Olá, minha gente? Estou voltando para dar continuidde à nossa história. Dividi em partes por que se eu fosse contar tudo em um só conto se tornaria um relato longo e cansativo. Tenho estudado e lido bas-tante para tentar escrever bem. Assim como gosto de me apresentar arrumadinha, sensual, linda e ple-na, gosto de pelo menos tentar fazer tudo bem feito. Inclusive contar uma história.
Sabem por que eu dei o título à minha história de “Romance Rosa”? Não tem nada a ver com uma histó-ria que fala de sexo, não é mesmo? Mas para mim tem. Sem ser chamada, na manhã seguinte eu fui para a casa dos meus patrões. Me apresentei para aquele deus de ébano e disse que ia cuidar dele até que a mãe dele voltasse. Menti para o meu marido dizendo que minha patroa pedira para que eu fosse todos os dias daquela semana já que ela estava fora. Não havia problema. Ele acreditou de pronto. Na-quele dia eu preparei o café dele após saber o que ele gostava: queijo simples; mamão fresco; melão; pão francês; leite e manteiga comum. Como sempre gosto de fazer tudo bem feito, fui fazer as compras com uma alegria indescritível. Nossa, eu admitia para mim mesma que tinha ficado louca por aquele homem. Eu tinha apenas uma dúvida dentro de mim: era possível amor à primeira vista? De volta prepa-rei uma bandeja linda e levei para ele no quarto. Abri a porta sem bater. Muito petulante, vocês não acham? Ele estava deitado e ouvindo uma música no celular com o volume no máximo. Imediatamente eu amei aquela música e associei à nós dois. Eu estava totalmente fora de mim.
Ele jogou os lençóis para o lado e eu pude ver aquele corpo lindo e negro. Gente do céu! Que coxas! Que abdômen! Braços fortes! Barriguinha super saradinha com músculos definidos! Ah... aqueles pei-tos! A cueca box deixava a marca do que estava presa dentro dela.
- Que música linda. Pena que eu não esteja entendendo o que ele está dizendo – observei, fazendo força para não olhar para aquele corpo gostoso.
- É Juan Luis Guerra – disse ele, me olhando de cima a baixo, sem nem uma vergonha. – “Bachata Rosa”. Podemos dizer também romance rosa.
- “Romance Rosa”, - repeti. Meus olhos lacrimejaram naquele momento. Eu não tinha o direito de pen-sar e nem ao menos da fazer qualquer coisa com aquele homem. Eu era uma mulher casada. No entan-to estava ali me entregando para ele.
Ele disse que tomaria aquele café se eu tomasse junto com ele. Fiquei com vergonha. Fiquei sem jeito. Sorriso amarelo.
- Vem. Senta aqui ao meu lado. Não se preocupe. Serei cavalheiro. O personagem dessa música que você tanto gostou. Vou te dar rosas; um outono entre abril e junho. Vem, vamos flutuar nesse abismo de luz; nesse eclipse no ar...
Eu me derreti toda. Agora compreendi as lágrimas nos meus olhos. Sentei-me ao lado dele. Bem à von-tade. Ele me dava café na boquinha, pão e as frutas; eu também fazia o mesmo com ele. Mesmo com vergonha eu não consegui controlar minhas vontades e impulsos e fazia carinho no rosto dele. Não me contive e passei a mão naquele corpo maravilhoso. Percebi que ao meu toque a cueca box tufou. A pica dele ficou extremamente dura. Eu sorri com a mão tapando a boca.
Não houve nada naquela manhã. Nada de sexo de nenhuma forma porque eu busquei forças sobre humanas para resistir. E ele continuou sendo o mais perfeito cavalheiro. Um “gentleman”. Pesquisei no Google.
- Sua esposa deve ser muito feliz tendo um homem maravilhoso igual a você como marido – eu fiz essa observação. Pensei mais na parte sexual. Como seria ele na cama? Gostoso demais.
