Olá Pessoal! Segue mais um capítulo do meu conto!
Anos Incríveis | Capítulo 8: Sexo, Churrasco e Piscina
Eu estava desesperada e encurralada, como alguns pugilistas ficam quando sabem que o momento do adversário é muito superior e eu não tinha a menor ideia de como sair daquela situação. Dona Marta me jogou uma casca de banana e eu acabei caindo como uma inocente. Pensei em inventar alguma desculpa para tentar me salvar mas tudo o que vinha na minha cabeça soava, no mínimo, ridículo. A Heloísa tentou ajudar, mesmo sabendo que a coisa se tornara crítica.
Heloísa: Ha há há! Você está viajando, né Flá? Que história é essa de sentir a falta da sua mãe? Ontem mesmo nós... – Heloísa foi prontamente interrompida por sua mãe.
Dona Marta: Olha filha! É melhor vocês não mentirem mais para mim! Eu já escutei muita lorota logo cedo na minha própria casa! – Dona Marta parecia irritada.
Heloísa e eu ficamos cabisbaixas, olhando para a mesa, praticamente admitindo tudo o que Dona Marta tinha imaginado.
Dona Marta: Robson, desde o começo eu desconfiei que era você! Você pode até ter se tornado uma garota mas o seu rosto não mudou! Pelo menos os traços mais marcantes de uma pessoa não se mudam! Por que mentiram para mim?
Heloísa: M-mãe, você sabe que é uma situação difícil para nós e...
Flávia: S-sinto muito, Dona Marta! Eu não sei o que dizer. É que... é que eu me sinto embaraçosa com as pessoas que conheci antes de fazer a transição. Peço perdão pelo meu erro... – Admiti meu erro e pedi desculpas. Era a melhor forma que conhecia para tentar contornar o problema.
Dona Marta parecia que estava me analisando, em silêncio. Ela tinha mudado sua feição e agora já parecia menos irritada e mais preocupada.
Dona Marta: Olha Flávia, é Flávia seu novo nome né? Bom... Se você tivesse, desde o começo, se explicado para nós sem mentir, talvez teria sido melhor. É claro que o pai e o irmão da Heloísa não iriam entender mas eu nunca os deixaria te magoar. Aliás, eu acho que eles te tratariam com respeito da mesma forma que eles estão te tratando. Meu marido e meu filho são pessoas maravilhosas, assim como a Heloísa.
Flávia: É, eu sei... – Falei olhando para baixo.
Dona Marta: Bom! Espero que você me diga toda a sua história uma hora destas. Por enquanto, não toquemos mais no assunto porque daqui a pouco eles voltam e prefiro deixá-los sem saber de nada. Mais a frente, eu mesma explicarei tudo para eles.
Heloísa: Mas mãe, não precisa falar nada para eles! A Flávia vai continuar sendo a boa pessoa que a gente já conhecia e eu acho que isso não ajudará em nada!
Dona Marta pensou um pouco, fez cara de dúvida e concluiu.
Dona Marta: Tudo bem! Vou pensar no assunto, mas não prometo nada!
Heloísa: Obrigada mãe! Você é a melhor! Te amo muito viu?!
Flávia: O-obrigada Dona Marta! Nem sei como agradecer...
Neste momento, Vitinho voltou com a lata de cerveja e a entregou para a mãe. Ele se sentou em uma cadeira e ficou nos olhando por um breve momento.
Vitinho: Ué! O assunto acabou? O gato comeu a língua de vocês?
Rimos da brincadeira do rapaz e voltamos, dentro do possível, a conversar. O clima parecia descontraído por fora mas eu sentia uma inquietude na Dona Marta. Ela parecia que tinha entendido a minha situação mas havia alguma coisa que ainda a perturbava. Comecei a pensar sobre o que poderia estar causando esse comportamento na mãe da Heloísa e senti um frio na barriga quando concluí que Dona Marta, na verdade, poderia já desconfiar da minha relação amorosa com a sua filha.
