajeitada no pau em seguida. Me afastei pro outro lado bufando enquanto ele soltava uma gargalhada.
Se por um lado ele me irritava as vezes, por outro eu não podia negar que achava ele muito gostoso.
Ele tinha a pele branca bronzeada, pernas grossas da prática do futebol, mãos grandes, pés grandes e bem cuidados, uma barba por fazer sempre manchando seu rosto, cabelos cortados sempre baixinho na máquina, olhos castanhos claros e pra completar uma tatuagem linda que pegava parte dos braços, ombro e peito. Ele era um pouco mais novo que meu pai, 36 anos, mas os dois se davam super bem juntos. Meu pai não diferia muito no jeito do de Eduardo e eles tinham algumas histórias juntos que descobri depois.
- meu pai não está, Eduardo- falei sem esconder muito a irritação por ser interrompido.
- eu sei mané, acabei de falar com ele e ele disse que eu podia passar aqui pra pegar minha churrasqueira que ficou aí ontem.
- ahh tá - falei abrindo o portão de grade pra ele entrar.
Acompanhei ele até os fundos e a churrasqueira estava do jeito que os dois tinham deixado no dia anterior. Toda suja, com os espetos sujos, pacote de carvão aberto espalhado pelo chão.
-Putz, que zona - ele falou vendo o estado - junta o pacote de carvão e esses tocos espalhados aí no chão que eu vou esvaziando a churrasqueira - ele falou dando ordem como sempre e eu com preguiça de discutir e querendo me livrar logo dele concordei.
Eduardo pegou a churrasqueira que era mais pesada e foi até o tambor de lixo jogar as cinzas fora enquanto eu me agachei e comecei a juntar o carvão espalhado.
Ficou um silêncio momentâneo, o que era muito estranho quando ele estava perto, e ao me virar para ver o que era vi ele com a churrasqueira na mão ainda parado me olhando diferente.
- que foi?- perguntei e ele continuou a mover- se e pôs a churrasqueira no chão.
- Tem cerveja aí ainda né?- ele perguntou e eu puto não acreditando que ele ia enrolar pra ir embora.
- Acho que não - respondi direto tentando evitar que ele demorasse a ir embora.
- Vou lá na geladeira ver, vai limpando os espetos depois de terminar de juntar o carvão - ele falou e eu fiquei puto dele ficar me dando ordem e ir tomar cerveja enquanto eu limpava a bagunça que ele mesmo fez junto com meu pai.
Limpei os espetos todos imaginando o folgado sentado na sala tomando cerveja e vendo tv enquanto eu fazia tudo sozinho.
Fui procurar por ele depois de terminar e nada de achar ele na cozinha nem na sala. Tomei o corredor pra ver se ele estava no banheiro e entrei em Pânico ao passar pela porta do meu quarto e ver Eduardo sentado de frente meu computador.
- que vc tá fazendo??? - falei super nervoso correndo pra fechar a tela, mas já era tarde demais ele tava bem de frente a janela da conversa que estava tendo com o coroa militar.
- quer dizer que você é viadinho mesmo? - ele falou com uma risada sacana enquanto eu quase morria de desespero.
- fecha isso- falei levando a mão ao computador, mas ele segurou meu braço impedindo.
- tira a mão ou você quer que eu conte pro Carlão que ele tem um filho viadinho? Ainda não acabei de ler - ele falou e meus maiores medos se confirmaram com a possibilidade dele contar pro meu pai.
- Eduardo, por favor.. não conta nada...esquece isso - eu falava quase chorando.
- esquecer é impossível - ele falou se divertindo com a situação - agora eu não contar vai depender de você.
Fiquei paralisado sem saber como agir.
- O que vc quer?- falei vencido enquanto ele continuava com os olhos na tela como se eu nem estivesse ali.
- estou vendo aqui que você adora ser dominado - ele falou deslizando a barra e continuando a ler minhas conversas antigas.- tá no seu dia de sorte por que eu adoro dominar.- ele completou olhando pra mim com malícia - mas te prepara porque esse coroa frouxo aqui não passa nem perto do que eu tenho em mente.
- vamos pra sala, isso merece ser visto bem confortável - ele falou arrancando meu notebook da tomada e indo se sentar no sofá bem esparramado.
Eu fui atrás dele sem saber o que fazer nem como sair daquela situação.
- pega uma cerveja lá pra mim, viadinho - ele falou sem tirar os olhos da tela.
Decidi não contrariar e fui buscar a cerveja entregando na mão dele que finalmente levantou a cabeça pra me olhar.
- agora tira essa roupa e fica só de calcinha - ele falou e diante do meu olhar perplexo completou- que foi, acha que eu não vi sua calcinha quando se abaixou pra pegar o carvão? - ele falou e deu uma boa golada na cerveja. - anda porra, tira isso logo antes que eu me irrite - ele falou diante do meu estado imóvel.
