Estava em casa entediada quando resolvi dar uma olhada no Tinder. Seletiva, passei por muitos perfis até que um me chamasse a atenção. Quatro fotos, um homem bonito, um rosto sério que me despertou interesse. A descrição: 011 – ou seja, ele não é daqui. Dei like e, para minha surpresa, deu match. Começamos a conversar, era feriado e falamos sobre como aproveitamos – ou gostaríamos de ter aproveitado – o dia. Ele havia chegado naquele dia e ficaria pouco tempo. Papo vai, papo vem, ele perguntou o que eu iria fazer naquela noite. Respondi que estava tranquila em casa, não tinha planos de sair. Ele disse que não tinha muitas opções além de ficar no hotel. Resolvemos continuar a conversa no WhatsApp. Logo decidimos ir para uma cervejaria e ele veio me buscar – de uber. O trajeto levou cerca de dez minutos, o silêncio prevaleceu apesar de algumas tentativas dele de iniciar uma conversa que eu, envergonhada, não conseguia continuar. Enfim chegamos ao nosso destino, pedimos uma cerveja para cada um e começamos a conversar, eu não conseguia parar de olhar para os lábios dele – bem desenhados, grossos, aparentavam ser macios – e para as mãos grandes e fortes, imaginando como seria senti-las percorrendo o meu corpo. Perdemos a noção do tempo e o bar estava prestes a fechar, então encerramos a conta e caminhamos um pouco pela rua, conversando. Eu estava usando uma saia com uma blusinha preta e um kimono floral, ele percebeu que a temperatura tinha caído e me ofereceu o casaco, aceitei – tinha o cheiro dele - o que me excitou de imediado - e me manteve aquecida enquanto seguíamos meio que sem rumo, esperando encontrar outro bar aberto. Resolvemos chamar um uber e fomos até um bar, pedimos mais dois chopps e continuamos a conversar, até então eu realmente pensei que nada fosse acontecer, que fossemos realmente só ficar conversando e passando o tempo, mas percebi que a forma como ele me olhava começou a mudar. Eu tentava me aproximar mais dele, encostando a mão na perna dele ou me apoiando no ombro (o que me fazia sentir ainda mais aquele perfume). Então eu senti a mão dele na minha perna por cima da saia, como quem não quer nada, eu olhava para ele e logo desviava o olhar, minha timidez não me permite manter contato visual por muito tempo sem que eu fique com as maçãs do rosto vermelhas, rs. Foi nesse momento que aconteceu o que eu tinha passado a noite esperando, um beijo calmo e gostoso de quem sabe o que está fazendo – daqueles que tem efeito imediato e que me deixam molhada –, o que me fez imaginar o oral maravilhoso que ele deve fazer. Minutos depois me convidou para ir até o hotel com ele, convite que eu não pude aceitar pelo horário, precisava voltar logo para casa. Saímos do bar e fomos caminhando até uma rua um pouco menos iluminada que, apesar de ser uma das principais ruas da cidade, estava quase deserta. Voltamos a nos beijar, lentamente, aproveitando o momento. Primeiro ele desceu até meus seios e chupou com força, do jeitinho que eu gosto, o que me deixou ainda mais excitada. Percebendo isso, voltou a me beijar – agora com uma das mãos descendo pela minha saia, buscando minha calcinha. Puxou a calcinha pro lado e sentiu o quanto eu estava molhadinha, ansiosa por sentir a mão dele (e muito mais) na minha bucetinha. Começou a me tocar devagar sentindo o quanto estava molhada, com a outra mão segurou o meu cabelo com força e puxou meu rosto pra perto do dele, pude sentir a respiração dele no meu ouvido e isso me deixou com mais vontade ainda. Afastei um pouco as pernas para que a mão dele pudesse me tocar por inteiro e logo senti um de seus dedos deslizando pra dentro de mim - senti o pau dele duro e fiquei com uma vontade imensa de trepar naquele pau gostoso ali mesmo, no meio da rua, sem pudor, agir como uma putinha sentindo aquele pau gostoso entrando em mim... aiai. Apesar do medo de ser vista por alguém o tesão falou mais alto e deixei ele me tocar até gozar na mão dele e ficar com as pernas bambas. Ficamos ali mais um pouco, depois chamamos um uber, eu fui pra minha casa e ele voltou ao hotel. Não nos vimos mais, mas desde então tenho imaginado tudo o que poderia ter acontecido caso eu tivesse aceitado o convite pra ir com ele até o hotel. Ele sabe que espero pelo dia em que ele vai voltar e me fazer a putinha dele.
Paulista cheiroso
Um conto erótico de Tímida&safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 770 palavras
Data: 20/12/2018 14:47:29
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Ja fiquei imaginando a envergonhadinha na cama perfendo todos os pudores sendo chamada fe putinha me olhando e mamando
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Ótimo, super bem escrito e excitante, um dia fico bom assim. Parabéns
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Hmmmm, que delicia! Me diz a sua cidade que estou programando minhas próximas férias... bjs
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