O padrasto (parte III)

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 29/12/2018 20:06:37
Última revisão: 30/12/2018 09:11:41

Mamãe estava no banheiro tomando banho. Lembro que o short velho de brim branco curtíssimo que eu só usava em casa mesmo, subiu dobrando pra cima naturalmente nas bainhas que já se desfiavam, enquanto eu estava sentada à vontade no sofá, e ficou parecendo mais curto ainda, quase parecendo uma calcinha se enfiando por dentro das minhas virilhas, marcando com força a divisão fina de minha virgem vagina junto à calcinha rosa de renda que eu usava. Se em outra ocasião eu o ajeitaria correndo demonstrando modos, dessa vez eu nada fiz pra ajeitá-lo; naturalmente provocante, deixei daquele jeito mesmo ... De alguma forma eu me sentia diferente, mas sem muita consciência de nada... E ele, com aquele seu modo de poucas palavras, olhava diretamente pra minha bucetinha convidativa esmagada pelo short, como se quisesse mostrar pra mim que estava olhando mesmo. Os olhinhos meio vesgos dele por trás da barba, deixava nítido seu prazer de olhar expresso em todo rosto como que me aprovando em um sutil gesto positivo com a cabeça, o que me fazia sentir como se ele me tocasse nela me lembrando do êxtase dos toques dos dedos dele naquela noite no meu quarto. Acho que as masturbações, o tempo de espera, a conclusão em uma das minhas masturbações de que eu queria mesmo era a visita dele no meu quarto, etc. me fez perder boa parte da vergonha e do medo de estar perto dele; e eu sentindo que ele me queria muito, senti quase que inconscientemente, que tinha que seduzir mais, mostrar pra ele que eu queria mesmo. Eu era muito ingênua. Não sabia que não precisava fazer mais nada. Mas quando pensava naquela coisa dura dele me rasgando, apesar de me sentir daquele jeito gostoso e prazerosamente fraca, eu morria de medo. E tinha a mamãe também. Onde ela ficava nisso tudo? Ela que vinha se mostrando uma mãe tão boa, parecendo querer recompensar de alguma forma sua longa ausência... Deixando ele me ver assim, seduzindo ele, não estaria traindo ela? Ele e eu não estaríamos traindo ela? Esses pensamentos vinham, mas na hora que o tesão vinha um pouquinho só mais forte eram totalmente esquecidos. Naquele meu discreto, quase inconsciente desejo de assumir que queria seduzir mesmo, depois de ajudar com as coisas que ele tinha trazido, quando vi que ele vinha do quarto pra sala novamente depois de ter deixado o resto das coisas lá e algumas na cozinha, de costas pra ele, dei uma coçadinha na poupa do meu lado direito da bunda, só pra suspender ainda um pouco mais aquele lado do short na certeza que ele me via me encaminhando para o sofá, e ele poder ver ainda mais da minha bunda e saber que eu não estava me importando de mostrar. Foi quando mamãe abriu a porta do banheiro e eu sentei novamente no sofá pegando o controle remoto da televisão. Eles se cumprimentaram se beijando e se abraçando, com minha mãe demonstrando sempre aquele jeito apaixonado por ele, meio que servil. E nas conversas pude ouvir ele dizer mais alto “dessa vez vou ficar mais de uma semana em casa...”. Parecia que era pra eu ouvir... Mas como vocês saberão, não iria precisar de muito tempo... Lembro que nessa época eu ainda não sabia direito como minha mãe tinha sempre tanto dinheiro disponível. No início eu achava que era o tio Marcos que dava pra ela, mas depois vi que às vezes acontecia o contrário. Não demorou muito pra eu descobrir depois que ela tinha diversos imóveis, inclusive estabelecimentos comerciais e que ela administrava quase tudo. Por isso aquelas idas dela daqui pra acolá sem nenhum horário muito definido. Descobri que ela tinha bens com administradoras, mas a maioria ela administrava sozinha. Eu fui muito vezes com ela pra receber em alguns, sem direito saber naquela época do que de fato se tratava. Ela não deixava muito claro, depois que foi me explicando. Mas nunca explicou muito bem como os havia adquirido. Conversando com a mamãe eu notava que ele não me perdia de vista... Conversa vai, conversa vem, ouvi ela dizendo enquanto se levantava. -Marcos, vou me arrumar que eu tenho que ir lá na Lourdes que ela disse que quatro dos cinco inquilinos de lá já deixaram o pagamento. Tomei banho pra isso, achei que você fosse chegar mais tarde, na hora do almoço. Aquele Flávio tá dando trabalho pra pagar. Você quer ir comigo? Mas tio Marcos não se mostrou muito entusiasmado. -Tá cansado, né, amor? Dirigiu à noite toda? Tio Marcos fez que sim com a cabeça e se dirigiu para o banheiro. -Vou tomar um banho enquanto você se arruma, Nádia. Mamãe se voltou pra mim. -Quer ir comigo, Carla? Mas antes que eu respondesse ela foi falando. -Ih! Tá todo mundo com cara de bunda! Deixa que eu vou sozinha que eu vou mais rápido, mas, Carla, aproveita pra por as roupas na máquina pra mim que não vai ter lavanderia essa semana não. Me deu um aperto no estômago, uma contração... Eu ia ficar sozinha com ele... Mamãe se arrumou rápido, e