Depois daqueles acontecimentos, comecei a ler sobre o assunto incesto, em especial entre mãe e filho. Não sei se todas as histórias são verdadeiras, mas, nesse quesito, percebi uma sequência de atos bem semelhantes. A proximidade entre os envolvidos e o excesso de intimidade. Beto sempre foi o preferido de mamãe. Acho que a adoção contribuiu para isso. Quando ele entrou na puberdade, deve ter percebido que podia tirar vantagem daquela situação. Não posso ser hipócrita em dizer que, no lugar dele, com as oportunidades na cara, eu faria diferente. Mas tinha muita raiva, pq ele não pensava na família. Pq ele não arrumava outra pessoa? Logo a nossa mãe? A única que ele não poderia sequer olhar? Isso me revoltava e ao mesmo tempo me excitava. Sentia-me culpado em não poder fazer nada ou, na verdade, não ter coragem de fazer nada. Pelo ciúmes de papai, sabia que, se ele desconfiasse, aquilo poderia acabar em tragédia. Eles dois também sabiam, pois todas as vezes em que eu os flagrei, ou papai estava dormindo ou estava trabalhando. As vezes fico pensando como aquilo tudo tinha chegado a tal ponto. O pior é que poderia piorar. E se Beto não ficasse satisfeito so com as punhetas? Da última vez vi que ele forçou um boquete. Eu precisava ficar de olho e, mesmo sem poder intervir diretamente, eu poderia atrapalhar. Mas seria difícil pq eu estudava de manhã e nesse período, existia a possibilidade de eles ficarem sozinhos. De qualquer forma não ia desistir. Minha missão era acabar com aquilo.
As vezes eu ia ao quarto de Beto pra pegar o controle do meu vídeo game que ele não devolvia. Certo dia, entrei la e tava procurando, quando de repente, mexo embaixo do travesseiro dele e vejo uma calcinha. Era uma peça preta fio dental. Alias, mamãe gostava de uma calcinha fio dental. Sabia disso pq via estendida no varal. Mas aquela estava usada. Quando peguei, vi a mancha branca. Com certeza Beto tinha gozado na calcinha de mamãe. Eu fiquei perplexo. O desejo dele era quase doentio e passava de todos os limites. Mesmo assim, não mexi para não levantar suspeitas. Em outro dia vi Beto e mamãe conversando na cozinha. Eu fiquei escutando na espreita. Mamãe dizia:
- Meu filho, vc tem que parar com isso! Sou sua mãe.
- Mas mãe eu te amo. Agora que vc ta se afastando fica muito mais difícil!
- Eu sei Beto, mas vc precisa arrumar uma namorada da sua idade e não ficar cheirando minhas calcinhas (descobri ali que mamãe sabia das calcinhas que Beto pegava).
- Eu não quero outra pessoa mamãe. Só quero ficar perto de vc. Vc é minha rainha! Olha como eu fico só de chegar perto de vc (apertou o pau duro).
Mamãe se assustou e logo se afastou de Beto, percebendo que ele era inflexível e dificilmente tiraria aquela ideia da cabeça. Ele segura mamãe pelo braço e diz, com cara de choro:
- Vc não me ama, então? É pq sou adotado neh?
Aquilo com certeza quebrou mamãe. Era a ferida dela. Tudo que aquela mulher não queria era tratar o filho adotado de forma diferente. Só que isso era só uma jogada de Beto. Ele usava muito bem esse argumento quando precisava de alguma coisa de mamãe. So que agora, o que ele queria era muito mais do que afeto. Passei a perceber que ele queria a nossa mãe como mulher. A mulher dele. Eu não podia aceitar aquilo.
Nisso, mamãe abraça Beto e pede desculpa pra ele, com uma cara de choro. Ele abraça ela forte e diz:
- Vc nunca vai me abandonar neh, mamãe? Eu preciso de vc mais do que nunca.
- Não, meu filho. Sempre vou estar com vc. Eu prometo.
Beto sabia fazer chantagem emocional e mamãe sempre ingênua caía na lábia dele.
