Um pecado de Vizinho: Thank u, next

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 2219 palavras
Data: 20/12/2018 21:01:46

Oi gente? Tudo bem? Sou eu o narrador em terceira pessoal. Quando tiver essas partes, serei eu, a escrever, para vocês não se confundirem, colocarei sempre esse titulo Hunter On. Para identificarem, quando será Dominik ou eu escrevendo.

Hunter ON.

A sala estava vazia, Gato entrou dentro dela como um furacão, seu corpo estava um pouco ferido pelos vidros de tiros e mais tiros que algumas pessoas queriam o matar. Ele estava descaço e chegar na casa do irmão.

- Abre a porta, Felix. – Gritou Gato batendo na porta.

Felix morava num condômino na parte nobre da cidade e como pela sorte, o porteiro do grande e extenso condômino conhecia Gato, o deixou passar sem muitas perguntas. Ele morava numa das coberturas de uma dos prédios.

- Que ele esteja lá. – ele estava exausto e cansado devido a viagem. – Mais que diabos.

O elevador demorava para chegar em cima, seu corpo pedia um tempo de descanso, a adrenalina que antes percorria seu corpo, se esvaio devido ao tempo que passou, desde do acontecimento.

A porta do elevador abriu e ele empurro um casal que entrava feliz.

- O senhor está bem? – a garota perguntou. – Podemos leva-lo para o hospital.

- Não, eu estou bem. – ele andou mais um pouco e chegou na frente da porta, batendo que nem louco.

- Mas que inferno. Cadê a empregada? Não esta vendo que estou num momento... Gabriel.

Gabriel entrou e fechou a porta. Caindo logo em seguida no chão. Cansando e destruído. Foi só ai que ele percebeu que a confusão estava feita.

- Silvia, trás os primeiros socorros, agora! – Gritou Felix. – O que aconteceu com você meu irmão?

- Tiros.

- Percebi, seja mais especifico. – comentou Felix.

- Estava com Dominik, na minha casa e algumas pessoas invadiram o meu quintal, dispararam contra nos e explodiram minha casa. – A cabeça de Gato começou a gira, falta de oxigênio e de uma boa dose de insulina. – E... eu parei para cá.

- Merda! Isso foi bem por causa de Daniel não foi? – Felix alterou sua voz, aquele bastardo como ele dizia, como se referia ao garoto, que dominou o coração do seu irmão. – Já te disse que está comprando briga com cachorro grande, e está a dias de sua coroação a Imperador. Não acha que está brincado com a sorte? Ele morreu Gabriel, deixe ele ir.

- Não vou deixar ele ir. Ainda não vou descasar até descobri a verdade e nem que eu exploda a sede dos olhos azuis, eu vou querer minhas respostas. – Rebateu Gato com raiva, ele odiava quando o irmão incentivava a ele desistir dessa loucura. – E vou ter elas, querendo ou não! Se for para me julgar ou não ajudar, eu saio.

- Não! Merda. – felix bufou ao ver que o irmão iria se levantar e sair - Deixa de ser cabeça dura. Fica pelo menos para eu cuidar de você.

Silvia, a empregada nova, de cabelos negros e olhos amendoados, com uma pele alva e seus lábios rosas, veio correndo trazer os kites.

- Está aqui.. Senhor Gabriel.

- Tudo bem, Silvia. Vaso ruim não quebra. – respondeu Gabriel sorrindo de um modo gentil.

- Prepara o banho e roupas limpas, e mais um lugar a mesa. Meu irmão vai ficar comigo hoje.

A agua que caia no corpo de Gato machucava seus ferimentos, mesmo sendo superficiais. Ele se envolveu em uma toalha e deitou na cama de hospedes de seu irmão.

- A mascote não esta aqui ne? – perguntou encarando os dois lados o quarto.

- Não, acha mesmo que eu iria deixar ela te ver assim? – Ele coçou o queixo. – Melhor, sempre quis ver ela ser comida por um outro cara enquanto me masturbo. Podemos fazer isso quando melhorara.

Gato reviro os olhos e se deitou.

- Cobre essa cobra ai, não quero nem encosta nela. – começando a passar o analgésico.

- Não se preocupe. Tem vários que querem pegar nele. – ele colocou a toalha em cima do membro mole jogado para o lado.

Felix revirou os olhos e começou a tratar o irmão.

- Eles estão querendo me silenciar. – comentou Gato, depois de um tempo em silencio.

- Ele não querem isso. Acha mesmo que eles fariam algo assim? Lembra de quando entramos?

Lembrar de quando entraram nos olhos azuis?

Gato lembrava e bem, ele estava na faculdade, ele era bom em jogos e conseguiu levantar uma empresa sozinho do nada, devido a internet. O garoto era um gênio, sempre conseguindo ver e prever aonde a bolsa de valores sairia mais. Sendo bastante procurado, por vários acionistas.

