Gravidinha tesuda e boa de foda.

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 3435 palavras
Data: 28/12/2018 23:58:21
Última revisão: 30/12/2018 01:11:47

No meado do passado, Luquinha, um jovem amigo meu aqui do meu novo bairro, no riscar dos seus hormônios dos seu 23 anos de idade (sim, o garoto por na época ser crente e seguir o costume religioso pra não fornicar antes do matrimônio, casou-se aos 20 anos, quando ele estava numa relação de 3 anos, com sua noiva de mesma idade), mesmo sendo casado, se envolveu com uma novinha que passou a um tempo atrás a morar aqui na minha rua, ficaram um bom nessa safadeza, ao ponto que Luquinha não tava afim de parar, dizia pra mim, ser bom demais essa novidade que ele estava vivendo (ele me disse que, após deixar de seguir a doutrina religiosa e vir a fazer parte dos hábitos que chamamos de "mundano", era a primeira vez que ele se envolvia com outra garota que não fosse sua esposinha, minha vizinha foi a segunda xereca que ele trepou na vida dele, tava explicado o motivo do fascínio dele, havia casado virgem e aquela fodazinha com minha vizinha tava fazendo ele viajar pra outra dimensão), porém a consequência dessa pegação de mais ou menos 5 meses foi uma gravidez desprevenida da minha vizinhazinha.

Ao saber da gravidez da novinha aqui de minha rua, Luquinha entrou em desespero, não sabia o que fazer e a coisa chegou aos ouvidos de sua esposa, deu uma merda do caralho, mas a esposa dele por gostar demais dele e também por já terem um filho de 2 anos, acredita que casamento não foi feito pra acabar (que a família deve ser sempre unida como uma vez mesma a mesma disse para mim), acabou por perdoar a pulada de cerca dele, desde que ele terminasse seu envolvimento com sua amante novinha, sendo assim, lhe restou o compromisso de além de pai do filho deles, ser um pai e arcar com tudo com que Riccelli (minha vizinha), precisasse e prestar toda assistência a ela e ao filho que ela esperava dele.

Riccelli mora na minha rua há bem uns três anos, veio morar com a tia, eu a conheci quando a mesma veio morar aqui, na ocasião ela tinha 14 anos, apesar de nunca termos sido grandes amigos (com 14 anos a mais que ela, não é muito comum de se formar uma amizade facilmente), Riccelli e eu sempre nos cumprimentamos e às vezes até batíamos papo na condução de manhã quando eu ia pro trabalho e ela pro colégio. Só quase chegar ao ponto de dar a merda que deu, foi que eu fui perceber que o meu jovem amigo tava plantando a mandioca em Riccelli, mas na época que descobri deixei eles de boa, não ia estragar a satisfação de dois jovens que se entregavam a um prazer que preenchia a alma deles, depois do bafafá que deu e que meu amigo Luquinha se afastou de Riccelli, por eu ser colega da tia de Riccelli, Riccelli passou a conversar mais comigo no portão de sua tia, às vezes passava a ficar em meu portão também papeando quando minha namorada não estava, nesse período fui acompanhando a evolução da gravidez de Riccelli, no quarto mês, ela (embora eu não incentive a uma garota dessa idade a se perder numa indesejada gravidez) estava ficando linda com a barriguinha, Riccelli acabara de completar os seus 17 anos, é morena clara, cabelos lisos e olhos negros, é baixinha daquele estilo socadinha, pernas grossas, de bunda empinadinha, e seios pontiagudos, ela já era naturalmente o que chamamos de pedacinho de mal caminho, mesmo grávida, permanecia um tesãozinho, cada vez que eu abraçava seu corpo quando a cumprimentava, sentia meu corpo ficar atiçado.

No início de fevereiro desse ano, meus pais e minha irmã, estavam pra viajar no carnaval antes mesmo de mim, que ficaria em casa até no sábado a noite (que era o horário de quando eu iria partir com minha namorada que estava de serviço no quartel, ela é Sargento da Aeronáutica), sendo assim, meus familiares quando deu sexta feira de carnaval por volta das 20 horas, partiu pra viagem, eu me sentindo sozinho em casa (essa noite a minha sargentinha estava de serviço), dei uma voltinha no bloquinho de carnaval aqui da região, encontrei um colega e fiquei bebendo umas cervejas, tirei umas fotos pra mostrar pra minha namorada que eu tava com um casal de amigos que ela mesma conhece, bebendo e que já ia pra casa, e coloquei umas fotos no status do WhatsApp, aí guardei o zap e aproveitei a cerveja e o papo com o casal até quando era por volta de umas 22:30 e peguei o meu carro pra ir embora, no caminho parei no cara onde costumo comer Hamburguer e tomar umas cervejas, peguei meu celular pra dar uma olhada, quando vejo mensagem de minha namorada perguntando se eu já tinha ido pra casa, respondi que já estava chegando em casa e ela disse okay e me deu um tchau, só que no WhatsApp também vi umas mensagens de Riccelli, e nelas tinha um comentário dela sobre o meu status com uma lata de cerveja e ela tinha escrito assim mesmo: "poxa, você sai assim pra tomar uma cerveja e nem me leva pra beber umas com você né rsrsrsrsrsrsrsrrsrsrs".