Sempre que eu podia, ficava no meio dos dois. Obviamente pra evitar os ataques de Beto. Era meu jeito de proteger mamãe. Infelizmente, de manha não ficava com ela, pois tinha escola. Fiquei por algum tempo pensando no que eles poderiam estar fazendo. Será que mamãe resistia, ou será que estava cedendo? Não dava pra saber.
Num certo final de semana, Beto, jogando bola, torce o pé. Resultado: ele ficaria uma semana com o pé pra cima. Dessa forma não poderia ir à escola e tinha outras limitações. Mamãe cuidaria dele, já que ela ficava em casa mesmo. Eu fiquei de cabelo em pé pq seria o dia todo com aquele bastardo dobrando mamãe. Numa quarta-feira, estava indo pro cursinho para concurso público. Aqui em Brasília é cultural estudar pra concurso, já que há muitas oportunidades nessa área. Eu ia a pé, pois não dava mais do que 15 minutos de caminhada. Quando chego nesse referido dia, nós fomos avisados de que o local estava sem água e todos seriam dispensados. Não restou outra opção a não ser regressar para meu lar. No meio do caminho me dou conta da oportunidade que surgira. Eu entraria bem furtivo e tentaria flagrar alguma coisa. E assim o fiz. Abri o portão com minha chave e bati bem devagarzinho pra fechar. A porta da sala estava aberta. Entrei devagar e olhei na parte de baixo: nada! Subi as escadas, passei pelo meu quarto e perto da porta do quarto de papai e mamãe, pude escutar ela dizendo:
- Não! Não vou fazer isso! Vc já ta abusando.
- Só mais hoje mamãe. Daí a gente para, por favor!
Quando olho pela fresta, eu vejo mamãe sentada na beirada de sua cama e Beto deitado com o pau pra cima. Ele segurava a mão dela e tentava colocar no pinto dele. Ele insiste tanto ate conseguir. Ela reluta, mas continua segurando firme aquele pau grosso e cheio de veia.
- Ai Beto, não faço isso nem no seu pai! É muito errado.
- Ele não sabe o que ta perdendo. Vc é muito boa nisso mamãe. Ai continua mamãe, ta muito gostoso. Tira essa blusa mamãe por favor.
- Ta ficando doido menino. Já não basta isso. Vc quer mais?
- Mas mamãe o que a gente faz já é errado. Além disso ninguém vai saber. Se vc fizer isso a gente acaba bem mais rápido.
Beto sempre tinha ótimos argumentos. Mamãe continuava uma leve punheta. De repente ela para e diz:
- Eu só vou fazer isso pra vc acabar logo, pq eu preciso arrumar a casa.
Mamãe se levanta e tira a blusa. Ela estava com uma saia que dava na metade da coxa. Era muito provocativo, mesmo que sem querer. Dava pra ver os seios dela. Eram firmes pelo resultado do silicone e bem rosados. Parecia uma porcelana. Mamãe volta a punhetá-lo. No meio daquela loucura, Beto já de olhos cerrados e boca aberta estica a mao e pega nos seios de mamãe. O que me espantou foi ela novamente permitir, pois não fez nada pra impedir. Eu queria acreditar que ela se submetia àquilo para acabar logo. Não demorou pra ele começar a falar suas imoralidades. Segurando o peito esquerdo de mamãe, que estava sentada na cama, ele dizia:
- Ai caralho que delícia. É a melhor punheta da minha vida. Continua mamãezinha! Sua mao é perfeita. Masturba seu filho vai. Vou gozar pra vc! Vou gozar nos seus peitos... shhhhh...
Estranhamente mamãe acelerou os movimentos. Beto para e diz:
- Mamãe to quase la! Agora fica de joelhos enquanto eu fico na beirada da cama.
- Pra que isso Beto?
- Vai mãe, anda logo.
Mamãe obedece meio desconfiada. Ela fica de joelhos e beto vai para a beirada da cama. O rosto dela ficava bem perto do pau dele. Beto fazia movimentos como se estivesse metendo. Nisso o pinto passava muito perto da cara de mamãe.