Numa tarde de outubro, ele saia da faculdade pegando seu novo carro que comprou, com seu dinheiro suado e guardado das ações que fazia. Os pais dos dois, estavam viajando, em negócios, já que o pai era empresário e a mãe era uma modelo bastante influente no ramo da moda.

Gabriel tinha mais ou menos 21 anos, quando ele foi chamado para os olhos azuis.

Dentro do carro estava uma carta. Ele se virou para ver se tinha gente perto, e saiu do carro para ver se tinha sido arrombado ou coisas do tipo. Mas estava intacto. Ele entrou dentro do carro e se trancou nele. Com cuidado abriu o papel que estava selado.

Dentro do envelope um carta, com um papel antigo. Um enorme brasão cobria quase toda a folha, um escudo, com uma lança e uma espada cruzadas atrás, um dragão azul no meio, com as assas abertas e uma balança em cada asas, e por fora disso em cima uma coroa burguês em cima e uma coroa de louros em volta deles.

“Prezado senhor Gabriel!

Esperamos que esteja indo bem em sua faculdade. Presume que não nos conheça, mas nós conhecemos o senhor. Somos uma organização mundial auto denominada Olhos Azuis, e estamos em prol dessa carta o convocando para uma reunião amanhã as 19:00 horas no palácio do planalto. Queremos você, presente para apresentar nossa proposta para a melhoria de sua empresa, estamos bastante interessante em saber de seus planos e de suas ambições para o futuro de sua empresa.

Atenciosamente L.k.”

Joguei aquele envelope ao lado e dispara com seu carro. Naquela noite, o envelope que estava sob a mesa de vidro de Gabriel, o chamava como se fosse um imã!

- Não vou, isso só pode ser uma brincadeira. – Comentou Gabriel consigo mesmo enquanto se jogava no sofá.

O pequeno loft de Gabriel foi comprando e mobilhado com seu próprio dinheiro, seus pais sempre foram pessoas importantes no mundo, mas sempre criaram os filhos para serem conquistadores, para irem atrás do que gostam. E lutarem por aquilo.

Ele olhou novamente para o envelope e respirou bem fundo.

- Espero que isso não seja uma pegadinha.

Pegou em seu closed a melhor roupa social branca que tinha. Terno e calça, sapatos, ainda bem que em parte ele tinha ido a uma festa de casamento de um amiga a alguns dias, e era para ir de branco. Se vistiu e O palácio do planalto, ficava no centro da cidade, àquela hora da noite carros e mais carros corriam de um lado para o outro. O portão estava aberto, não vi ninguém entrando e muito menos luzes ou coisas do tipo, anunciando uma festa.

- Sinistro. – comentou consigo mesmo, depois de estacionar sua 4por4 preta azulada. O portão se fechou sozinho, assustando o grandão.

Ele pensou em mais uma vez em sair daquele lugar. Mas seus pensamentos são afugentado, quando o grande portão de madeira se abre. Seu corpo começou a trai-lo, o levando para dentro do palácio.

O palácio eram do tempo colonial, com paredes em amarelo ovo, lustres de cristais caiam em cascatas para o chão. Paredes decoradas com grandes cortinas em rubro e moveis de madeira puro, que poderiam ter sido colocados hoje naquele local, de tão conservados que estavam.

- Senhor Gabriel? – olho para trás e vejo um cara de terno negro e mascara cobrindo os olhos, ele era alto e forte, seus cabelos ondulados e castanhos o deixavam atraentes. – Pode me acompanhar?

- Primeiro, quero saber o que isso significa? Estou entrando em algum culto satânico?

Ele sorriu e mostrou o caminho com a mão.

- Me acompanhe. E assim saberá de tudo!

Gabriel era desconfiado com tudo e seu sexto sentido gritava em muitas coisas, para ele evitar e uma delas era certos pontos e ações que ele fazia, por isso em muitos sucessos de seus negócios eram de seus olhos clínicos e de seu jeito estrategista.

Ele o levou para um salão de festas, onde várias pessoas estavam com mascaras, umas cobrindo o rosto todo e outra cobrindo apenas os olhos. Todos sem exceção alguma vestiam preto, de vestidos a ternos carros, sapatos e adereços, o preto realmente não saia de moda. Ele sentiu vários olhos em cima dele. Como uma bactéria, entrando no campo de células produtivo.

- Alguém pode me dizer sobre o que é isso? – Falo em voz alta e coloco a mostra a carta para todos verem.

- Ué? Pensava que saberia do que se trata, já que é um dos mais inteligentes dentro dessa festa. Não é mesmo senhor Gabriel?