Eu respondi pra ela que estava indo embora e que chamaria ela pra beber em outro dia, assim ela colocou aquela carinha de triste no WhatsApp, seguida da mensagem: "tá bom, queria beber uma cerveja, mas você disse outro dia, vou aguardar".

Eu perguntei a Riccelli aonde que ela estava, ela me disse na casa de uma amiga dela, pois não sairia pro tumulto do carnaval, como essa amiga dela era no trajeto de onde eu estava, falei pra ela que se ela quisesse, compraria umas cervejas pra gente beber lá no portão de casa, ela topou, aproveitei que tava na barraquinha do hambúrguer/cachorro quente e perdi 60 reais pro camarada e peguei 12 latões e fui embora e no caminho parei pra pegar Riccelli, quando ela entrou no carro, me beijou eufóricamente no rosto, elas estava de blusa e short, e me disse:

- Nossa lindo, você comprou as cervejas mesmo.

Dei a ela uma cerveja pra ela já indo bebendo e fomos para onde moramos, a rua estava deserta e chegamos rápido, era por volta de umas 23:30 estava chuviscando um pouco, entrei com o carro na garagem e fechei o portão e mandei Riccelli entrar pra dentro de casa, liguei o som numa altura ambiente só pra gente descontrair e abri outra cerveja pra gente e fiquei na cozinha preparando um tira gosto (preparei uma calabresa acebolada, uns queijinhos no palito, fritei uns salgadinhos, e levei um molho rosê já pronto), levei um pouco mais de 10 minutos enquanto se descontraíamos num gostoso papo, levei pra sala e coloquei o petisco numa mesinha e sentei do lado de Riccelli e continuamos a beber e comer, o tempo ia passando, a gente falando de relacionamento, Riccelli dizendo que desde o término do caso com meu colega e início de sua gravidez, ela nunca mais havia dado uma namoradinha (ela no dia já tinha completos 5 meses de gravidez), ela disse que eu com certeza não sofria do mesmo mal e que com certeza a minha namorada é quem deveria desfrutar de relações picantes comigo, eu disse sim que era bom a coisa entre nós, mas que por causa de algumas incompatibilidade de horários, que nem sempre dava pra gente fazer umas boas safadeza e falei pra ela:

- Olha, às vezes me sinto assim, sozinho como estou hoje aqui com você.

Ela respondeu:

- Ah para! Você não está sozinho, eu tô aqui fazendo uma companhia pra você, vou ser uma excelente companhia, prometo.

Ela disse isso rindo com aquele rosto encantador, e em meio às nossas carências, inconscientemente nossas pernas se roçavam no sofá, meu caralho estava duro já, Riccelli pediu pra ir ao banheiro enquanto eu buscava mais uma cerveja (estávamos na quinta cerveja), na volta, Riccelli sentou coladinha a mim, eu alisei sua barriga, e ela pegou em minha mão e colocou em sua barriga fazendo minha mão deslizar, enquanto minha mão deslizava a sua barriga, seu pé alisava minha canela, e meu tesão indo a mil, quando Riccelli me fez a pergunta:

- E aí, você já realizou aquele seu desejo que havia falado aquele dia ?

- Qual desejo ?

Eu perguntei sem me recordar do que Riccelli estava falando, quando ela me recordou:

- Ahhhh! Aquela sua fantasia, a de pegar uma grávida ?

- Não, nunca foi fácil ficar com uma, e minha namorada, tão cedo não quer ficar grávida.

Foi o que respondi a ela, nisso nossas mãos já estavam entrelaçadas, quando ela fez sua entrega jogando pra mim a decisão, quando disse:

- Você só se realizaria se fosse com a sua loira ?

