No ano de 2013 resolvi fazer parte de um projeto chamado "apadrinhamento afetivo" que é voltado para crianças e adolescente órfãos e que não foram adotadas. Esse programa visa melhorar a vida dessas ciranças, deixando que elas passem os finais de semana, ou qualquer outro feriado, na casa do padrinho ou madrinha. Como nunca tive filhos, resolvi fazer parte desse projeto e apadrinhei um garoto de 13 anos chamado Lucas.
Meu afilhado sempre foi um bom garoto, nunca me deu trabalho algum, desde muito cedo gostou de praticar esportes, principalmente futebol. Com o passar dos anos ele começou a me indagar o que lhe aconteceria quando completasse 18 anos, pois teria que deixar o abrigo em que vivia e não tinha nenhum familiar que pudesse lhe acolher. Sua mãe havia morrido e seu pai se tornou um dependente químico, todos os outro parentes ele nunca chegou a conhecer, pois moravam em outro estado. Por eu ter aceitado ser seu padrinho afetivo, fiz um acordo com Lucas, falei-lhe que poderia ficar sossegado que lhe daria abrigo em minha casa.
Este ano ele finalmente se tornou maior de idade e veio morar comigo, fiz uma festa para comemorar seu aniversário e sua nova vida. Tava tudo indo muito bem, passei a custear suas despesas, com roupas e comida, e até academia comecei bancar para ele. Sempre lhe tive muito carinho, não como um filho legítimo, mas um grande amigo mesmo e acredito que ele tenha criado o mesmo sentimento por mim. No entato, mais recentemente, passei a sentir um desconforto em relação aos meus sentimentos por Lucas. Desde que ele começou a malhar, seu corpo desenvolveu muito rapidamente, tornou-se viril, e isso começou a mexer com meus desejos e me dei conta que Lucas não era mais aquele garotinho, tinha virada um homem formoso.
Agora, eu me pergunto, o que fazer para não ter certos pensamentos em relação ao meu afilhado? Não está sendo fácil, ele gosta de me abraçar e fico com o coração acelerado quando faz isso. Existem outros hábitos que Lucas pratica que não me deixa em paz comigo mesmo, ele vive de cueca pela casa, já lhe disse para não andar assim por conta de visitas que chegam sem avisar, dei várias desculpas esfarrapadas, mas a principal eu não disse, que sou eu o problema, que todas as vezes que o vejo de cueca minha vontade é de me ajoelhar em sua frente, acariciar aquela pretuberância entre suas pernas e depois cair de boca.
Esse dias cheguei do trabalho e entrei em casa sem fazer muito barulho, acabei me deparando com um cenário que atiçou mais minha cobiça por Lucas, ele estava depilando as partes íntimas, com a porta do banheiro totalmente aberta, nem se deu conta que eu fiquei estático lhe vendo. Na pia de lavar o rosto ele se encontrava em pé, segurava com uma mão o seu pau e com a outra passava o prestobarba no saco, o vasilhame já estava cheio de cabelos cortados. O tamanho de seu pênis foi algo que não esperava que fosse, mesmo já vendo o volume pela cueca, fui surpreendido por ser ainda maior. Para tentar me livrar da tentação do momento comecei a tossir, afim que ele fosse supreendido e fechasse a porta espantado. Mas quando ele se virou para mim, a sua única reação foi dá um sorriso maroto e continuou a sua higiene. Caramba! Que loucura! Saí de sua visão e fui para meu quarto, totalmente perplexo comigo mesmo e com a cena anterior.
Eu quero me livrar desses desejos, mas não será fácil com ele morando comigo, de toda forma eu não desejo que Lucas vá embora sem nem ter um lugar certo para ficar ou um trabalho. Seu carinho por mim é muito bom e não quero perder, essa semana ele resolveu me pedir um presente, quer que eu lhe dê uma moto, falei que iria pensar no caso. Parece até que Lucas sabe como me pedir algo, igual desta vez, sem que eu lhe diga não de cara. Eu estava fazendo o almoço, quando fui supreendido por seu abraço por trás de mim, percebi logo que estava apenas de cueca, e isso me deixou todo paralisado, depois ele me largou e passando para minha frente, começou a falar do seu sonho de possuir uma moto. Bem, eu não disse que sim, mas também não tive coragem de dizer não, irei pensar em todos os riscos dele possuir um veículo desses, mas certamente irei lhe dá, meu afilhado merece isso e muito mais.