Vou contar algumas aprontadas que fiz, ou melhor, que fizemos eu e meu marido, sem focar em ordens cronológicas dos acontecimentos, só digo que são recentes, quero dizer nos últimos dois meses.
Antes do natal houve dias de muito calor o sol, resolvemos ir ao litoral, pois bem um garoto, moreno lindo nos atendiam, a mesa sou uma mulher madura ou coroa como queriam. Quando veio a primeira vez trazer uma cerveja, notamos o olhar dele em meu corpo, um tempo depois veio nos trazer outra, mas meu marido pediu-me para deixar um bico de meu seio aparecer por cima do biquíni, tipo como fosse apenas um acidente, nossa o moreno viu e ficava rodopiando nossa mesa depois de servir. Depois pedi uma batida, porem antes de chegar à mesa, puxei um pouco a calcinha do biquíni, deixando aparecer parte de minha buceta e os pelinhos, aparados fiquei com as penas abertas e o chamei a meu lado para explicar como queria a batida. Quando percebemos que ela esta vindo trazer a batida meu marido levantou e foi em direção ao mar, quando ele chegou conversei um pouco com ele, elogiando sua beleza e olhando para bermuda dele, quando ele estava retornando ao quiosque chamei ele de volta e disse, me traz uma agua bem gelada e completei se tivesse chance ia te beijar tensão. Ele trouxe a agua, ai disse, depois de tomar essa agua vou fazer xixi, banheiro é limpo, ele disse é sim senhora então eu disse vou pegar a chave com você, como não havia movimento na praia e ele teria algum tempinho de dar um perdido, já tinha pensado em tudo. Meu marido retornou, combinei com ele quando fosse ao banheiro para ele ir ao balcão e ficar entretendo o balconista, quando o jovem veio com a chave para me dar eu disse faz um favor abre a porta que estou com a mão oleosa, quando ele abriu praticamente o empurrei para dentro já beijando a sua boca, tirei um seio para fora e falei você viu agora chupa, peguei sua mão e direcionei para dentro da calcinha de meu biquíni dizendo você viu pega agora, abaixei bruscamente a bermuda dele e o chupei, por ser jovem e esta em ponto de bala rapidamente encheu minha boca, engoli deixando um pouco na boca mostrando para ele, fiz xixi na frente dele, sai do banheiro ele ficou a trás fechando passei pelo meu marido o puxei pela cintura e retornando a mesa nos beijando enquanto caminhávamos, para o garoto ver. Ficamos um pouco mais, pedimos outra cerveja e a conta quando veio nos trazer, o chamei a meu lado, meu marido fez cobertura peguei no pau dele por cima da bermuda, comentando que pau gostoso que este garoto tem e que porra deliciosa na próxima vez quero este pau em minha, meu marido olhou para ele e disse na próxima rapaz você fode o quanto quiser ela, levantamos e fomos embora, só fizemos isso para deixar o garoto contar história, não houve próxima vez, pelo menos por enquanto.
Outra que aprontamos foi uma tarde em um complexo de cinema onde há varias salas, vestida com uma saia de tecido leve mas com botões frontal e uma blusa, desta de argola no pescoço e um pouco cavada nas laterais que possibilitava notar estar sem soutien e um adereço principal uma tornozeleira fininha, logo fui notada por um cara que rapidamente bateu os olhos em meu tornozelo, ficamos olhando os cartazes em conversando com meu marido, “amor quero uma sala com pouca gente, não importa o filme quero namorar um pouco com você como antigamente, claro que ele escutou, ficávamos olhando os cartazes ate que ele ficou a nosso lado e fez um comentário sobre um filme, este filme é bom demais uma pena que não atrai muito publico, o pessoal gosta de filmes de aventuras e este é filme um cabeça, e se afastou, meu marido comentou não disse é gavião de cinema, compramos os ingressos e entramos, sentamos na fileira de uma das laterais de quatro lugares sentamos na penúltima fileira meu marido sentou no canto da parede fiquei a seu lado com duas cadeira vagas, claro que ele veio e sentou-se a cadeira do corredor deixando a de meu lado vaga, ele deve ter falando com outro gavião quando apagaram as luzes e começara o filme este veio e sentou na fileira de trás, começamos a namorar, meu marido abriu os botões de minha passando a mão em minhas coxas rapidamente ele salta a cadeira ficando a meu lado começando a passar a mão em minhas coxas também. O que estava atrás de nós juntou minha blusa entre meus seios ficando ambos em suas mãos. Nossa sendo dedada pelo dois e o outro apartando meus seio, e sendo chupados pelo meu marido e o do lado, já tinha gozado indo e voltando, meu marido se levanta e vai para fileira da frente tipo dando cobertura, o de trás pula a cadeira e senta no lugar onde meu marido estava, resultado final os dois gozaram em minhas coxas, meu marido virado para trás e olhando, espalha com a mão a porra em minhas coxas barriga e seios e me chama, vamos amor, levanto com eles falando, mais já me apertando as coxas a bunda, olho e digo já, quem sabe na próxima, dei um selinho em cada um, e disse quem sabe na próxima venha com mais fogo, claro que nos deram numero de celular e disseram tranquilos o que acontece aqui fica por aqui.