A loira que ela se referia era a minha namorada, nossos rostos estavam próximo um do outro naquele clima de envolvimento, fui de encontro ao dela e nos beijamos e eu disse:

- Por você, até que sou capaz de cometer esse deslize.

Puta que pariu, Riccelli me deu um beijo dos mais envolventes, com direito a mordidas em minha orelha e meu pescoço e me disse:

- Você não vai se arrepender gatinho.

Arranquei a blusa de Riccelli, e pus aqueles peitos em minha mão, coloquei aquele peito de auréolas inchadas na minha boca, enquanto isso Riccelli se remexia de tesão com seus olhos fechados, nem terminamos de tomar a cerveja e fui carregando ela pro meu quarto (pois nele minha cama era mais confortável e grande), fui carregando Riccelli agarrado pela sua cintura, beijando seu pescoço e sarrando a sua bunda empinandinha com a minha rola que furava o meu fino short, quando cheguei no quarto nem me importei de fechar a porta (ninguém voltaria mesmo), continuei a mamar naquelas gostosas tetas de Riccelli, aqueles bicos escuros de seus peitos, me faziam enfartar naquele desejo que deixei de conter, Riccelli segurou minha caceta por cima da calça, colocou ele pra fora, e danou a punhetar ele, ela não se aguentou e disse:

- Deita aqui também, deixa eu chupar essa pica.

Eu me deitei ao lado dela, e ela caiu de boca no meu cacete, e mamou muito gostoso, a guria chupava como se estivesse chupando um picolé saboroso, eu gemia, incentivava e ela me provocava:

- Tá gostando seu safado ? Essa sua pica é uma delícia.

Ela fazia de um jeito foda, ela chupava, babava, tirava meu pau de sua boca, tacava o cuspe na cabeça dele, batia com ele na sua boca, percorria ele com a língua e sugava até minha bolas, eu me rendia com prazer a mamada daquela ninfeta buchudinha, e sussurrava:

- Caralho, que tesão de boca, me mama cachorrinha.

Eu não estava vendo outra saída, a não ser gozar em sua boca, porém eu queria evitar isso e pedi pra dar umas pirocadas nela, saí de minha posição e fui tirando seu short e sua calcinha, caralho, que bunda tesuda Riccelli exibia sob minha supervisão, beijei muito sua barriguinha, deitei ela de costas na cama e fui beijando sua boceta por cima da calcinha, afastei a mesma e comecei a cair de boca naquela boceta de cheiro agradável, eu naquele instante enquanto sugava aquela boceta (lisinha no formato inchadinha com o grelo mais discretinho para dentro), não conseguia ver a imagem de sua expressão facial, por causa de sua barriga, mas me deliciava com seus manhosos gemidos, estava ali diante de uma boceta das mais cheirosa, não dava vontade de parar, sugava aquela carne já de olho naquela rosquinha, não tinha como resistir também, eu estava num tesão voraz e joguei com tudo a minha língua que salivava aos montes, diretamente naquele cu, Riccelli quase teve um ataque e suspirou:

- Caraaaaalho! Que safado.

Eu me dedicava aquele serviço oral de forma completa, chupava inicialmente pegando debaixo, bem lá do anelzinho para a boca de sua boceta, eu me deliciava dizia pra pra ela o quanto aquela boceta era gostosa de chupar, falava o quanto aquele momento tava especial pra mim, Riccelli foi a loucura se estremeceu anunciando seu gozo:

- Ainnnn!!! Não para, tô gozando meu gostoso.

Assim eu suguei de vez, aquela boceta, suguei aquela Xana da mesma forma que se suga uma manga, sorvi tudo daquela porra que Riccelli foi capaz de gerar na minha língua, aquele líquido era o manjar dos deuses. Olhava Riccelli ir se recuperando da tremulidade do seu orgasmo e comecei a roçar meu caralho na porta de sua boceta enchada e encharcada, fiquei por um pouco mais de 2 minutos assim, quando ela agarrou suas unhas no lençol de minha cama e ajeitou o corpo pra trás e ajeitou as pernas as abrindo e suplicando manhosamente:

- Me dar logo essa rola vai! me faz gozar nela, meeete, mete vai.

Enquanto ela tava toda dengosinha pedindo, o meu caralho já estava deslizando pra dentro daquela caverninha que meu amiguinho Luquinha tanto se enlouqueceu se divertindo, e a engravidando. Estava olho nos olhos, piroca estacionada dentro de Riccelli e o som que mais ecoava eram os nossos gemidos, sim, quando a foda é boa, até mesmo a gente homem, gememos), a boceta de Riccelli estava bem apertadinho e com as paredes viscosa, meu pau entrava e saía trazendo aquela gosminha de prazer de Riccelli, eu fodia de forma cadenciada pra não machucá-la, porém quanto mais a foda aquecia, mais Riccelli pedia intensidade:

- Caralho, me dar com vontade esse piru, dar gostoso.

