Minha vida não poderia ser mais perfeita, minha família é dona de uma empresa, que meu avô materno construiu com muito esforço, hoje é minha mãe quem administra a empresa. Meu pai é sócio em uma firma de arquitetura, então financeiramente íamos muito bem. Éramos só nos três na nossa modesta casa que foi desenhada pelo meu pai, apesar da minha família ter condições para comprar uma casa muito maior meus pais não viram a necessidade ate porque tudo era feito por nós, meu pai adorava cozinhar e nós dois ajudávamos a minha mãe nos serviços domésticos. Era uma vida tranquila apesar das brigadas de casais, dava para ver que meus pais se amavam. Na minha escola eu não tinha do que reclamar ser bonito e cheio da grana abria as pernas (portas) para mim, além de ter um dote de 19cm, então volta e meia uma fodia uma bucetinha mas não passava disso, uma foda. Eu não queria me envolver em relacionamentos ate porque eu não gostava só de mulheres, mas também de homens, sim eu tinha consciência da minha bissexualidade.
O mais perto que eu cheguei de um relacionamento foi com um amigo chamado João. Certa vez precisamos fazer um trabalho em dupla ate então eu nunca havia tido nenhum contato com eles, mas fomos sorteados para fazer juntos. Decidimos fazer na minha casa, onde acabou acontecendo a nossa primeira vez. Primeira de muitas, nosso pequeno relacionamento durou cerca de um ano e só acabou porque os pais deles se mudaram. Ninguém nunca desconfiou que éramos amantes. Foi com ele que eu aprendi a não me apegar muito a pequenas coisas. Apesar de termos ‘’claramente’’ um relacionamento não ligávamos se transassemos com outras pessoas. João assim como eu era bi, mas ele tinha preferencias por homens, chegando ate a sair com homens mais velhos. Mas Chega falar dele porque essa historia não é sobre mim e o João... Bem vocês vão entender.
A pouco mais de dois anos, minha vó materna veio a falecer o que foi um baque para toda a família, o baque maior foi para meu avô que acabou entrando em depressão, não tendo alternativa e a pedido da minha mãe ele veio morar com a gente. O quarto de hospedes praticamente desapareceu e se tornou quarto do meu avô. Mas a chegada do meu avô mudou as coisas em casa, ele e meu pai pareciam não se entender, discordavam sobre tudo e sempre que podiam brigava, e isso é claro acabava resultando em briga entre meus pais. Minha mãe passou a ficar menos tempo em casa, e a desculpa era o trabalho, e eu também evitava.
Foram meses nessa rotina e para falar a verdade a gente já nem ligava mais para a brigas, a atitude deles me fazia afastar, eles discordavam em quase tudo, mas na única coisa que concordavam, me machucava profundamente. Eles não perdiam uma oportunidade de serem homofobicos e como sou bi sempre levavas as ofensas para mim. Um dia eu pretendia ir ao cinema, o filme que eu pretendia assistir não lembrava, então avisei em casa que depois da escola eu iria. Dito e feito depois da escola rumei para o cinema, era por volta de 13:30 da tarde, quando cheguei no cinema já na fila para comprar o ingresso, olhei na carteira e vi que meu cartão não estava lá, eu não teria outra escolha a não ser ir em casa buscar. Levei um tempo até chegar em casa, esperava encontrar meu avô, já que meus pais estariam no trabalho. Entrei em casa e fui direto para a parte de cima da casa onde ficava meu quarto. Peguei meu cartão e já estava saindo quando a curiosidade para saber onde meu avô estava bateu, a casa estava um silencio total, já estava desistindo imaginando que ele tinha saído, já no corredor que dava para o quarto dele quando ouvi uns gemidos. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi ‘’o sacana esta comendo alguém...foi assim que ele melhorou da depressão’’. Resolvi da uma bisbilhotada, então fui na ponta dos pés, afinal não queria que ele soubesse que eu estava em casa, muito menos que eu estava vendo. A portava estava aberta e oque eu vi foi inesperado e me deixou sem ar, minhas vistas ficaram turvas na hora, vou tentar descrever da melhor maneira para vocês. Meu avô ele estava ajoelhado completamente nu, ele estava chupando o pau de um homem que estava sentado na quina da cama, esse homem alisava a cabeça do meu avô, a cena mexeu comigo, e quando por um instante olhei atentamente o homem, tudo a minha volta começou a girar.
- Que saudade eu estava dessa rola Marcelo. – Ou vi meu avô falar.
O homem puxou meu avô para um beijo, e depois o colocou de frango assado. E começou a lamber o cu do meu avô, que se contorcia na língua do homem. Eu o vi pincelar a rola no cu do meu avô e empurrar o homem urrou quando a rola dele entrou.
- Esse cu é sempre uma delicia Antônio. – O homem falou começando a bombar forte meu avô.