Ele continuava:
- Vou gozar pra vc mamãe. Vou esporrar bem nos seus peitos.
- Faz isso não Beto, por favor. Nem seu pai faz isso.
- Dane-se. Quem mandou ter uns peitos assim. É o preço da beleza mamãe. Vc é muito gostosa essa que é a verdade. Todo mundo deve ser tarado em vc, mas só eu posso estar aqui. AAAAA que delícia vou gozar. Vou gozar na sua boca mamãe! Eu te amo! Quero vc pra minha vida toda... AAAAAAA depois vou gozar nessa sua bundaaaaa... AAAAAA CARALHOOOOOO!!
Achei que mamãe ia tirar o corpo, mas ela só tira seus longos e lisos cabelos, fazendo um cacho com a mao esquerda e continua a punheta com a direita. Ela ia deixar ele gozar mesmo nos peitos dela. Quando vejo, Beto simplesmente enche o peito de mamãe de porra. Voou gala até no queixo dela. Foi umas cinco jorradas. Como ela poderia deixar? Eu não conseguia entender. Quando Beto acabou de gozar, ele deita na cama. Devia estar morto. Mamãe se levanta e vai ao seu banheiro se limpar ainda segurando o cabelo. Eu vi que a gala desceu ate sua barriga. So vi ela limpando o queixo antes. Aproveitei pra sair fora. Tava meio desnorteado. Depois de ver aquilo, eu tinha que saber ate onde mamãe poderia ir. Eu iria colocar um plano em ação no outro dia.
Não entendia como mamãe poderia fazer aquilo. Será que ela não percebia que isso era uma clara traição? Talvez por ela acreditar no sentimento materno, haveria uma chance de aquilo ser só uma fase. Mesmo assim era surreal. Tratar aquilo com normalidade era o maior risco para mamãe pq a tendência era Beto evoluir em suas propostas. Quanto eu mais pensava nessas possibilidades, mais excitado eu ficava. Passei por uma fase de paranoia e achava que mamãe poderia fazer aquilo toda vez em que os dois estavam a sós. E quem os impediria? Minha revolta só aumentava pq todo domingo ela estava na missa, como se nada estivesse acontecendo. Para Beto, as coisas só melhoravam pq de abraços e beijos ele conseguiu chegar a punhetas com direitos a gozadas nos peitos. Que tremendo FDP. Papai por ser muito atarefado e ausente, não percebia o que se passava. Talvez nunca perceberia a mulher gostosa e ao mesmo tempo dissimulada que ele tinha.
Voltando aos fatos, no outro dia eu decidi matar aula do cursinho. Precisava ver onde aquilo estava indo. Quem sabe eu poderia tirar vantagem. Todos acordamos cedo, menos Beto, que continuava dormindo. Tomávamos café mamãe papai e eu. Papai disse:
- O que vc vai fazer hoje Alessandra?
- Nada demais. Só uma faxina e cuidar de Beto. Ele ainda sente dores, então é bom ficar perto.
- Verdade. Cuida bem desse garoto pra ele voltar pra escola na semana que vem.
Mal ele sabia como era o tipo de assistência que mamãe dispensava a Beto.
Papai e eu saímos ao mesmo tempo, enquanto mamãe lavava a louça do café. Antes de ir, não pude deixar de perceber como ela se vestia. Sabia que ela ficava a vontade, mas aquela vestimenta era um pouco mais chamativa que o normal. Ela vestia um short curto de academia de cor rosa totalmente colado. Era tao colado que a sua bunda ficava mais empinada ainda. Pude ver que ela usava, como de costume, uma calcinha fio dental que a deixava muito gostosa. Isso fazia com que o meio da sua bunda tivesse quase que um vão. Quando ela se virou pra me dar o dinheiro do lanche, vi que o short era tao apertado que a parte da frente fazia uma rachada. Eu não conseguia nem raciocinar. Na parte de cima ela usava uma blusa regata coladinha, que acentuava sua silhueta e evidenciava seus seios. Eu imagino como Beto ficaria quando visse aquilo. Será que ela fazia de propósito? Ora, se ela queria evitar problemas com Beto, eu acho que ela deveria evitar aquelas roupas. Em um estado normal, não haveria problema algum. Tanto que papai não chamou a atenção dela por saber que ela ficaria em casa com aquela roupa. Mal ele sabia que o perigo morava ali dentro.