Fiquei preocupadíssima com tudo aquilo e resolvi acenar para Heloísa com a minha cabeça, sem que mais ninguém percebesse, para que arrumássemos uma desculpa para irmos para o quarto dela.
Heloísa: Mãe, eu e a Flá vamos para meu quarto para conversarmos um pouco e já voltamos, tudo bem?
Dona Marta: Tudo bem filha, mas não demorem!
Vitinho: Posso ir junto com vocês?
Heloísa: Aff moleque! É papo de mulher!
Dona Marta: Filho, deixe a sua irmã e a amiga dela em paz!
Vitinho: Tá bom...
Fomos direto para o quarto da Heloísa, trancamos a porta e verificamos se a janela estava com a parte de vidro fechada. Sentamos em sua cama e começamos a falar em um tom de voz baixo.
Flávia: F-ferrou amor, sua mãe já sabe de tudo e eu... eu não sei o que fazer... – Comecei a ficar desesperada.
Heloísa: Relaxa amor! Ela levou até na boa, foi bem melhor que eu achei que poderia ser! Você foi muito bem na hora de pedir desculpas, ela adora quando eu me desculpo das coisas!
Flávia: É, mas! M-Mas eu acho que ela desconfia que nós.. estamos namorando.. – Lágrimas começaram a brotar nos meus olhos. Eu já amava muito a Heloísa e qualquer coisa que ameaçasse me privar do seu amor já me incomodava.
Heloísa: Com certeza ela já desconfia! Minha mãe não é boba não. Ela já até sabia que eu tinha sentimentos pelo Robson, mesmo eu sendo lésbica! Mas não se preocupe não, meu amor. Eu nunca vou desistir de você! Eu te amo tanto, mas tanto... não importa o que digam! Mesmo que não me apoiem, eu nunca vou te abandonar! – Heloísa disse com ternura, segurando as minhas mãos com sua mão esquerda enquanto enchugava meu rosto com a mão direita.
Era incrível o poder de persuasão que a Heloísa tinha sobre mim. Com poucas palavras ela já me deixara mais calma e tranquila e eu me sentia cada vez mais dependente do seu conforto e do seu carinho. Eu não sabia explicar o que estava me deixando tão emotiva naquelas últimas semanas mas desconfiava que eram os hormônios femininos no meu sangue que estavam causando aquilo em mim. O que parecia claro é que a Heloísa nos liderava nestas situações e eu parecia cada vez mais apaixonada por ela.
Heloísa terminou de secar minhas lágrimas, se aproximou bem devagarinho e me beijou, de um jeito bem carinhoso e calmo. Foi um dos melhores beijos da minha vida, destes que você nunca mais esquece. Após isto, nos abraçamos tranquilamente, como se tivéssemos toda a eternidade do mundo à disposição. Eu me sentia tão bem com aquele abraço que sentia que o tempo tinha parado naquele momento e ficaríamos para sempre nos abraçando.
Ficamos assim por mais algum tempo até que ouvimos o barulho de alguém batendo na porta. Heloísa abriu a porta e viu seu irmão mais novo.
Vitinho: Mana, a mãe perguntou se vocês querem comer alguma coisa. Vocês já tomaram café da manhã?
Heloísa: É verdade, ainda nem tomamos café. Vamos, Flá? – Disse Heloísa, com aquele sorriso de sempre.
Flávia: Sim, vamos! Respondi mais confiante e feliz pelo que acabara de ter acontecido no quarto.
Tomamos café da manhã na mesa da cozinha com o vitinho, que já estava se sentindo mais à vontade para falar comigo. Eu procurava conversar com ele de maneira bem amistosa, para que ele parasse de me comer com os olhos de vez em quando. Tudo ia bem até que o rapaz teve uma ideia maravilhosa, pelo menos para ele.
Vitinho: Já sei, podemos nos arrumar e ir para a piscina, o que acham?
Flávia: N-não sei, eu...
Heloísa acenou um “sim” com a cabeça para mim, me deixando mais confiante.
Flávia: Tudo bem! Vamos lá!