Outra aprontada, por vezes passava em frente a um oficina mecânica próximo a onde trabalho e notava aquele mecânico, um senhor mulato grandão na faixa de sessenta anos mãos grandes, meio barrigudo, quando estava de bermuda era notório suas coxas grossas, resumindo ele me dava tesão, até que um dia, parei e conversei com ele, dizendo um nome qualquer de alguém que tinha me indicado, disse que no dia seguinte deixaria o carro com ele para uma pequena revisão tipo freios, óleo coisas simples, perguntei aproximadamente quanto custaria a revisão sem troca ou conserto ele disse o preço deixei o carro que a tarde pegaria. Voltando a tarde ele falou que os freios precisariam trocar em breve mais ainda daria para andar, conversamos bastante fui muito simpática, até tocamos o assunto sobre musica e dança perguntei que era muito difícil encontrar um local para dançar, a maioria eram estas baladas eletrônicas, que gostava de dançar musicas antigas, samba, forró e ele falou de um salão desses de bairro que ele ia muito, que tocam esses tipos de musicas até boleros, perguntei onde, ele deu todas coordenadas, até mesmo onde estacionar o carro o nome da pessoa dos estacionamento para dizer o nome como recomendação José Antonio ..., Este dia era uma sexta-feira, perguntei se ele iria, ele disse que sim, então eu disse a ele que iria, que pelas vinte e três horas apareceria, que queria dançar muito só não disse que iria com marido, apesar de está com aliança.
Ás 23 horas chegamos e lá ele estava, notei seu olhar de decepção, mais fui falar com ele, convidando a sentar conosco, ainda brinquei, você será meu par, meu marido não dança muito, só sabe dançar musica lenta e olhe lá, ainda pisa no pé, estava com um vestido vermelho, com um pouco de decote, sem soutien, e também sem calcinha, já cansei de perder calcinhas como troféu. Esquecendo de dizer que o vestido tinha botões frontal também, conversamos bastante antes de dançar, bebemos meu marido trabalhando na descontração, o deixando bem a vontade procurando me beijar na frente dele, até apalpando meus seio sobre o vestido para ele ver, diz vão dançar ela está doida para sentir um macho agarrando ela pela cintura, faço uma brincadeira dizendo, o que e isso está me dando a outro, meu marido diz só para dançar, mais pode dançar a vontade. Fomos dançar, nosso o mulatão estava com uma calça de tecido fino e com certeza sem cueca, sentia todo seu pau na altura de minha barriga, já que ele é mais alto.
Dançamos algumas musicas e retornando a mesa, sentamos meu marido vem me beijar em bem descontraído diz, pensei que iria voltar com marca no pescoço, abaixa a mão em minhas coxas e diz, mais está bem molhadinha, é suor e da risada, pronto o mulatão me chama para dançar novamente desta fez já vai chupando meu pescoço, me beija a boca dirige minha mão a seu pau, e que pauzão, grosso e grande me leva a um canto mais escura me encosta a parede e abre um botão colocando a mão em minha buceta nota que não uso calcinha introduz seu dedo grosso quase como um pinto em minha buceta me beijando, tirando meus seios para fora do vestido e chupando, me chamando de puta casada, mulher de corno abre o zíper seguro seu pau que mais parecia um braço, digo a ele vamos voltar e sair quero fuder com você a noite toda, você não viu ao lado do estacionamento tem um hotel, vamos agora por que quando termina o baile aqui aquilo enche, voltamos a mesa falamos com meu marido, pagamos a conta e saimos.