Enfim, saí de casa e dei um rolé de quase uma hora e meia. Já era por voltar de quase nove quando chego sorrateiramente em casa. Abro o portão bem devagar. A porta estava fechada e tive que usar a chave para abri-la. No piso debaixo, como no dia anterior, nada de movimento. Subo as escadas devagar. Vejo que o aspirador de pó estava ligado perto da escada, mas aparentemente não havia ninguém. Passo pelo meu quarto, o de mamãe tb não tinha ninguém. Eles só podiam estar no quarto de Beto. Mesmo com o aspirador ligado, quando me aproximo da porta do quarto de Beto, começo a ouvir:
- Vai, mãe! Por favor! A gente já chegou aqui mesmo. Oq eu que custa?
- Meu filho, isso é muito errado. Eu prometi que não ia fazer isso. Pq vc insiste?
- Mãe, eu não consigo fazer sozinho com essa perna desse jeito. Por isso preciso de sua ajuda.
Eu já estava com a cabeça na fresta da porta entreaberta, quando me deparo com mamãe sentada na beirada da cama de Beto. Ele tb estava sentado. Mamãe já segurava o mastro dele e fazia uma leve punheta. Além disso, mamãe tinha um peito do lado de fora da camisa e Beto ficava bolinando as coxas de mamãe, passando a mão perto de sua virilha. Se ela já estava fazendo aquilo, em que ele insistia? Logo percebi o seu objetivo.
- Então pelo menos fica de joelho na minha frente, mãe. Assim fico mais a vontade.
- OK Beto, mas não força pq não vai passar disso.
Mamãe fica na frente de Beto, de joelhos, entre as pernas de meu irmão. Ela ficou de joelhos, sentada sobre suas pernas. Como ela estava de costas, podia ver claramente sua bunda fenomenal. Ela ainda usava aquele short colado. Parecia muito com os shorts de corredores de maratona. Além disso, eu via claramente sua calcinha, marcando a leggin. Ela punhetava Beto, que pegou em seu cabelo e tentava aproximar o rosto de mamãe ao pau dele. Mamãe falou com uma voz meio trêmula (acho que ela estava nervosa com a situação):
- Meu amor, para de puxar minha cabeça, já falei que não vai rolar. Isso já seria muito errado e vc me prometeu que essa é a última vez.
- Exatamente, mamãe. É a última vez, por isso não faz diferença. Já que a gente nunca mais vai fazer isso, o que custa vc colocar a boca. Até pq se vc fizer isso eu gozo em um minuto.
Aquele FDP. Eu sabia! Ele queria um boquete de mamãe. Mas eu estava convicto de que aquilo não iria acontecer. Ela jamais permitiria. Uma coisa é fazer com a mão, outra é colocar a boca. Apesar de meus pensamentos, mamãe continuava a punheta e ficava em silencio. Só o fato de ela estar cogitando a possibilidade me dava dor de barriga. Mas meu pau estava muito duro. Eu nem vi quando abaixei as calças e comecei a me masturbar. Era um misto de raiva e tesão. Após um minuto e pouco (pareceu uma eternidade), minha mãe disse:
- Beto, eu não posso, seria muito errado. Pensa no seu pai, meu filho!
- Mamãe, por favor! É meu último pedido. Depois disso, a gente esquece tudo. Prometo.
Mamãe parecia inclinada a ceder. Enquanto isso, ela não parava com a punheta.
- Só que eu não sei fazer isso. Seu pai nunca gostou.
- Eu vou te ajudar mamãe. Abre a boca.
Ele já foi pegando mamãe, fazendo um rabo de cavalo. Ela abriu a boca e... INACREDITÁVEL! Mamãe finalmente colocou o pau de Beto na Boca. Ele ainda ia dando orientações.
