Eram aproximadamente 17 horas de um sábado, quando Adriene entrou em casa, vinda de um shopping de São Paulo, e foi sentar-se em meu colo. Pela carinha dela e bochechas vermelhas, percebi que havia rolado alguma coisa e, provavelmente, teria continuação.
Inevitável que as idas dela ao shopping passassem desapercebidas aos garanhões de plantão. Além de muito bonita, vestida para “caçar”: maquiagem bastante pesada, aliança bem grossa que usa nessas situações, para provocar os homens, uma tornozeleira mostrando que ela era casada mas liberada para outros homens, tamancos de verniz preto de saltos altos, uma saia ferrugem rodada de linha que mal cobria a bundona gostosa dela, uma blusa preta frente única, fio dental, sem soutien, com os grandes seios brancos soltos, balançando e aparecendo pelo decote, quando se movimentava.
Quando me beijou, senti gosto de porra na boquinha dela, e fiquei esperando que falasse. Disse que foi abordada por um homem extremamente elegante e atraente, no corredor do shopping, que a convidou para um chopp e que enquanto bebiam ele começou a acariciar a coxa dela, por baixo da mesa, e ela, muito excitada e interessada nele, abriu as pernas para ele acaricia-la intimamente. Ele a convidou para um churrasco na casa dele a noite, com mais 3 amigos – contou que morava em uma casa em um bairro nobre da cidade, bastante ampla, com terreno grande, todo cercado de muro alto, o que permitia que durante o churrasco, ela se “vestisse” como tivesse vontade. Ela disse a ele que ia pensar, mas que provavelmente iria. Quando iam sair, ele a convidou para sentar um pouco no carro dele, e assim que ela se sentou, ele pos a rola para fora, e ela caiu de boca, e pagou um belo boquete, por isso o gostinho na boquinha dela. Veio me pedir que a levasse, olhasse o local, e dependendo de como ela se sentisse com os amigos dele, ficaria ou não. Concordei, e ela foi se arrumar para a possível noitada.
Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 170, 60 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Casou-se comigo aos 18 anos, e desde então venho incentivando-a a ter experiências com outros homens, o que ela leva muito a sério. Atualmente mantém várias relações fixas. É amante de meu melhor amigo; de um tio casado da prima dela, que a recebe todos os sábados a noite no apartamento dele, muitas vezes com alguns amigos presentes; de um grande empresário viúvo; do marido de uma das irmãs, que mora em outro estado, e que a recebe no hotel, quando ele vem para nossa cidade sozinho a trabalho; e, recentemente, se tornou cadela também de um sobrinho adulto, filho de outra irmã. Aliás, é deslumbrada por ele, ele é bonito, grande, forte, pirocudo do jeito que ela gosta – pica grande, grossa e cabeçuda, tem pegada forte, e bate nela durante o sexo, o que a enlouquece. Durante muitos anos, quis que ela tivesse alguma experiência como prostituta, o que acabou acontecendo recentemente, acidentalmente. Um cliente do cunhado que ela conheceu e para quem o cunhado a ofereceu, pensou que ela fosse garota de programa, pagou a ela, e ela se acostumou, porque ele volta a pelo menos cada dois meses. E o outro cliente é um grande empresário do Rio de Janeiro, que ela conheceu acidentalmente e se encantou com ele, que também pensou que ela fosse garota de programa. Hoje, além dos amantes fixos, mantém também estes dois clientes.
Duas horas depois, ela voltou já arrumada para a sala. Estava de botas pretas de saltos bem altos, meias arrastão 7/8, cinta-liga, uma tanga com um recorte redondo bastante grande na região anal, uma sainha de renda preta colada e curta, um soutien preto e um blazer também preto por cima, além de maquiagem, aliança grossa, tornozeleira de puta casada ...
Disse a ela que estava deliciosa e fomos para o endereço que ela havia anotado. Era um terreno que ocupava meio quarteirão, realmente todo murado, com apenas dois portões de ferro, um de pedestres e outro de veículos.