Tomamos todo o café. Depois ficamos deitados na cama. Como se fôssemos namorados. Ele falava mui-tas palavras românticas que me deixavam caidinha por ele mais do que eu já estava. Mas não pude re-sistir a um beijo que ele me deu na boca. Um beijo diferente. Quente. Molhado e cheio de desejos se-xuais. Eu senti isso no movimentar da língua dele. Senti o pau dele roçando nas minhas coxas. Suas mãos apertava as minhas com força... eu era linda, meiga, sensual, tudo de bom... era isso que ele dizia. Ele foi para o cozinha comigo. Cortando verduras para fazer o almoço. Ora eu o flagrava me olhando com um leve sorriso nos lábios grossos. Ora estava me abraçando por trás. O pau duro roçando na minha bunda; beijos na nuca; beijo roubado nos lábios. E as minhas mãos bobas passando naquela barriguinha; aper-tando as coxas dele; apertando a bunda dura... eu já não me reconhecia mais como a esposa recatada e presa em meu desejos que até então eu tinha evitado sequer pensar.
Passamos mais ou menos uma semana como namorados. Eu fazia amor com meu marido todas as noi-tes, mas não era eu que estava com ele. Meu pensamento estava lá no meu trabalho e no lindo dia que eu havia passado junto com aquele negro maravilhoso. Eu não vou dizer o nome dele aqui. Era um no-me diferente. Mas para que o leitor possa distinguir, vou designá-lo pela letra “F”. Assim fica mais fácil de eu escrever.
Em casa eu usava roupas curtas, shortinhos apertados que deixavam minhas coxas grossas de pele lim-pinha e sedosa à mostra. Aquelas roupas deixavam minha silhueta bem acentuada mesmo. À media em que não aprovava, às vezes eu flagrava meu marido me olhando discretamente. Não era possível que ele como homem não admirasse um par de coxas grossas, uma bundinha bem saliente como é a minha. E ainda por cima não gostasse de uma mulher cheia de desejos como sou eu.
Numa noite de sábado, depois de mais um dia gostoso apenas de namoro e amassos com F, dei de ma-mar às crianças e depois que as fizemos dormir, comecei a beijar meu marido lindo. Imediatamente aos meus carinhos ele ficava de pau duro como pedra. Apesar de não me fazer gozar, eu gostava de fazer amor com ele. Fui ao banheiro. Por azar ou sorte, minha menstruação baixou. Foi como se tivesse caído um balde de sangue na minha cabeça: ele não fazia amor comigo menstruada. E quando eu estou mens-truada meu desejo sexual reprimido aumenta dez vezes mais. Talvez eu seja anormal. Ao voltar para a cama eu disse:
- Amor, minha menstruação acabou de vir.
- Ah, não – ele não conseguiu disfarçar a expressão de tristeza. – Tudo bem, amor.
Ele não suportava nem me beijar pois dizia que a mulher menstruada cheira a sangue. Então ele avisou:
- Amor, o bispo me mandou fazer um curso em Goiás. Saio amanhã às dez da manhã.
- Poxa, amor... e eu?
- Eu sinto muito. É tudo pela obra.
- Poxa, amor... faz amor comigo... você vai demorar tanto.
- Eu não posso, meu amor. Bem que eu queria. Mas você está “desse jeito”.
E mais uma vez uma das piores noites para mim: dormir sem ser agarradinho; sem beijinho; sem porra nenhuma!
Domingo de manhã! Dia da minha folga. Dia de ficar sem meu marido por não sei quanto tempo! Fomo deixa-lo no aeroporto. Eu e minhas irmãs. De volta para casa eu fui fazer mingau para os bebês. Sempre minhas irmãs me ajudando. Lavamos as roupas sujas; limpamos a casa e foi então que me veio a ideia de ligar para “F”. Vocês lembram? O filho da minha patroa. É... esse negrão lindo e maravilhoso!
- Oi, minha princesa – ele atendeu logo o telefone. – Estou me sentindo muito só. Por que não vem aqui para a gente conversar?