- Isso mamãe. Cuidado com os dentes. Tenta ir mais fundo um pouco. Não para de me punhetar... shhhhh isso vai continua.
Minhas pernas tremiam e meu pau já escorria de tanto tesão. Mamãe parou um pouco e perguntou:
- É assim?
- Isso... Desse jeito... Shhhh nossa que boca mais gostosa. Agora passa só a língua sem as mãos.
Como eu via mamãe de costas, não podia enxergar com nitidez sua destreza naquele ato sexual. Mas tudo que Beto pedia ela aparentemente fazia. Lambeu, chupou ate as bolas dele. Num dado momento, Beto fica de pé, mesmo com a perna enfaixada. Logo, ele começa a falar suas profanações.
- Isso mamãe. Vc é muito boa nisso. Caraca, como papai não gosta disso?! Vc é demais. Continua vai mamãe.
Mamãe, curiosamente acelera o ritmo. Acho que ela queria que ele gozasse logo ou devia estar gostando. Não dava pra saber, mas ainda apostava na primeira opção.
- Amor, não goza na minha boca, por favor.
- Ah mãe, é a primeira e última vez mesmo. Deixa eu fazer do meu jeito, por favor.
Como ela não falou nada, acho que acabou consentindo. Beto devia estar perto de gozar pq suas asneiras aumentaram e ele já quase fodia a boca da nossa mãe.
- Isso, engole tudo mamãe! Sua boqueteira safada com cara de santinha! Vou encher sua boca de porra. Isso... To fudendo a sua boca. AAAA que delícia sua gostosa rabuda. Vou gozar mamãe! Vou te dar minha porra. AAAA engole sua piranha... Toma minha putaaaa!!!
Nessa hora não aguentei. Gozei ali mesmo, na fresta da porta. Beto tb esporrou. Eu vi que ele segurou o cabelo de mamãe e esporrou tudo na cara dela. Deve ter despejado muito na boca dela. Confirmei isso pq vi ela cuspindo no chão com cara de nojo. Era so gala na boca dela. Beto deitou na cama. Mamãe ajeitou a blusa e passava a mao na boca tentando limpar. Sempre que eles terminavam ninguém falava nada. Antes de sair, porém, mamãe disse:
- Meu filho, eu sei que vc se empolga, mas não fica me chamando desses nomes não, por favor!
- Desculpa, mãe. É que eu deliro quando vc faz essas coisas.
- Fazia neh, Beto. Acabou, lembra? É o nosso acordo neh?
- Sim, mamãe... kkkkkkkkkkkk
Sabia o que aquela risada de Beto queria dizer. Ele não iria parar. Ainda mais agora que tinha chegado tão longe. Só mamãe não percebia isso, ou fingia não perceber. Eu levantei minhas calças e sai do mesmo jeito que entrei. Antes, retirei o vestígio da minha porra do pé da porta. Após sair, fiquei andando pela rua, sem rumo, só pensando naquelas loucuras. Meu irmão mais novo tava gozando na boca da mulher mais gostosa que eu conhecia, que era a minha mãe. A mãe dele! Será que aquela foi a última vez mesmo? Eu saberia no dia seguinte.
Eu voltei na hora normal em que chegaria caso estivesse na escola. Mamãe estava servindo o almoço. Ela já tinha trocado de roupa. Estava com uma calça de pano fino dentro de casa e uma blusa normal. Percebi que ela tinha colocado uma calcinha um pouco maior e provavelmente tinha tomado banho. Acredite, caro leitor, eu ficava muito confuso. De manhã ela estava toda provocativa e agora mudava a vestimenta como se estivesse em público. Parecia que ela queria provocar meu irmão, mas depois se arrependia. Apesar disso, nada diferente era notado. Mamãe agia normalmente, falava comigo normalmente. A propósito, seu comportamento comigo era rigorosamente igual. Aquele dia eu fiquei observando os dois. Vi que mesmo tendo feito o que fez de manhã, Beto, sempre que podia, ficava olhando a bunda de mamãe. Pra ele parecia um jogo, um desafio. Beto olhava aquela bunda como se ele a desejasse mais do que tudo. Como se aquele fosse o troféu máximo de sua conquista. Olhando bem, aquela bunda seria o troféu de qualquer um. Mamãe tinha o corpo de uma panicat, principalmente aquele pandeiro enorme.
