Segundo os bons dicionários, suruba, no sentido sexual, significa bacanal, orgia, relações sexuais em grupo. E foi para uma dessas orgias que meu amigo Rogério e a namorada dele, Eduarda, foram convidados e tiveram muitas surpresas, participando de uma "putaria de verdade, sem frescuras e sem limites", como ele mesmo definiu.
O que passo a narrar nas próximas linhas foi o relato fiel, feito a mim pelo Rogério.
A história é muito louca e, ao mesmo tempo, muito excitante. Por isso, perguntei a ele se podia publicar aqui na Casa dos Contos, Rogério concordou, desde que os nomes dele, da namorada e dos demais personagens fossem trocados, com o que concordei imediatamente.
Bom, a história se passou há mais ou menos seis meses. Rogério tem trinta e poucos anos, branco, corpo atlético e está separado há quase um ano da primeira mulher. Eduarda, como ele mesmo descreveu, é uma morena gostosa e safada, que não pode ouvir falar em putaria e já fica com a boceta formigando e molhadinha. Ela é carinhosamente chamada de Dudinha, por Rogério.
Certo dia, em uma mesa de bar, um amigo dele, chamado Augusto, o convidou para uma suruba numa sexta-feira à noite. Ele topou na hora sabendo que nem precisava consultar Dudunha.
O casal chegou ao apartamento de Carlos, onde aconteceria o bacanal, e o palco já estava armado: uma sala com sofás espalhados em círculo com um tapete grosso e peludo no chão. No canto, um bar com bebidas, uísques, vinhos e outras bebidas quentes e também cerveja geladinha.
Além de Rogério, Dudinha, Carlos e a mulher dele, Ângela, estavam Augusto e Bia, noiva dele, e Ricardo e Linda, com quem era casado. Todas muito gostosas, bonitas e vestidas com roupas provocantes, quando não muito justas muito curtas.
Como todos sabiam o que aconteceria ali não houve explicações e as conversas fluíam sobre música, futebol, trabalho, política, economia etc. Tudo isso regado a muito álcool tendo com tira-gosto numa mesa com os mais variados tipos de canapés. No outro canto da sala, uma mesinha com dezenas de camisinhas de vênus e tubinhos e sachês de gel lubrificante íntimo.
As horas foram se passando, as conversas calando e o clima esquentando, Carlos “abriu os trabalhos” quando deitou Ângela em um sofá, arrancou a calcinha dela e caiu de boca naquela boceta carnuda e lisinha. Rogério puxou a calcinha de Dudinha para baixo e a sentou de frente no colo dele, já com a pica para fora, enfiando na boceta dela, que começou a piscar quando viu Carlos chupando a mulher dele.
Enquanto isso, Augusto parou ao lado de Ângela, que já estava sendo chupada pelo marido, colocou para fora uma rola enorme e bastante grossa e enfiou na boca da mulher sem pedir permissão. Ela segurou com as duas mãos aquele poste negro e mamou com vontade.
No chão, Ricardo comia o cu de Bia sem dificuldade, pois já deveria estar moldado ao pau de Augusto, enquanto ela chupava e era chupada por Linda, num belo 69.
De repente, Augusto se aproximou de Rogério e de Dudinha, que cavalgava no caralho do namorado, apanhou uma porção de gel, lambuzou o cu dela e enfiou aquele caralhão no rabo da garota, que assim passou a ser duplamente penetrada e arrombada.
Para ficar mais confortável, Rogério, Dudinha e Augusto deitaram no tapete, enquanto Carlos deixava Ângela, após tê-la feito gozar pelo menos duas vezes na língua dele. Ela, então, ao ver Dudinha ensanduichada, pegou gel e lubrificou o cu do negrão Augusto, passando a fodê-lo com dois dedos, o que o fez acelerar as bombeadas no cu de Dudinha.
Depois, com um sinal, ela chamou Carlos, que estava se masturbando, tirou os dedos do cu de Augutso onde o marido de Ângela meteu a rola de uma só estocada. Depois de deixar Carlos metendo no negrão, ela tirou Linda de Ricardo e Bia e passou a fazer um 69 com ela no sofá.