- Eu vou falar com a minha irmã. Se ela ficar com os bebês... estou com saudades também.
Minhas irmãs aceitaram ficar com os bebês. Fui correndo para a casa dele. Quando cheguei ele me rece-beu recém saído do banho. Ainda estava de toalha. Começamos a nos beijar loucamente. Já não dava mais para controlar aquele tesão louco que sentíamos um pelo outro. Como dizem por aí, entre nós a química era perfeita! Mesmo assim já estávamos como namorados havia alguns dias. Eram beijos, amas-sos, palavras românticas... e a nossa música. Eu amava ficar ouvindo aquela música junto com ele en-quanto trocávamos carícias.
Naquele momento fomos nos arrastando em direção ao quarto dele que eu já conhecia tão bem. Ele me jogou na cama e continuamos aos beijos. Beijos quentes, molhados e cheios de desejos ardentes. Ele já estava nu totalmente. Naquele momento bem íntimo; bem nosso: homem e mulher. Precisava ainda adiar mais? Acho que não. Sem mais nem um pudor eu segurei naquele pau preto. Lindamente, gostosamente preto. Não era um pau descomunal como os dos atores de filmes pornôs. Era grande. Um pouco maior do que o pau do meu marido. Eu nunca tinha visto o pau de outro homem assim ao vivo. O dele era bem preto. Aquela pele cobria toda a cabeça roxa. Eu esfolei. Apareceu uma cabeça grande, larga, inchada. Segurei nas bolas e apertei-as delicadamente enquanto olhava para ele que tinha aquela expressão de prazer no rosto.
- Vem, amor... é todo seu... vamos curtir gostoso esse momento – murmurou ele apertando meus pei-tinhos por cima da blusa. – não aguento mais ter esse corpinho quente de mulher fogosa e não possuí-lo.
Gentilmente ele foi levantando a minha blusa e eu levantei os braços para facilitar. Ele foi tirando a parte de baixo que era um short e eu fui facilitando tudo para ele. Só então me lembrei que estava menstrua-da.
- Eu não posso... – eu disse fazendo carícias naquele peito forte.
- Por que, minha paixão? Vem. Não tenha vergonha. Não se prive de ter prazer.
- Eu estou menstruada. Meu marido odeia. Estou fedendo a sangue. Você não sente?
Ele me puxou para ele e me beijou nos lábios demoradamente. Depois ele disse:
- Eu não tenho nenhum problema quanto a isso.
- Pensei que os homens não gostassem – eu disse botando dois dedos na boquinha quente dele. Ele chupou.
- Para mim tanto faz. – ele fez eu montar nele.
- Mas eu estou lactante. Meus peitos vão vazar leite.
Ele estava tirando a minha calcinha. E eu facilitando para que isso acontecesse.
- Para... ai, para... eu estou... eu não devo fazer isso com... outro... homem...
Mas eu o ajudei a me livrar da calcinha e... como eu estava montada nele mesmo, ele me ajeitou na altura do pau duro e ele mesmo aprumou para a entrada da minha bucetinha e fui me sentando. Eu estava com tanto tesão e toda melecada que senti o pau entrar todinho de uma só vez. Sem nenhum problema. Eu nunca tinha feito aquela posição de cavalgar, mas era como se eu fosse acostumada. Fe-chei os olhos e comecei a cavalgar. Nossa, era muito gostoso. Era uma sensação deliciosa. Eu nunca sen-tira aquela sensação com meu marido.
Eu sentia os dedos dele abrindo o meu sutiã e logo ele tirou. Eu estava agora completamente cavalgan-do no pau de outro homem pela primeira vez. Era muito gostosa a sensação que aquela piroca negra estava causando no meu corpo. Enquanto eu cavalgava sentia ele fazendo carinho por todo o meu cor-po e dizendo que eu era linda e apertadinha. Suas mão apertavam minha bunda com força. Em certo momento ele botou um dedo dentro da minha boca e eu chupei gostoso. Depois ele meteu esse mes-mo dedo bem dentro do meu cuzinho que até então era virgem. Eu nada disse. Ele deu um jeito de me puxar mais para ele e começou a mamar nos meus peitos. Os quadris dele subiam e desciam loucamen-te e eu gemendo e pedindo para que ele não parasse pois eu estava quase...