Nada demais aconteceu de interessante naquele dia. No dia seguinte seria sexta e Beto voltaria às aulas. Apesar de ele ficar com mamãe na parte da manha, Beto fazia muitos esportes na semana: natação, futebol e judô. Ainda tinha o curso de inglês. Resumindo: apesar de ficar um tempo com mamãe sozinho, ele passava praticamente toda manhã fora e mamãe as vezes fazia serviço na igreja no período matutino. Digo isso pq, se ele fosse tentar mais alguma coisa, seria naquela sexta-feira, uma oportunidade única em que somente os dois estariam em casa, sem se preocupar. Eu já havia faltado uma vez. Só poderia ter mais uma falta sem que o cursinho notificasse meus pais. Decidi aproveitar. Queria ver se realmente não ia rolar nada. Além disso, essa sensação de ficar escondido vendo o proibido me excitava muito. Mal dormi. Quando deu a hora de levantar, tomei banho e desci para o café. Mamãe e papai já estavam lá. Papai lia seu jornal. Mamãe falava e ele mal respondia. Comecei a pensar que mamãe não recebia a atenção que merecia. Talvez por isso ela tenha se aproximado tanto de Beto. Enquanto tentava entender as causas, passei os olhos na vestimenta de mamãe, que poderia anunciar o pior. Nessa sexta-feira mamãe ainda estava vestida com um pijama, que era um short um pouco folgado mas que deixava sua bunda arrebitada. Dava pra ver a calcinha fio dental. Ela usava uma blusinha bem folgada com alcinhas que deixavam seus seios bem a vontade. Pra finalizar uma pantufa nos pés. Papai perguntou o que mamãe iria fazer. Ela disse que nessa sexta iria cuidar de Beto de manha e iria à igreja de carona com uma amiga da comunidade, pra se confessar e vê os preparativos de uma tradicional festa da nossa paróquia. Pra papai poderia ser uma informação sem importância, mas aquilo me dizia muito. Ela poderia estar arrependida, mas o fato de ela ficar de manhã com Beto ainda me assustava. Finalizado o café, saímos eu e meu pai. Dei um tempo. Uns 40 minutos depois eu retorno entrando com o mesmo cuidado dos dois dias anteriores. A porta estava fechada. Tentei abrir com a chave, mas não conseguia pq, provavelmente a chave estava no trinco pelo lado de dentro. Fui pelos fundos. Não vi ninguém. Não tinha a chave dos fundos, mas por sorte a janela estava aberta. Coloquei um banquinho em cima e pulei com muito cuidado. Cheguei a tirar o tênis pra não alarmar ninguém. Fui pelas escadas. Passo pelo meu quarto, pelo de mamãe e papai. Quando chego perto do quarto de Beto escuto uns barulhos estranhos: GLOP, GLOP, GLOP... Eu parei um pouco, fechei os olhos e respirei fundo. Tomei coragem e fui olhar pela mesma fresta. Impossível. Mamãe estava chupando o pau de Beto... De novo!! Não entendia como ela cedia tao fácil. O problema é que Beto tb era muito insistente. Sabe-se lá o que ele tinha falado. Dessa vez, mamãe estava de joelhos (vestia ainda o mesmo pijama) e chupava Beto com mais segurança. Eles ficavam de lado de onde eu os via, pois os dois estavam perto da janela. Na verdade, Beto espreitava a cortina da janela que dava vista pra rua. Acho que eles temiam a chegada de alguém. Aparentemente eles não me viram entrar. Beto fazia seu ritual de foder a boca de mamãe como se fosse uma boceta. Agora eu via melhor pq eles estavam de lado. Era uma visão privilegiada. Mamãe alternava chupando a cabeça e as bolas. Ela parecia mais desinibida, mas as vezes parava e perguntava pra Beto se alguém estava vindo. Acho que ela se preocupava com a chegada da tal amiga da igreja. Tb pude perceber o tamanho do pau de Beto. Ele era bem avantajado, mas a sua grossura é que espantava. Mamãe tinha certa dificuldade em colocar metade na boca e algumas vezes ela até fazia ânsia de vômito. Eles ficaram nessa posição por uns 10 minutos. Beto delirava. De repente ele diz:
- Mamãe, posso te pedir um favor?