Ao ver aquela cena, Rogério saiu de baixo de Dudinha e Augusto, que a comia enquanto tomava no cu, e meteu no cu de Linda, que chupava e era chupada por Ângela. Enquanto ele enrabava a mulher de Ricardo, este foi por trás, enfiou dois dedos, já lubrificados, no cu de Rogério e logo os substituiu pela rola, que também era grande e grossa. Rogério sentiu pregas se dilatarem e a cabeça da rola rasgar seu ânus.
Enquanto isso Bia, de pé, ofereceu a boceta para Carlos chupar enquanto ela comia Augusto que já havia feito Dudinha gozar pelo cu e agora metia na boceta dela.
Rogério começou a meter com força no cu de Linda, que já havia gozado com a língua de Ângela na boceta e acabava de fazer a mulher de Ricardo gozar, enquanto o Ricardo metia nele sem piedade. Rogério gozou no cu de Linda e o marido dela sacou de uma só vez a rola do cu de Rogério, pegou Ângela, que estava por baixo de Linda, colocou para cima e passou a comer o cu dela, de quatro.
Rogério deitou Linda ao lado dele e deu a rola para que ela chupasse e fizesse endurecer de novo. Enquanto isso, Augusto gozou na boceta de Dudinha e Carlos gozou no cu dele, tudo quase ao mesmo tempo. Rogério aproveitou que Carlos estava de pau mole e o chamou para ajudar Linda a lhe chupar.
Quando o pau de Rogério ficou duro novamente, ele colocou Lucas de quatro e Linda por baixo, chupando o pau dele, enquanto o enrabava. Augusto, cujo pau já estava duro de novo, começou a enrabar Ricardo que já tinha feito Ângela gozar pelo cu e agora fodia a boceta dela.
Dudinha ficou por um momento sem ninguém e passou a tocar uma siririca, mas não por muito tempo, pois Linda deixou o pau de Carlos e partiu para um 69 com a morena.
Bom, aquilo durou horas até que todos foderam e foram fodidos e cada um que gozava deixava o grupo e ia para o banheiro. Em pouco tempo os quatro casais já estavam novamente sentados nos sofás se refazendo de tanta orgia, putaria sem limites mesmo.
Após mais bebidas e canapés, o negrão Augusto de aproximou de Rogério e tascou-lhe um beijo na boca, de língua mesmo, o colocou de quatro no meio do tapete, o fez mamar o poste negro que ele carregava no meio das pernas, enquanto Ricardo metia no cu de Rogério, que batia punheta para Carlos.
As mulheres não se conformaram só em assistir e tocar siririca. Resolveram fazer uma espécie de “cirandinha”: todas deitadas no tapete, Luana chupava a boceta de Dudinha e comia o cu dela com os dedos, Dudinha fazia o mesmo com Linda, que fazia o mesmo com Ângela, que, finalmente, chupava a boceta e comia, com os dedos, o cu de Bia.
Rogério foi comido pelos três, que encheram seu cu de porra; chupou as três picas e as punhetou e todos gozaram na boca dele também. O mesmo aconteceu com Augusto, Ricardo e Carlos. Todos foderam e foram fodidos, mamaram pica e foram mamados, punhetearam e foram punheteados.
Lá pelas 4h da madrugada todos se retiraram para os banheiros e de lá para os quartos de hóspedes. Desmaiaram de um por um ao caírem nas camas, tanto pelo efeito do álcool que haviam ingerido quanto pela exaustiva atividade sexual.
Levantaram aos poucos e, por volta das 10 horas do sábado, estavam todos com muita fome, repondo as energias com o magnífico breakfast oferecido pelos anfitriões. Depois, cada um foi se despedindo e se retirando sem tocar em qualquer assunto relacionado à noite anterior.
"A vida segue normal e nenhum de nós se sente menos homem ou mais homem, nem as mulheres sentem qualquer diferença. Continuamos a ser casais, pais e mães de família normais e felizes com as nossas escolhas!", concluiu Rogério a narrativa.
Leo - misterele@yahoo. Com