Caralho era muito tesão, eu nunca havia comido uma grávida na minha vida, quando Riccelli gozou pela segunda vez (no caso a primeira no meu cacete), eu também estava com muita vontade de gozar, não tava conseguindo mais me segurar, eu bufei sussurrando:

- Toma leite nessa boceta putinha!!!

Caralho que golfada gostosa eu injetei pra dentro daquela boceta, foi uma gozada tão gostosa que cheguei a ficar lerdo e soltei meu corpo sobre o chão do quarto, caí de bunda e fui aos poucos me apoiando pelos meus cotovelos no chão, dali naquela posição, apreciava uma bela imagem, na beirada da cama, Riccelli de pernas abertas, de boceta escancarada expelindo minha porra, (uma imagem dessas, a vista de um CUCKOLD seria um cartão postal e um prato cheio pra ele cair de boca e se apreciar naquela boceta que exibia um contraste de orgasmos, era uma mistura de porra própria, com porra de macho). Após nossos orgasmos, ficamos nos olhando, até que deitei ao lado dela, enquanto alisava sua barriguinha, lhe dei um beijo na boca e disse:

- Caralho que gozada gostosa novinha.

- Ai, Também adorei gozar nesse pau.

Ficamos ali deitados e exausto, e nem nos damos conta do tempo até que senti uma sensação gostosa na minha rola, abro meus olhos, era Riccelli com a boca nela ainda num estado meia bomba endurecendo em sua boca, ela pega e me diz:

- Bom dia gostoso.

Porra olho para janela, tudo claro, olho no relógio e marcava poucos minutos para 7 da manhã, puta que pariu, nós havíamos dormido após a maravilhosa gozada que tivemos na madrugada, e ali naquele instante acordava já de uma forma deliciosa com Riccelli mamando meu pau, ela mamava gulosamente ele e disse:

- Me levantei, e quando voltei do banheiro, não aguentei ver essa pica linda do lado de fora.

Após falar isso, ela voltou a mamar, até deixar ele num ponto bastante duro, subiu na cama e se posicionou de lado na minha frente e pediu pra eu encaixar meu caralho e disse:

- Me fode de novo vai, quero gozar gostoso que nem mais cedo.

A boceta dela já estava molhadinha, lubrificada, pronta pra receber pica, fui colocando tudo dentro dela e depois fui movimentando devagarinho, mas chegou um tempo que ela começou a pedir:

- Mete vai, mete gostoso, eu dormi aqui pra levar rola.

- É sua safada, dormiu aqui pra levar rola é ? Então toma.

- Isso me dar rola vai, minha tia pensa que dormi na minha amiga, mas tô aqui levando rola gostosa.

Puta que pariu, era demais pra mim aquela novinha, muito gatinha, tesuda demais, metia nela de lado e curtia alisar aquela barriguinha, num movimento mais brusco, meu pai saiu de sua boceta e acabei roçando ele na entrada de seu cuzinho, enquanto ficávamos nos beijando, ela sorrindo falou:

- Você tá querendo botar no meu cuzinho, né seu safado ?

Juro que não era a minha intenção, mas diante do que ela disse, eu incrementei:

- Deixa, eu vou fazer devagarzinho.

- Tá, mas lubrifica ele.

Alí naquele momento não acreditava que ia papar aquele cuzinho da gravidinha, fui na minha gaveta e peguei um K.Y (que deixo guardado a sete chaves pra comer o cu de uma amiga minha quando vem me fazer uma visita e foder sem restrição me dando sei cuzinho, pois minha namorada nunca deixa eu penetrar ela no cu, portanto ela nem pode saber desse K.Y que mantenho escondido aqui no meu armário), comecei a lubrificar o cu de Riccelli, passei o lubrificante por fora, por dentro e quando já conseguia enfiar dois dedos no seu cu, ela já se sentiu pronta e falou:

- Coloca no meu cuzinho vai, faz com jeitinho que vai.

Deitei-me novamente do seu lado e encaixei a pica e fui deslizando de forma bem lenta pra dentro do seu cu, ela foi aceitando pouco a pouco até eu me encaixar completamente no seu reto, ela deu um suspiro:

- Ai, filho da puta, entrou tudo.