- O que vc quer Beto? Eu já to fazendo até o que prometi não fazer mais.
- Eu sei, mamãe. É que segunda eu volto e nós não faremos mais isso de jeito nenhum. Só que como hoje é realmente a última vez, eu queria te pedir uma coisa. Não é nada demais.
- Fala o que é. (Mamães ainda ajoelhada e punhetando Beto).
- Eu queria um abraço. So que por trás.
- Não meu filho. Acaba logo com isso. A minha amiga já vai chegar.
- Mamãe, quanto antes vc deixar, mais cedo a gente termina e vc vai se arrumar. Vai mãe. Lembra que é a última vez.
Mamãe pensou um pouco, levantou-se e disse.
- Com vc não tem acordo neh Beto. Só não termina em cima da minha roupa.
- Como assim, não termina?
- Vc sabe muito bem o que eu quero dizer.
-Sei não... Fala pra mim fala...
Beto foi virando mamãe de costa e colocando as mãos dela na parede. Naturalmente a bunda dela ficou empinada. A visão ainda era de lado e eu pude ver as feições dos dois. Beto insistia.
-Fala, mãe. Senão eu não vou entender o que vc quer.
- Quando vc for gozar, goza em outro lugar e não na minha roupa.
Aquilo pareceu ter excitado Beto. Também me excitou pq era a primeira vez eu ouvia mamãe falar algo erótico. Parece bobagem, mas mamãe não falava nem palavrão perto de nós. Aquilo era a quebra de mais um tabu. Beto começou um vai e vem. Parecia que ele tava fudendo ela pq o pau dele tava encaixado no meio daquela bunda. Ele enterrava o pijama dela. Ele começou a puxar o cabelo de mamãe que fechou os olhos. Não sei se de vergonha ou de prazer. Eu sei que ele começou a acelerar os movimentos.
- Nossa mãe! Vc é demais. Essa sua bunda é demais. Eu te amo muito. Obrigado por me deixar fazer isso.
- OK, querido! Só termina logo ta. Mamãe tem que sair.
Beto posicionou sua outra mao na parte interna da coxa de mamãe bem perto da virilha dela. Mamãe cerra os dentes e fecha os olhos com vigor. Num gesto ousado ela passa a mao em cima de sua buceta, ainda que por cima do pijama. Eu quase gozo, mas seguro. Mamãe diz:
- Ai Beto! Aí não filho. Vc não pode me tocar aí. Não faz isso por favor senão eu paro.
- Tocar onde, mãe. Diz pra mim.
- Não filho. Vc sabe! Para de me obrigar a dizer essas coisas.
- Então vou pegar de novo se vc não falar.
Ele fala isso e dessa vez enche a mão. Mamãe empina a bunda mais pra trás ainda, mas tira a mao de Beto, põe na coxa dela e diz com uma voz meio trêmula:
- Não toca a mao na minha pepeca, filho! Por favor.
De forma selvagem Beto levanta a coxa de mamãe, segura pela parte de baixo. Ele deixa ela num só pé. Mamãe se apoia ainda mais na parede. Parecia realmente uma foda. Eu suava frio. Achei que ele ia comer ela ali mesmo. Num momento de racionalidade, mamãe para, sai de perto de Beto e diz:
- Vc enlouqueceu. Isso tudo é uma loucura. Eu vou sair daqui. Mamãe já ia sair. Eu me assustei e tb me preparei para sair pra dentro do meu quarto. Só que Beto a segurou pelo braço e disse:
- Mais um minuto, mamãe. É tudo que eu te peço. Por favor, não me deixe assim (apontando para o pau).
- O que vc quer Beto? Vc não termina!