A voz saiu de um dentro da multidão e o pessoal foi se afastando para que o dono da voz se mostra-se. Ele tirou sua máscara, mostrando um rosto bonito, branco e redondo. Seus cabelos ondulados era negros e embaixo dele, partes brancas eram pintadas, ele sorriu para mim, e era o único que estava usando um terno vermelho rubro.

Seus olhos brincalhões miravam em mim.

- Seja bem vindo a reunião de aceitação dos Olhos azuis. – disse o homem a minha frente – Me chamo Richard, mais conhecido como L.K. e CEO das américas.

- Você o quê?

- To the chosen, we will Always be on. Blue Eyes. (Aos escolhidos, seremos sempre um. Olhos azuis.) – gritaram todos a sua volta.

- Que comece a festa. – disse Richard, a musica tocou mais alto, as pessoas começaram a dançar e as bebidas foram servidas. – Gabriel, venha comigo.

- Eu não vou...

- Você venha comigo. – ele disse firme e seus olhos pesaram em mim. – Ande garoto. Eu tenho planos para você.

Ele me levou para um corredor pequeno e estreito. Me levando para fora da festa e de toda aquela baderna.

- Temo que não me conheça, ou não lembre de mim. – disse ele andando e abrindo uma porta de madeira, mostrando um quarto antigo, com uma cama de madeira em lençóis brancos. – Sou o melhor amigo de seu pai. Enfim, mudando de assunto, estamos aqui com uma proposta para você!.

- Perá lá, primeiro me explica onde estou me metendo? O que esta acontecendo?

Richard sorriu de uma forma calorosa. Ele apontou para a cadeira perto da cama, fazendo menção a se sentar.

- Deixa eu te explicar bem. Os Olhos Azuis, são uma organização mundial. Onde são chamados seletivamente gênios e pessoas de influencias, para deixarmos nossa marca. – Ele abriu uma garrafa de vinho e colocou em duas taças, me dando uma – Somos tipos os iluminates, só não querendo dominar o mundo. Ainda. – Ele sorriu perversos. – Estamos aqui com o proposito de colocar você em nosso grupo, um garoto com seu talento não pode ser desperdiçado. E queremos que aceite nosso convite, podemos lhe ajudar em varias áreas que precisa senhor Gabriel.

- Esta falando para eu entrar em seu clubinho?

- Dominar países e governos, nosso clubinho pode começar a terceira guerra mundial e acabar com ela em menos de 3 minutos. – Ele sorriu. – Tem varias coisas que vai aprender assim que entrou, como criamos mitos em todo mundo. Somos mais influentes que muitas pessoas e criamos historias desde do tempo da Grécia antiga, passando por gerações.

- Clubinho famoso, não! Mais o que isso tem a ver comigo?

- Tudo, Gabriel! Vamos ajudar você a expandir, como seus pais conseguiram! – Ele tomou um gole, e Gabriel quase se engasgar ao ouvir a frase. – Seus pais são embaixadores das américas com os outros países. E eu sou o imperador das américas e meu mascote te buscou na entrada.

- Mascote? Tipo, cachorro, gatos, eu tenho um gato. – deu de ombros.

- Sim, temos varias formas de uma pessoa vira nossos mascotes. Uma delas são os jogos de azar, pessoas em que são viciadas são fácil de domesticar. E é um prazer, e também uma prova, de que dominaria alguém e colocaria regras na pessoa. – ele sorriu e bebericou mais um pouco. – Então Gabriel. Iria fazer entrar ou não?

- E como faço para entrar?

Ele sorriu e pegou minha mão, abrindo a porta e me levando para fora. As pessoas dançavam e riam. A musica alta e a agitação era marcada naquela festa. Richard bateu palmas e todos ouviram, a musica cessou e ele falou.

- Hoje, se inicia um novo tempo, um novo membro e em potencial entra para nossa organização. Gabriel está entrando para nossa organização. Tragam o livro.

Do meio da multidão trouxeram um livro e nele estava aberto numa pagina, o livro era antigo e vários nomes escritos em vermelhos. Richard pegou uma pena antiga para escrever e uma faca, dei a minha mão para ele, cortando e pingando no livro.

- Agora assine seu nome. – ele me deu a pena e não pensei nem duas vezes e assinei meu nome. – Seja bem vindo aos olhos Azuis.

As pessoas foram tirando de pouco em pouco as mascaras e pode reconhecer algumas delas, e um rosto que jamais ele esqueceria, um amigo que se tornaria seu inimigo jurado de morte. Romulo Maximus.

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Comentários

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OPÁ; MÁXIMO. TEM QUE TRANSFORMAR EM FILME. ISSO É A REALIDADE.

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Só tem Boss nesse clubinho que chique 👑👑👑🎰💲💹💱💎💎💎👒🎩

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