quando ele saía do banheiro se despediu, beijinhos, tchau .Nem vi direito. Ele tinha tomado banho muito rápido e colocado uma bermuda, mas ficou sem camisa e sentou na poltrona do lado do sofá perto de mim sem falar nada como sempre fazia. Estava nervosa de ficar com ele sozinha sob aquela nova perspectiva entre nós. Quando eu pensava em já ir por a roupa na máquina, dito e feito, não demorou cinco minutos depois da mamãe ter saído e de ele ter se sentado na poltrona, ele levantou-se e veio sentar-se ao meu lado no sofá. E se mostrou mais falante do que eu jamais tinha visto. -Você parece estar cada vez mais bonita. Pode tirar os óculos? Timidamente fiz que sim com a cabeça e tirei ficando com ele na mão e olhei pra ele. Ele percebeu com isso que eu não estaria arredia e continuou. -Seu corpo também está mais do que pronto, pernas bonitas. E sem mais delongas colocou sua mão direita sobre a minha perna esquerda e a espalmou sobre minha coxa começando a alisar e eu engoli em seco sem fazer a mínima menção de tirar a mão dele, de reagir. Então ele percebeu que estava no caminho certo, que não iria ter problemas. Eu sentia muitas coisas ao mesmo tempo. Impossível descrever. Posso dizer hoje que estava assim, sob o efeito de uma vertigem qualquer causada pelo medo, pelo prazer e pelo completamente inédito e inesperado da situação. Eu não esperava que ele ia ser assim tão rápido. Então ele falou na cara de pau. -E essa bucetinha aí, é virgem? Ele falou isso ao mesmo tempo que se curvava apertando ela sobre o short me fazendo me contrair toda, inclusive ela, imediatamente. Seu olhar e seus gestos era de quem estava muito seguro, e de que mesmo se houvesse recusas, não iria admitir. Despudoradamente ele apertava, massageava, sem que eu pudesse sentir totalmente seus dedos como naquela noite no quarto. -Hem, responde delicinha, é virgem? Eu fiz que sim com a cabeça. -Nenhum namorado nem tinha tocado antes de eu tocar naquela noite? Fiz que não com a cabeça, não conseguiria dizer uma palavra e ele parecia se excitar mais com as minhas respostas mudas e já meio arfando falou. -Tira o shortinho, vai. Eu não me movi, não por indecisão, mas acho que parecia que eu desaprendia a tirar meu próprio short de tão nervosa, de sentimentos tão misturados, sei lá. Delicadamente ele insistiu. -Vai, te ajudo, tira. E ele veio tentando desabotoar. Eu desabotoei e levantei um pouco a bunda do sofá e com a ajuda dele abaixei o short até o chão, esquecendo dos óculos que caiu mais adiante. E apareceu totalmente minha calcinha rosa de renda levemente transparente com um lacinho rosa mais escuro acima da transparência como tantas que a vovó fez pra mim dizendo que era pra vida toda. Ele respirou fundo. Mas ao invés de continuar na buceta, ele entrou com a mão esquerda por baixo da minha blusa e começou a massagear com suas mãos ásperas meus seios, apertar os bicos, até que com as duas mãos levantou a camiseta expondo meus durinhos e pequenos seios virgens com seus bicos completamente duros apontando pra frente. Seus olhinhos fechados pareciam finalmente se abrir. -Lindos, Carla... Puta que pariu! E foi direto com a boca nos mamilos sugando com força, parecendo se descontrolar, me doendo. Sua imensa barba roçava em tudo Até que seus dentes morderam levemente um deles e de forma crescente foi apertando o esquerdo entre os dentes até eu soltar um pequeno grito de dor. -Doeu? -Sim... Eu mal pude responder chorosa. Sua boca barbuda invadiu minha boca num beijo que parecia me sugar a alma pela boca. Sua língua invadia minha boca e parecia que iria até a minha garganta enquanto sua barba parecia tampar meu rosto. O prazer dele quando me ouviu afirmar que doeu me fez tremer, queimar... Logo em seguida voltou-se para a buceta com as duas mãos e puxando delicadamente a calcinha para o lado com uma mão, enfiando o dedo da outra mão por dentro da calcinha, gemeu um “hummm” prolongado, deliciado. Era aquele gemido... E o êxtase daquela noite se repetindo. Gemi também, baixinho, ainda envergonhada. Era aquele êxtase se repetindo, mas com tudo sendo às claras, parecia que meu prazer era ainda maior apesar de alguma vergonha. Ele fazia devagar, com cuidado, demonstrando saber mesmo o que fazia. E entrando com mais dois dedos por dentro da calcinha, se ajeitando, me puxando mais pra baixo, pegando numa maior extensão ele movia os dedos entre meu clitóris e à entradinha mais abaixo, flexionando em movimentos um pouco mais rápidos ou mais lentos. Demonstrando um certo descontrole a essa altura, às vezes se revezava com o nariz metendo a cabeça sobre a calcinha, cheirando, respirando, passando a língua. Eu fechei os olhos e mordi meu lábio inferior. Jamais imaginei que seria tão bom... -Tá gostoso? Imediatamente fiz que sim com a cabeça. Deliciosamente ele não parou por pelo menos uns cinco minutos seguidos. De repente, parou. Desabotoou a bermuda e quando vi ele estava com aquela coisa enorme completamente dura, empinada pra cima