- Fica ali na minha cama deitada de costa. Não! Fica de quatro. Eu termino em trinta segundos olhando sua bunda.
Mamãe não pensou muito e foi. Ela ficou de quatro, olhou pra Beto e disse:
- Assim?
- Assim ta perfeito.
Ele deixou o calção cair no chão e a cueca tb. Subiu na cama, colocou uma mao em cada anca de mamãe e começou a passar o pau bem no meio da bunda dela. O short já tava tao socado que ela parecia estar sem calcinha. Ele parecia comer mamãe. Com os movimentos, Beto ia aproveitando pra, de forma discreta, ir baixando o short de mamãe. Quando ela olhou pra tras percebeu que Beto já tinha descido um terço do seu pijama. A calcinha azul escuro fio dental já desenhava seu bundao. Eu nunca tinha visto aquele monumento só de calcinha. Ainda mais uma calcinha daquelas. Acho que Beto tb não. Nem se comparava ao biquíni no clube aquele dia. Mamãe perguntou espantada:
- O que vc ta fazendo?
- Só to tentando acabar com isso logo, mãe.
Mamãe não disse nada. So abaixou a cabeça que encostava no travesseiro. Aquele movimento fez com que sua bunda empinasse de uma forma absurda. Beto não aguentou. Ele desceu o short dela por completo, que ficou na metade de suas coxas e passou a esfregar a rola na bunda de mamãe. Dessa vez não havia nenhum tecido. Apenas a minúscula calcinha. Era pele com pele. A bunda de mamãe era muito mais do que eu imaginava. Era bem branca e calcinha contrastava com sua pele. Ela enfiava a cara no travesseiro com força. Não fazia ideia se escondia a vergonha ou o tesão. O quarto exalava cheiro de sexo. Mesmo não estando lá dentro eu podia sentir. Beto começou a gemer alto:
- Puta que pariu! Que cuzão! Eu não acredito! Eu sempre quis isso. Que delícia. Rebola pra mim, mãe! Vai, rebola, que eu to mandando! Rebola pro seu filho gozar na sua bunda.
Eu acho que mamãe estava excitada pq se ela não estivesse, não tinha rebolado. Ela rebolava, mesmo que de forma contida. Aquilo deixou Beto louco. Eu não aguentei e gozei. Enquanto ejaculava, Beto dizia.
- Caralho, eu não achei que ia conseguir. Eu to passando o pau nesse bundao que tanta gente deseja. Shhhhh... AAAAA... Vc vai ser minha, mamãe. Vc vai ver. Eu ainda vou ter vc como mulher... AAAA caralho vou gozar! Vou esporrar tudo nessa bunda...
Ele deu um tapa bem forte na banda direita da bunda de mamãe e começou a ejacular. Eu que já tinha gozado fiquei impressionado. Nem em filme pornô eu tinha visto tanta gala. Foi umas sete jorradas com força. A bunda de mamãe ficou completamente lambuzada. Chegou a escorrer pelas coxas. Parecia um balde de porra. Beto tremeu de tanto tesão. Acho que ele perdeu todas as forças, aproveitou tudo que pôde. Ele passou as duas mãos na bunda de mamãe, que estava repleta de goza. Ele simplesmente caiu ofegante ao lado de mamãe. Ela tirou a cara do travesseiro e eu pude ver. Ela chorava copiosamente. Até Beto se assustou, mas não disse nada. Mamãe sentou na beirada da cama com as mãos no rosto e chorava. Ela se levantou e subiu o pijama. Eu vi que ela ia sair do quarto. Antes ouvi ela dizer:
- Tira lençol, que eu vou lavar.
Beto só disse OK. Nessa hora desci correndo. Passei pela janela, peguei meu tênis e saí fora novamente. Percebi que não havia limites para os dois. A cada dia Beto avançava e em alguns meses ele quase conseguiu fuder nossa genitora. Só fiquei espantado como ela chorava. Certamente aquilo só poderia representar arrependimento. Não sei como as coisas iriam se desenrolar, mas eu precisava manter a vigília.