Heloísa e eu colocamos nossos biquínis no quarto dela, usando o seu banheiro particular. O meu era branco, com vários desenhos de flores de diversas cores e o de Heloísa era vermelho. Vermelho combinava muito com ela pois ela tinha cabelos longos e negros, enquanto eu combinava com cores mais brandas, mesmo porque tinha pele mais branca e cabelos castanhos. Eu também resolvi ajeitar meu cabelo e por um par de brincos discretos e pequenos, em forma de argola. Quando saí do banheiro do quarto, Heloísa olhou para mim, com cara de tarada, mordendo seus lábios.
Heloísa: Nossa amor, eu juro que você me dá um tesão louco quando põe biquíni. Tenho vontade de te pegar agora mesmo, mesmo com meus pais ali no fundo da casa.
Resolvi provocá-la à altura, respondendo rapidamente.
Flávia: Duvido, amor! Eu estou aqui, livre, leve e solta e você aí, parada, sem fazer nada! – Fiz cara de submissa, falando de uma maneira bem provocativa.
Heloísa se aproximou de mim nesta mesma hora, segurou meus braços firmemente e olhou bem no fundo dos meus olhos, de cima para baixo.
Heloísa: Jamais duvide de mim... Você já sabe do que sou capaz! Eu vou me lembrar disso, com certeza! E você vai ter que por esse mesmo biquíni.... depois disso você vai implorar perdão, menina! Você vai se arrepender... – Heloísa disse com voz séria e, ao mesmo tempo, sensual.
A resposta da Heloísa foi tão direta e avassaladora que eu corei e fiquei calada, olhando para ela sem graça.
Heloísa: Ficou com vergonhinha né? Você tem sorte de não estarmos sozinhas agora...
Fiquei a olhando parada, sem reação. Com certeza ela adorava me dominar e eu, amava ser dominada por ela. De repente Heloísa riu.
Heloísa: Vamos logo para fora, antes que estranhem a nossa demora! – Disse rindo, já puxando a minha mão.
Flávia: Peraí! Você realmente acha que vou passar despercebida? Quer dizer... e se seu irmão desconfiar de mim, na piscina?
Heloísa: O quê? É mais fácil ele desconfiar que a própria irmã não é mulher do que desconfiar de você! Olha para você, amor! Você já tem essas curvas perfeitas, coxas lisinhas e bunda maravilhosa. Olha essas suas mãozinhas! E, além disso, não tem nada aí em baixo... pelo menos aparentemente!
Corei de novo. A Heloísa me contornava fácil, fácil. Ela riu mais uma vez, saímos do quarto e fomos direto para a piscina, que ficava de frente para a área da churrasqueira, a uns 10 metros de distância.
Vitinho já estava na piscina quando nos viu chegando. O garoto arregalou os olhos e abriu a boca de novo e parecia estar babando quando entrei na piscina. Ele chamou tanta atenção com sua reação que vi o sr. Augusto rindo e dizendo alguma coisa bem baixinho no ouvido de Dona Marta, que fez cara de brava para o marido. Fiquei com vergonha na hora e Heloísa lançou um olhar fuzilador para o irmão, que percebeu e virou o rosto, meio sem graça.
Brincamos bastante na água, enquanto o Augusto assava carne e Dona Marta fazia comida. Quando o almoço ficou pronto, saímos da piscina, trocamos de roupa e sentamos à mesa. Terminamos de comer, em silêncio, e fui ajudar Dona Marta a lavar as louças, enquanto Heloísa ajudava o pai a guardar os restos de comida na geladeira. Novamente eu estava sozinha com a minha principal adversária do dia.
Dona Marta: Sabe Flávia, agora que estamos sozinhas, você gostaria de contar toda a sua história para mim?
Pensei um pouco e resolvi contar tudo, desde o começo, quando comecei a usar peças de roupas da minha mãe escondida em casa. Eu disse tudo, omitindo a parte que estava namorando a filha dela, claro. Fui a mais honesta possível durante a conversa, o que ajudou Dona Marta a se afeiçoar mais comigo.