ali do meu lado, tudo pra fora. As imagens das minhas masturbações num piscar de olhos inesperadamente se tornavam reais. Eu olhei para os olhinhos dele e ele me passava toda confiança que eu precisava naquela hora. -Já pegou em um antes? Eu abaixei a cabeça pra olhar. Mas estava ali do meu lado, a miopia não me atrapalhava nada de ver tão claramente. A cabeça era grande e reluzia estufada, pra cima, úmida. Ele abaixou mais a bermuda com a cueca junto e soltou também o saco com as bolas. Começou a alisar a cabeça em silêncio me olhando até que perguntou. -Quer pegar? Eu levantei meus olhos para os olhos dele sem conseguir falar nada, mas meus olhos diziam tudo. -Pode pegar... Pega. Como eu só olhasse hipnotizada, com a maior delicadeza possível ele pegou minha mão esquerda e a conduziu até lá e eu segurei fracamente. Pulsou nos meus dedos frágeis e eu instintivamente apertei levemente. Ele gemeu aquele gemido que me invadia. E o gemido dele me invadiu dessa vez quase que me tocando na buceta como os seus dedos segundos antes. -Pega com a mão direita. Me virei um pouco sem encontrar uma boa posição e obedientemente peguei. Pulsou novamente... Com a sua mão ele envolveu minha mão e começou a movê-la pra cima e pra baixo. Ele se ajeitou mais, pra ficar mais pra cima e facilitar o acesso da minha mão e do meu braço permitindo que meu braço ficasse menos esticado e tirou sua mão da minha. Eu continuei os movimentos pra baixo e pra cima sozinha. Seu prazer me envolvia completamente. Eu salivei. Lembrei do cabo da escova. -Se nunca pegou, nunca beijou também e muito menos chupou, não é Carlinha? -Só o cabo da escova. Parecia uma resposta espirituosa, brincalhona, mas sinceramente, eu estava tão nua de tudo, que estava sendo sincera mesmo, espontânea. E não sabia nem como minha voz saía. E quando ele riu perguntando, foi que me dei conta. -O que Carlinha? -Não, nada não. -Quer beijar ele? Só um beijinho, vem. Beija ele. Ele começou a alisar meu rosto com as costas da mão , a passear os dedos nos meus lábios até que introduziu o dedo médio em minha boca me forçando a chupar e eu chupei olhando pra ele. -Quer fazer assim nele? Você viu sua mãe fazendo nele? Viu? Vem, faz... Me inclinei mais. Olhei de novo pra ele com o dedo dele na boca. -Vai, beija. Pode beijar. Meus lábios ali pertinho... Ele tirou o dedo da minha boca e puxou suavemente minha cabeça pela nuca. Encostei meus lábios na cabeça, beijei, ele gemeu e eu beijei mais. Envolvi com meus lábios mostrando a ele que ia saber chupar. Ele forçou mais minha cabeça e a cabeça brilhante entrou toda na minha boca. -Olha pra mim, Carlinha, deixa eu ver esses olhinhos. Eu olhei com a cabeça do pau entalada na minha boca. A cara dele era de uma satisfação, de um prazer indescritível, contagiante. Mais solta eu comecei a fazer coisas que eu tinha visto a mamãe fazer e que eu vinha me masturbando e imaginando fazer. Mas só que a escova não gemia daquele jeito. Só que a escova não tinha aquele cheiro misturado de sabonete e mais de alguma coisa que eu não sabia o quê. Quando eu já me sentia mais segura com aquele prazer, já perdendo quase todo medo e ia tomar a iniciativa de fazer mais coisas chupando ele igual a mamãe, ouvimos um barulho lá fora e bruscamente nos recompomos e eu corri para a área pra por as roupas na máquina...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Entiada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Yoshi19Cm

Que tesão de conto so me deixou de pau na mão duro iqual rocha. Esperando a continuação.

0 0