Passamos em frente ao estacionamento ele falou com o homem de lá que foi ate o hotel falou com a atendente, o quarto tal para eles, preço de casal mesmo. Quando entramos no quarto, ele diz a meu marido faça as honras, meu marido tira meu vestido, ele diz a meu marido, quer amaciar primeiro meu marido diz, não você primeiro, quando ele tira a camisa e calça, que vimos o tamanho e grossura daquele pau, meu marido diz, acho que vou ter de amaciar, ele diz, agora e tarde já dei a chance, senta a cama e ordenando, “vem me chupar puta” e você corno se quiser chupar ela e amaciar com os dedos pode. Depois me deita na beirada da cama abre minhas pernas levando a seus ombros e começa a passa seu pauzão em minha buceta, meu marido pergunta e a camisinha, ele responde tenho saúde e tenho certeza que ela tem puta casada se mete sem camisinha, senta e fica olhando corno depois você come ela larguinha e ensopada, começa a penetrar devagar, chama meu marido e diz vem ver, sente a grossura que vai entrar todo nela, “pega cara, você não é liberal” meu marido pega, ele diz tá bom, sentiu, agora senta, ele me fode por um tempo que parece interminável, até gozar muito dentro de minha buceta, quando tira sinto sua porra escorrendo ele chama meu marido e praticamente ordenando, agora fode ela, o pau de meu marido apesar de considera até grande, entre 17 e 18 cm fica dançando dentro de mim com tanta porra que tinha lá dentro, quando meu marido goza e vai sair da cama o mulatão diz, calma chupa ela limpa, meu marido tenta falar algo ele diz, vai corno chupa limpa faz o seu papel, foi humilhante mais meu marido fez. Ele sentado na poltrona tomando cerveja diz, agora vem aqui vadia, chupa meu pau até eu gozar na sua boca e não cospe, olha eu demoro mito a gozar então babe bastante para não doer muito o maxilar, nossa parece que fiquei horas chupando aquele mostro aquelas bolas grandes ate levar uma quantidade enorme de porra na boca e ele dizendo se deixar cair vai lamber o chão ia tentando engolir aos poucos e ele mandando limpar todo seu pau e seu enorme saco, que tinha porra escorrida, fudemos mais com tapas na bunda, me chupava o corpo inteiro, deixando muitas marcas, fez meu marido fuder meu cú enquanto ele fudia minha buceta, pensei que ele iria colocar aquele troço em meu cú mais ele não fez, o dia clareando, e já pensando em ir embora abre-se a porta do quarto e entra o homem do estacionamento, tentamos protestar mais nada eles me fuderam até mais de nove da manhã, o dono do estacionamento e provavelmente do hotel, fudeu meu cú em uma dupla penetração com ele vi estrelas, terminamos nem me deixaram tomar banho descemos para ele abri o estacionamento mais antes ele entraram em um bar para tomar café, eu toda descabelada, de pescoço chupado com varias marcas os seios também com porra seca no cabelo no rosto, no bar alguns homens vendo me olhando pegando em seus pau por cima da calça, ele diz a um cara, a puta levou rola a noite toda o sujeito diz nem me chamou cara, que amigo é você, o meu amigo cornão gostou de ver a festa, quem sabe ele nos traga ela novamente ai te chamo, os caras do bar ficaram a meu redor passada a mão me apertando um deles pois a mão em minha buceta tirou e mostrou, que nojeira a vagabunda esta escorrendo porra, fomos ao estacionamento pegamos o carro, chegamos em casa em casa eu com vergonha e medo de algum vizinho ver, quando tirei o vestido vi o estrago de meu corpo, seios, coxas estomago com varias marcas, as costas e bunda também, do jeito que estava, com cheiro de sexo e porra e ainda escorrendo um pouco de minha buceta deitei e dormi o resto da manhã e a tarde toda.
Em outro conto relato outras coisas e quem sabe novas.