Dona Marta: Nossa! A sua história é meio complicada em? Que coisa... Bom! Pelo menos você corre atrás dos seus sonhos, não fica se escondendo a vida toda. Mas me responde uma coisa! Você gosta de meninos ou gosta de meninas?
Flávia: E-eu... eu acho que... – Mais uma vez gelei. Ficar perto daquela mulher era perigosíssimo, ela era muito astuta!
Flávia: Bom... eu ainda não sei.. – Tentei ser meio evasiva na resposta, para não levantar suspeita.
Dona Marta: É, eu sei! Identidade de gênero não tem nada a ver com orientação sexual, eu sei! Mas...
Antes que a Dona Marta me fizesse mais perguntas intrigantes, Heloísa apareceu e já foi conversando conosco. Sem querer, ela me salvou mais uma vez. Após a breve conversa, Heloísa e eu fomos para o quarto dela tomar banho, enquanto seus pais e irmão foram dormir após o almoço pois estavam cansados da viagem.
No quarto, decidimos que era eu quem deveria tomar banho primeiro. Entrei na suíte, tirei minha roupa e fiquei me olhando um pouco no espelho. “Eu estou bonita”, pensei. A única coisa que ainda lembrava que eu era homem era o meu minúsculo pênis que, aliás, parecia que ficava cada dia menor. “Será que algum dia vou poder ter outra ereção ou já estou impotente para sempre?”. Achei melhor deixar estas perguntas para depois e entrei no box do banheiro para tomar banho. Liguei o chuveiro, deixei a água morna escorrer pelos meus cabelos, fui relaxando aos poucos... De repente, senti uma pessoa me abraçando por trás e tomei um susto. Era a Heloísa, já totalmente pelada.
Heloísa: Oi amor, assustou? – Disse com sorriso irônico, num tom baixo.
Flávia: Pelo amor de Deus, você ficou louca? Entrar aqui assim, com seus pais dormindo no quarto ao lado? – Eu também falava baixo.
Heloísa: Relaaaaxa nega! Ninguém vai nos ouvir aqui! Meu pai construiu essa casa com isolamento acústico entre as paredes! E, além disso, eu também fechei a porta e o vitrô deste banheiro. Você pode gritar aqui o quanto quiser, há há há...
Flávia: Mesmo assim! Imagina se sua mãe aparece de repente, bate na porta do quarto e...
Heloísa: Xiu! Eu acabei de ir quietinha no quarto deles, já estão até roncando! É a mesma coisa com meu irmão! Estão cansados...
Flávia: N-não sei, eu...
Heloísa: Você não me quer aqui? Tudo bem eu entendo... – Heloísa fez cara de coitadinha.
Flávia: Tá bom, vai! Mas acho que não deveríamos fazer nada, só banho mesmo!
Heloísa: Sim, comandante! – Heloísa sorriu e fez sinal de continência.
Começamos a tomar banho, lavamos nossos cabelos e Heloísa começou a esfregar com bucha, bem devagarinho, as minhas costas. Aquela água realmente relaxava e eu já estava calminha... Após isto, Heloísa começou a esfregar meu pescoço e meus seios, me abraçando por trás, de um jeito bem sensual. Ela desceu seus esfregões para as minhas coxas, e, finalmente, para minha bunda. Eu estava ficando menos calma e mais excitada e Heloísa percebeu. Ela me encostou na parede azulejada do box e me encoxou por trás.
Heloísa: Sabe, amor! Eu acho que você me provocou muito agora a pouco, antes da piscina! Eu disse que iria fazer você se arrepender, não disse? Pois você está aqui, toda impotente, pedindo pra eu te castigar por aquilo... o que acha? – Heloísa sussurrava no meu ouvido e encostava suas coxas na minha bunda, me arrancando arrepios.
Flávia: E-e o que você vai fazer a respeito? – Eu já me sentia dominada de novo e já estava ofegante, com tesão. Esqueci completamente que não queria sexo.