Comecei a tirar a roupa morrendo de vergonha, mas sem opção a não ser obedecer.
- hmm. Conta aqui, é sua ou da mamãe? - ele falou me provocabdo mais.
- da minha mãe - respondi sem graça e ele abriu um sorriso. Colocando o notebook de lado.
- dá uma voltinha - permaneci estático e ele logo esbravejou - já falei pra obedecer rápido, não queira me irritar.
Dei uma voltinha e ele elogiou minha bunda dizendo que com uma bunda daquelas tinha que ser viado mesmo.
Eduardo bateu na coxa me mandando sentar ali e eu obedeci dessa vez sem titubear. Ele passou a mão na minha coxa até a bunda me olhando com uma cara sacana e soltando uma expressão de tesão com a boca.
- Vou te explicar como vai funcionar, viadinho: a partir de hoje você é meu. Eu mando você obedece, sem questionar entendeu? - ele falou apertando minha bunda firme.
- Eduardo eu...
- Eu estou sendo paciente com você, mas se continuar me desrespeitando você vai ser castigado. Responde minha pergunta porra, entendeu ou não?
- Entendi
- Ótimo. Ajoelha no chão e tira meus tênis - ele falou dando um tapa na minha bunda.
Obedeci prontamente um pouco assustado com a atitude dele.
Eduardo usava uma regata preta, uma bermuda cáqui e sapatênis.
Tirei os tenis dele, as meias colocando de lado e fiquei esperando enquanto ele com o computador no colo lendo e com a lata de cerveja em uma das mãos desviou os olhos da tela pra mim e ordenou.
- faz uma massagem - ele falou dando uma golada em seguida.
Eu sem questionar peguei um dos pés grandes e bem cuidados dele e comecei a massagear.
Fiquei alguns minutos assim alternando entre um pé e outro dele enquanto Eduardo continuava lendo minhas conversas, tomando cerveja e soltando uns gemidos de prazer as vezes com a massagem.
Fiquei massageando aqueles pés observando aquele macho alfa folgado todo largado no sofá e quando dei por mim percebi que já estava sentindo tesão com aquela situação apesar de todo o medo que tudo aquilo pudesse acabar muito mal pra mim.
-vai lá buscar outra cerveja que essa aqui já acabou - Eduardo falou me estendendo a mão com a lata vazia.
Coloquei o pé dele no tapete e fui me levantar pra ir buscar, mas Eduardo percebeu meu pintinho duro na calcinha excitado que já estava com toda aquela situação quando eu afinal estava de joelhos.
- olha só, o viadinho tá gostando né? - ele falou sacana e me fez um gesto pra aproximar colocando o computador de lado.
Fui andando de joelhos até a borda do sofá entre as pernas dele que puxou meu cabelo pela nuca me fazendo levantar a cabeça.
-Gosta de servir um macho né, viadinho? - ele perguntou me olhando sacana - responde quando eu falar com vc porra - ele falou dando um tapinha no meu rosto.
- Gosto - respondi ainda tímido, mas excitado.
- Abre a boca - ele falou autoritário e eu obedeci na hora e logo ele deixou uma quantidade generosa de saliva cair da sua boca na minha. - agora vai lá buscar minha cerveja que tô com sede - ele completou e me deu um tapinha na bunda quando me levantei.
Voltei entreguei a lata pra ele e como ele já estava entretido de novo olhando meu computador me coloquei a massagear seus pés de novo.
Meu pintinho parecia que ia explodir de tão duro enquanto massageava os pés dele observando suas pernas grossas, o pacote grande entre suas pernas olhando meu computador.
Por impulso levantei o pé dele e comecei a chupar os dedos.
Eduardo surpreso olhou pra mim e deu um sorriso de aprovação, o que só incentivou a chupar mais, passar a língua pela sola dos seus pés, pela lateral até chegar ao dedão grande novamente e engolilo.
- Puto safado, lambe o pé do seu macho - ele falou me dando o outro pé pra lamber.
Repeti o processo e logo Eduardo já estava esfrega do os dois pés no meu rosto e falando sacanagem tempo todo.
Depois de um tempo ele se levantou e tirou sua bermuda junto com a cueca e eu cheguei a salivar vendo sua pica pela primeira vez.
Eduardo tinha uma mala pesada, ainda meia bomba parecia enorme rodeada de pentelhos negros fartos, a cabeça semi coberta e já com um gotinha de baba na ponta e um saco grande que me fez imaginar a quantidade leite que devia ter acumulada ali.
- é um viadinho mesmo. Tá salivando pela pica né safado? - ele falou não deixando passar despercebido meus olhos brilhando de tesão ao ver sua pica e respondi afirmativamente.
- lambe mais meus pés - ele falou se sentando de volta e ficou se masturbando me observando lamber e chupar seu pé.