A safada aguentou com bravura meus 20 cm de pica, deu pra notar que ela não era iniciante na prática de levar no cu, e isso era ótimo pra minha ambição sexual, pois o que eu mais queria, era foder aquele cu, fui colocando com carinho e tirando suavemente, sentindo Riccelli gemer, fiquei assim até ouvir de Riccelli:

- Coloca nesse cu gostoso.

- Tá gostando é putinha ?

- Tô.

- Então pede, que eu boto nele.

- Come meu cuzinho vai, bota gostoso nele.

As palavras de Riccelli juntamente com seus gemidos, eram música pro meu tesão, e cada vez mais, meu pau doía de tão duro sendo apertado por aquele anel apertado, nossa, quanta maravilha numa manhã de sábado carnavalesco, e ficou mais gostoso quando ela passou a me beijar, a coisa passou a ficar num ritmo tão gostosinho que Riccelli não resistiu levar no cuzinho sem gozar com sua siririca, muito gostoso ouvir ela sussurrar dizendo:

- Eu não aguento mais, vou gozar essa rola gostosa no cuzinho.

E gozou com tesão, eu fui até onde pude e jorrei meu creme pra dentro daquele cu gostoso, puta que pariu, muito bom. Depois de gozar eu caí pro lado e disse:

- Você é muito tesuda novinha.

- E você fode de um jeito muito gostoso, seu safado, amei.

Mais uma vez nos beijamos e me levantei, aí ajudei ela a levantar e disse que ia preparar um café pra gente enquanto ela ia tomar banho, preparei um suco, misto quente e uns patê pra passar na torrada e fui me banhar, ela já tava no fim do banho e saiu, meu banho foi rápido como de todo homem, aí saí do banheiro e ela estava na mesa do café só de blusinha e calcinha, tava muito delicinha, tomamos nosso café, ela se arrumou e me pediu que a levasse até sua amiga, a qual ela disse pra sua tia que ela iria passar a noite, coloquei uma bermuda e uma blusa, peguei meu carro e a levei até sua amiga, quando cheguei no portão de sua amiga, como estava com as portas fechadas, alisei seu cabelo e disse:

- Caralho, nem acredito que fizemos isso tudo essa noite, foi muito bom.

Ela riu e disse:

- Também adorei lindo.

- Putz, cometi esse deslize com a minha loira, mas foi maravilhoso demais, não sei explicar.

Riccelli segurou meu queixo e disse:

- Safado, pensa que com esse seu jeitinho de santo me engana né.

Após dizer isso me deu um beijão envolvente, abriu a porta do meu carro e saiu, antes de entrar no portão de sua amiguinha, olhou pra mim com uma carinha de sapeca e acenou pra mim.

A noite viajei com minha namorada para casa de praia, porém no carnaval inteiro, me pegava lembrando dessa foda com a gravidinha adolescente da minha rua e ficava de rola dura tendo que descontar o meu tesão em cima da minha namorada que adorou isso tudo sem saber o porquê daquele todo meu fogo, e o melhor disso tudo, é que Riccelli e eu, demos continuidade a nossa foda, porém isso eu deixo pra contar em outra ocasião rsrsrsrsrsrsrsrr.

Até breve.

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Comentários

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Pedro cachorro: Grata por visitar minha escrivaninha, que gravidinha sacana hein? Adorei seu conto, beijos.......

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Querido, tesudíssimo! Tem razão do Luquinha ter perdido a cabeça com essa Ricelli. Até mesmo vc não resistiu aos encantos dela. Ainda mais com a barriga proeminente. Rsrs. Adorei o conto, bem erótico e tentador. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite-me quando quiser, Pedro. Bjs babados.

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Delicia de conto, menino. Essa Riccelli é bem safadinha. Se bem que na gravidez, a libido aumenta e fica difícil de controlar. Talvez isso esteja levando-a transar com tanta vontade. Rs. Gostei do conto. Dá uma lida no meu recente. Beijos da Vanessa.

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Belo conto, nota 10. Dá uma lida nos meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO

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Essa safadinha é pra manter sempre no contato, aguardando os próximos contos.

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Pessoal, brevemente postarei continuação desse envolvimento com essa buchudinha, foi muito bom nosso lance durante esse período de gravidez dela.

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Astrogildo Kabeça, ela não engravidou aos 14 anos, eu disse que quando ela veio morar na minha rua, ela tinha 14 anos, e que também, a nossa diferença de idade é de 14 anos.

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Delícia, super excitante. Sempre quis pegar uma grávida.

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