Pela primeira vez eu gritei de prazer! Pela primeira vez eu estava gozando na pica dura de um homem que não era o meu marido. Aquela sensação deliciosa demorou não sei quanto tempo. Na verdade eu não que ela acabasse nunca. Eu olhava para o safado mamando nos meus peitos e o meu leite escor-rendo pelos cantos da boca dele. Ele mamava os dois quase ao mesmo tempo.
Como uma prostituta experiente, continuei movimentando os quadris na minha cavalgada louca. Eu estava suadinha. Aquelas mão gostosas me apertavam forte; acariciavam meu corpo... aquele homem estava me deixando louca. Agora, totalmente despudorada, eu gemia gostoso, gritava... dizia que que-ria gozar de novo.
Mas dessa vez foi a vez dele. Ele meteu com mais força e logo começou a gritar dizendo que estava go-zando dentro da minha buceta gostosa... e eu senti a loucura do gozo de um macho gostoso. E quem disse que ele parou? A piroca continuou dura e ele continuou metendo. Diferente do meu marido que logo depois do gozo dele já estava tudo terminado. Eu cavalguei mais e mais até gozar novamente gri-tando como uma louca dizendo que ia morrer naquela pica dura... e ele mandava eu gozar gostoso por-que aquele pau era só meu e a minha buceta era só dele. Mais uma vez aquela sensação deliciosa quase me leva à loucura. Era muito bom sentir prazer. Eu era uma outra mulher.
Depois ele me tirou daquela posição sempre com muito carinho e beijinhos. Me deitou de barriga para baixo, abriu minhas pernas e deitou sobre mim, mas metendo na minha bucetinha. Ele dava estocadas poderosas naquele entra e sai delicioso. A cama rangia e eu gemia, gritava... dizia que estava me matan-do... mas ele metia com tanta força que eu ouvi o barulho como se estivesse dando chineladas na minha bunda.
Depois de uma meia hora de pombadas fortes ele anunciou seu segundo gozo. Eu pedi para ele esperar mais um pouco pois eu também estava quase chegando. Ele controlou direitinho metendo mais devagar ou mais rápido até que eu gritei para ele meter com toda força! E ele não teve pena. Bombeava com força mesmo até que eu ordenei que era agora... podia gozar junto comigo... e nossos gritos se confun-diram naquele quarto e eu gozei junto com ele numa loucura indescritível. Uma sensação única.
Ele ficou deitado sobre mim... ofegante... e chupando minha orelha...
Depois nos levantamos. O lençol tinha manchas de sangue... ele estava todo melado de sangue. Fomos tomar banho. Eu lavei ele todo. Depois eu me vesti e tive que ir embora. Não podia ficar muito longe dos meus filhos.
Saí às pressas. Feliz. Realizada.
Durante todos os dias da minha menstruação não paramos de trepar gostoso. Só batava chegarmos perto um do outro e já estávamos metendo gostoso. Eu queria gozar, gozar e gozar. E sempre ele bota-va aquela música enquanto fazíamos amor.
Eu falava com meu marido todos os dias. Eu estava com muita saudade dele. Mas por enquanto eu não queria que ele viesse. Mas ele me disse que viria antes do combinado.
Fiquei pensando: “e agora, meu Deus? Como vai ser?”
Ele chegou numa tarde de sábado. Foi me buscar no emprego. Eu tinha acabado de foder gostoso com “F”.
Mas o pior de tudo foi quando fui fazer amor com meu marido. Era tudo diferente agora. Foi como se eu fosse fazer amor com um estranho...
(Tem continuação).