Não aguentei e logo fui subindo lambendo as pernas dele esperando aprovação dele que me olhava impassível se tocando.
Subi pelas coxas, virilha e quando fui lamber a rola ele me segurou pelo cabelo.
- perai viado, quem disse que você pode tocar na minha rola hein? - ele falou e fiquei olhando aqueles olhos sacanas sem saber como reagir - tá vendo essa pica aqui, pra vc ter privilégio de tocar nela vai ter que merecer entendeu?
- sim- respondi com mais tesão que nunca
- sente aqui o cheiro dela - ele falou pegando sua cueca e esfregando contra meu rosto.
Gemi baixinho de tesão sentindo o cheiro delicioso que vinha da pica dele. O pau babão já tinha deixado na cueca uma amostra do gosto dele enquanto ele lia no meu computador.
- tá doidinho pela pica né viadinho? - ele falou jogando a cueca de lado ainda me segurando pelo cabelo com uma mão e voltando a se masturbar com a outra.
- tô, me dá pica
- é o que que vc quer?
- me dá pica, por favor
Eduardo deu um sorriso de Vitória e aproximou o rosto do meu.
- O que que vc é meu?
- sou seu viadinho- falei baixinho
- É?? - ele falou cuspindo no meu rosto - O que que você é meu? - ele falou dando um tapa no meu rosto.
- sou seu viadinho-falei mais alto
- não tá me convencendo- ele falou me dando mais um tapa e cuspindo novamente em mim
- sou seu viadinho, sua puta, faz o que quiser comigo - falei quase gritado e ele sorriu e me deu uma apertada forte no mamilo me fazendo gemer enquanto despejava sua saliva novamente na minha boca.
Ele, então me soltou e tirou sua camisa ficando totalmente nu.
- Lambe seu macho viadinho. Me mostra que vc merece essa pica.
Parti pra cima dele que completou - mas não encosta no pau, senão apanha entendeu?
- sim- respondi frustrado e excitado ao mesmo tempo doido pra chupar o pau gostoso dele.
Comecei lambendo o mamilo dele, que demonstrou sensibilidade naquela região gemendo gostosamente enquanto eu alternava entre um e outro. Em seguida deslizei a língua pelo seu peito até os braços e ele colocou os mesmos atrás da cabeça pra facilitar meu acesso.
- safado, viado puto. Gosta de macho mesmo hein. - ele falava me provocando enquanto eu continuava a lamber seu corpo.
Fui descendo pela barriga, virilha e dei uma boa lambida pegando desde a coxa até sua virilha e barriga fazendo com que o pau dele desse um salto e ele urrasse baixinho.
Lambi bastante a virilha e coxas dele até que lambi seu saco.
Suguei as bolas com força enquanto ele se contorcia de tesão.
Quando fui subir lambendo a rola ele me deu um tapa no rosto me lembrando que tinha me proibido de tocar o pau dele.
- por favor - pedi todo entregue e Eduardo rindo sacana chegou pra frente puxou meu cabelo da nuca me forçando a levantar o rosto e eu já sabendo o que devia fazer abri a boca esperando sua saliva.
- não - ele falou após salivar minha boca e completou- chupa minhas bolas e se tocar no meu pau de novo sem permissão vai apanhar pra valer viadinho.
Ele me puxou pelos cabelos afundando meu rosto entre suas coxas e ficou me sufocando enquanto se masturbava.
Ele então me soltou e fiquei por conta própria sugando seu saco enquanto tentava observar ele se masturbando.
Aquela rola grossa, potente e babona a centímetros da minha boca me torturando de vontade.
Eduardo começou a ficar ofegante e logo urrar enquanto gozava lambrecando seu peito e barriga.
Me afastei e observei extasiado aquele macho todo suado e lambrecado com seu próprio leite.
- Porra, me fez gozar gostoso, viadinho. Merece até um prêmio- ele falou me chamando com a mão esperei outro convite.
Lambi toda a porra espalhada pelo seu peitoral e barriga e ele espremendo a última gota do pau recolheu com o dedo e me deu na boca.
Ele então se vestiu e me mandou calçar seus sapatos nele de novo.
Em seguida ele me perguntou minha senha, falando que agora eu só mexeria quando ele deixasse.
Vesti minha roupa enquanto ele foi buscar a churrasqueira e colocar no seu carro.
Estava sentado no sofá ainda processando tudo que tinha acontecido quando ele entrou de volta.
- Amanhã na minha casa, as 19h. Vem com esse cu limpinho e você está proibido de se masturbar até amanhã, entendeu?
- sim
- eu tô falando sério. Ele falou se aproximando ameaçador- se eu souber que você desobedeceu e se masturbou você vai se arrepender.
Ouvi o barulho do portão batendo quando ele saiu e me deitei no sofá. Um misto de emoções tomando conta e uma insegurança do que iria acontecer comigo dali pra frente.