Heloísa: Eu quero te comer de novo, meu amor! – Ela disse e já tapou minha boca com sua mão direita, evitando assim que eu fizesse muito barulho.
Flávia: Hummm...
Heloísa: Eu posso não ter pintinho mas você já sabe o que posso fazer com meus dedos, não sabe?
Flávia: Hum!
Heloísa: Sabe, claro! – Heloísa já começou a apalpar a minha bunda com sua mão esquerda, apertando-a.
Ela começou a roçar seus dedos perto do meu cú, me arrancando suspiros e eu fui ficando cada vez mais excitada e relaxada. Assim, enfiou em mim seu dedo médio e começou a fazer movimentos de entra e sai, bem lentamente. Aquilo foi me levando às nuvens e eu já estava delirante, sentindo muito prazer.
Flávia: Huuuuuuuummmmmm...
Heloísa tirou sua mão direita da minha boca e a colocou em meus seios.
Heloísa: Quem é minha menininha?
Flávia: S-sou.... sou eu! Háaaaa... Huuuummm.. – Heloísa continuava o movimento com seu dedo.
Heloísa: E quem é que manda aqui, meu bem?
Flávia: É.. é você Helô.. Eu... Huuumm.. Ai! É você!
Heloísa: Isso mesmo... sou eu! Sabe, você está uma delícia e eu poderia te comer todos os dias! Você quer isso?
Flávia: E-eu....
Heloísa: Em!? Responde! – Ela enfiou o segundo dedo no meu cú.
Flávia: Sim! Ai! Eu.. hummmm!! Eu quero siiiimmmm....
Heloísa: Então diz pra mim o que você quer! – Ela acelerou seus movimentos e eu revirava os olhos, já estava quase gozando.
Flávia: Eu quero que você me coma todos os dias, amor! Por favor, eu quero isso...
Após falar isto, gozei muito. O prazer foi tanto que minhas pernas bambearam e precisei me apoiar na parede do box para não cair. Eu até babei de tesão mas gemi o tempo todo tapando a minha boca, para não gritar. Como gozei com o pênis murchinho, lambuzei as minhas coxas e virilhas. Fiquei ali me segurando enquanto esperava todo o prazer passar.
Heloísa: Ai amor, isso é tão sexy... isso, goza mesmo e tapa a boca, minha bonequinha. Hum... agora por favor me chupa! – Heloísa disse, já tirando seus dedos de mim e se preparando para o sexo oral.
Virei para a Heloísa e me ajoelhei no chão do box, bem em baixo do chuveiro. Comecei a chupá-la bem devagarinho, olhando para ela e fazendo cara de submissa.
Heloísa: S-sim amor, assim mesmo que eu gosto! Ai, que delíciaaaa! Huuuummmmm!!!
Comecei a penetrá-la com minha língua, sempre olhando nos olhos dela, do jeito que ela gostava.
Heloísa: Iiiisssooooo! Você faz uma cara tão inocente quando me chupa! Ai! Isso mesmo, menina! Assim que a mamãe gostaaaaa!
Heloísa começou a segurar firme minha cabeça, me puxando pelos cabelos, enquanto eu lambia sua bucetinha apertada. Fiquei mais um tempo assim até que ela anunciou que também ia gozar.
Heloísa: Ai amor, issooooo, háááá! Flaviááááá!!! – Heloísa gritou baixinho e gozou no meu rosto, me fazendo fechar os olhos.
Ela sentiu muito prazer e também se ajoelhou no chão e resolvemos nos abraçar e nos beijar embaixo do chuveiro. Nos levantamos e nos limpamos. Eu me sentia a namoradinha perfeita da Heloísa.
Heloísa: Gostou, meu amor? Eu te amo...
Flávia: Eu também te amo!
Heloísa: Vem, vamos sair daqui! – Heloísa estendeu sua mão para que saíssemos do box.
: - )
Esse capítulo foi meio picante e meio bobinho! Espero que tenham gostado!
Até o próximo! Beijinhos!