Ele socava forte, enquanto masturbava meu avô, que gemia pedindo mais. O que eu estava vendo era insano ao mesmo tempo, que era excitante. Ver o meu avô um ‘’machão’’ extremamente rustico, sendo submisso e enrrabado daquele jeito, só posso dizer agora que foi um momento único. Porem na hora eu não pensei dessa forma. Eu me senti enjoado com o que eu vi a minha vontade era de gritar e falar que eu estava ali vendo tudo, mas não fiz isso. Eu cambaleei para trás, fui para meu quarto peguei meu cartão e sai. Segui meu plano original que era o cinema, assisti alguns filmes que eu nem lembrava o nome, minha cabeça só vinhas às imagens do meu avo chupando aquele homem, o pior não era o fato do meu avô esta chupando o pau de um homem, o problema é que esse homem era meu pai. Por dias eu pensei em contar para minha mãe oque estava acontecendo de baixo do teto dela, e toda vez que eu via meu pai e meu avô brigando, eu sabia que era cena o que aumentava ainda mais a minha raiva. Eu me perguntava há quanto tempo isso estava acontecendo, eu estava surtando com tudo o que acontecia, e minha mãe parecia cada vez mais distante de casa e a desculpa era sempre o trabalho. Minha cabeça estava a mil eu não conseguia olhar meu pai e meu avô sem sentir nojo, da minha mãe eu só tinha pena, eu precisava fazer algo.
Mas isso mudou, no dia em que minha mãe me ligou no colégio, do trabalho dela.
- Querido tem como trazer meu celular que eu esqueci em casa, por favor? – Ela me disse. – Seu avô e seu pai não estão em casa e eu preciso muito do meu celular.
- Certo mãe quando sair do colégio passo em casa para pegar seu celular, hoje saiu mais cedo mesmo.
- Beijo filho, ate logo.
Assim eu fiz por volta das 10h da manha eu sai do colégio e fui para casa, peguei o celular da minha mãe no quarto dos meus pais, de fato não tinha ninguém casa, eu já estava na porta quando o celular da minha mãe vibrou na minha mão. Tinha acabado de chegar uma mensagem, o celular dela era desbloqueado, ate porque em casa não tínhamos o habito de bisbilhotar o celular uns dos outros. Fui ver uma mensagem de um tal de Danilo, eu nunca tinha ouvido esse nome antes, então minha curiosidade só aumentou.
- Celia, estou louco para nos encontrarmos hoje. Faz uns dias que não nos vemos e eu estou morrendo de saudades da sua buceta. Fiz reservas naquele nosso restaurante. –
Eu tremia com o que eu estava lendo, meu impulso foi ir na galeria da conversa, eu precisava ver ou melhor confirmar o que eu estava lendo. Na galeria tinha diversas imagens e ao passar por algumas eu comecei a ver todos da minha mãe nua, dos peitos dela, da vagina, da bunda e modéstia a parte apesar da idade e dos quilinhos a mais minha mãe era um mulherão, peitos fartos um pouco caídos (até porque a gravidade não é amiga de ninguém) mas firmes, a buceta dela estava depilada na foto tinha lábios grossos e inchados era um pouco rosada e apesar do choque me chamou atenção. Algumas dessas fotos eram da minha mãe se masturbando com os dedos ou com algum brinquedo sexual, achei também fotos de pênis que eu imaginei ser do tal Danilo, ele tinha um rola grande e cabeçuda o que me chamou a atenção era o fato da glande ser negra como o próprio pênis.
Meu celular tocou me tirando do transe, era minha mãe e eu atendi, tentei manter o tom amigável, apesar de minha vontade era de gritar com ela falando que eu sabia que era estava traindo meu pai. Falei que já estava com o celular na mãe a caminho. Chamei um Uber e fui para a empresa da minha família. Não tive problema algum em entrar, subi de elevador ate o ultimo andar onde fui recepcionado pelo secretario da minha mãe que falou para entrar que ela me esperava.
- Olá mãe. – Falei quando o secretario dela fechou a porta ao sair. –
- Olá querido, muito obrigado você me salvou. – Ela saiu de trás da mesa dela. E estendeu a mão para pegar o celular e eu o entreguei quando ela veio me abraçar eu me afastei. – O que é isso Matheus, não vai dar um beijo na sua mãe?
- Melhor eu não tomar muito do seu tempo, o Danilo já esta te esperando. – Ela arregalou os olhos.
- Como você sabe do Danilo, você andou bisbilhotando o meu celular. E só para você saber eu e o Danilo somos só amigos.
- Eu vi as fotos dona Celia. Todas elas. – Ela tentou falar, mas ao invés disso ela abaixou a cabeça. – Vocês esta tendo um caso, por isso anda cada vez menos em casa e a desculpa é sempre o trabalho.
Ela tentou falar mas eu dei meia volta e fui sando, ouvia ela me chamar mais não me importei. Cheguei ao elevador e agradeci por descer sozinho. Eu precisava contar para o meu pai, ele estava sendo traído pela minha mãe e ele não merecia isso. Esse era o meu pensamento até me lembrar que meu pai também estava traindo a minha mãe e o pior com meu avô.
- Droga Matheus, sua vida não podia ser mais perfeita. – Eu sai da empresa sem rumo.