Paramos na porta, perguntei se ela ia descer, ela disse que ele tinha pedido que eu descesse e conversasse com ele, e a oferecesse a ele e aos amigos. Desci, toquei a campanhia, ele apareceu no portão de pedestres. Embora estivesse em trajes esportes, estava elegante, com um mocassino, bermuda e polo combinadas. E entendi porque ela se interessou por ele: alto do jeito que ela curte (aproximadamente 1,90), musculoso e distinto. Cumprimentei-o, disse que era marido da Adriene, e completei: “sei que gostou de acaricia-la à tarde, e curtiu a boquinha dela na sua rola, tanto que ela chegou em casa ainda gosto da sua porra na boquinha, e ela me disse que ficar com você foi muito bom, tanto que ela disse que gostaria de passar a noite aqui com você e seus amigos, e pediu que eu viesse oferece-la, ver se vocês tem interesse.” “Ela está no carro?” “Sim, está!” “Vou abrir o outro portão, pode entrar por lá com o carro!” Voltei para o carro, enquanto ele abria o portão, e entramos, a área era realmente imensa, e a casa, pelo menos por fora, era maravilhosa, e já havia mais três cinquentões sentados ao redor de uma mesa, próximos da churrasqueira. Antes que ela descesse, perguntei a ela: Está curtindo?” “Estou!” “Então espere, como não está frio, a noite está agradável, você pode se apresentar de outra forma”, e fiz que ele tirasse o blaser, o soutien e a sainha, ainda dentro do carro, ficando apenas de botas, meias e fio dental, com seus seios maravilhosos e grandes, soltos. Dei a volta no carro, abri a porta dela, dei a mão para ela descer e fomos de mãos dadas, em direção à mesa onde já estavam os quatro reunidos, e virados para admirá-la, todos com grandes volumes dentro das bermudas. “Senhores, minha esposinha Adriene quis vir participar do churrasco, e sem dúvida, ela tem condições de tornar a noite extremamente agradável, portanto, gostaria que se sentissem a vontade para interagir com ela, e usá-la a vontade, desconsiderando minha presença aqui.” Os quatro fizeram gritaria e bateram palmas, e ela foi para os braços de A, o dono da casa, que a abraçou, encoxou a vontade e beijou-a demoradamente. Logo, os demais, que serão chamados de B, C e D, fizeram a mesma coisa, e ela se deixou usar a vontade pelos três também. Quando terminaram, A disse que deveriam homenagear o marido, pelo desprendimento do mesmo, e perguntou o que eu gostaria de assistir em seguida. Perguntei se na sala havia uma mesa de centro grande, e ele confirmou, convidando a todos que entrassem. Disse que gostaria que a colocassem de quatro, na mesa de centro, e que ela fosse usada pelos quatro em seguida, sempre com um na boquinha dela, e outro no ânus, e que fossem se revezando, até que todos tivessem passado por todas as posições. A a pegou pela mãozinha e a colocou de quatro na mesa, de joelhos sobre uma almofada, para ficar confortável, aproveitou o orifício da tanga e a penetrou rapidamente, enquanto ela começava a gemer e a rebolar feito uma puta na vara dele e chupava a vara de outro. Foram os quatro em seguida, e nesse meio tempo ela também apanhou foi bolinada e beijada. Quando os quatro terminaram, eu pedi licença, peguei-a pela mãozinha e a levei para o toalete, para que se limpasse, retocasse a maquiagem e voltasse para a sala, mas agora já sem a tanga, só de botas, meias e cinta-liga, com a boceta exposta. Chegando na sala, estavam os quatro conversando, todos nús e de paus duros, ela foi direto para o colo de A, sentou-se, e ele começou a acariciar os seios dela e chupá-los. Ela começou a gemer e ele começou a invadir a bocetinha dela com os dedos, enquanto estavam todos já massageando seus paus, fora da calça. Ela ficou mais duas horas ali na sala, e foi pega e usada de todas as formas possíveis, por todos eles. Coitos anal, vaginal, oral, levou porra em todos os lugares, rebolou e gemeu feito uma vadia, e depois os quatro a levaram para um quarto com cama king size, a usaram ao mesmo tempo, ela foi toda invadida e gozada. Novamente, ao final, eu a levei para sua higienização, e na volta, perguntaram o que mais eu queria ver. Disse que estava perto da hora de irmos embora, mas gostaria, para encerrar a noite, que ela fosse para o quarto com apenas um macho, sorteado entre os três convidados, e finalmente com o dono da casa – a “saideira”. Sortiei entre os três, e B foi o contemplado. Ela curtiu porque ele era maior e mais violento que os demais, bateu nela, violentou, fez tudo o que quis. Quando terminou, eu a levei de novo ao toalete, para se preparar para o dono da casa, ela disse que tinha adorado ser puta de B, e tinha ficado com o cartão dele, para fazer programa com ele. Aprontou-se e ai a entreguei só de botas e meias arrastão, para o dono da casa. Ele a levou para um outro quarto que tinha um aparato no teto, algemou-a a uma corrente pendente, e chicoteou-a, e enrabou-a em seguida, gozando dentro. Em seguida, levou-a para o sofá da sala, e fez fisting vaginal, que a enlouquece. Por fim, chamou-a para que montasse em seu cacete, e encheu a vagina dela de porra por pelo menos duas vezes. Aí ficaram os dois brincando e namorando, ela punhetando a rola dele, até que ele a mandou abocanhar, e gozou na boquinha dela, sem que ela perdesse uma gotinha sequer.
Por fim, disse que tínhamos que ir, só estávamos ainda os três, ele a convidou para ir passar uma noite com ele durante a semana, no que ela concordou, e fomos embora.
Entrando em casa, a primeira coisa que ela fez foi deitar de pernas abertas no sofá da sala e me chamar para chupa-la, até que a limpei toda e ela gozou mais uma vez na minha boca.
Resultados desse encontro:
1. ela se tornou amante regular do anfitrião
2. tem saído com os três amigos – separados ou juntos, para fazer programa
3. 6as. feiras, final de tarde, tem ido para o escritório dele, quando eles fazem um happy hour, com colegas e clientes. Serve o happy hour de baby-doll, e acaba transando com todos no final
4. tem ganho muitos presentes, de todos que a conheceram, e sempre chega com porra de donos diferentes.