Defloração Anal (final)

Um conto erótico de Flavio Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 1268 palavras
Data: 30/12/2018 14:05:13

Passei a dormir a noite inteira com o plug no cu e só era autorizado a retirar quando me encontrava com meu macho no banheiro do núcleo de tecnologia onde ele me comia quase todos os dias, sempre elogiando o tamanho do meu buraco.

Ser dominado por ele era uma delícia, pois a sua criatividade não tinha limites. Mas o que passo a narrar agora é o último capítulo deste caso.

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Na casa dele, às três da tarde, depois de ser amarrado e surrado por não ter engolido a sua porra durante um boquete na faculdade e por desobediência, eu esperava que ele retornasse da cozinha com o pote de margarina para introduzir meu novo brinquedo: um plug anal de dimensões XGG.

Eu estava muito ansioso para experimentar aquele colosso no meu cu, mas com muito receio, pois o que estava usando já era demasiado desconfortável.

A minha bunda ardia pelas chicotadas que levei. Um total de nove sendo seis por não ter engolido a sua gala e mais três por ter batido uma punheta sem a sua autorização na terça-feira. A corda apertava meus pulsos e tornozelos de modo que eu ficava praticamente imóvel. Era muito doloroso, mas incrivelmente prazeroso.

Quando ele voltou, posicionou-se atrás de mim e passou margarina no meu rabo quase como uma massagem antes do tormento.

Ele foi colocando o plug devagar.

Até mais ou menos a metade do caminho, eu não sentia dor alguma, mas, à medida que ele avançava e meu cu se alargava cada vez mais numa progressão infinita, eu comecei a sentir a dor que me causava tanto prazer.

Ele empurrou mais um pouco e eu comecei a respirar fundo tentando me encolher tamanha era a dor que sentia, mas a cada tentativa de me encolher as cordas apertavam mais e eu sentia ainda mais dor nos membros inferiores e superiores.

Ele então meteu mais um pouco e a dor agora era insuportável. Não ia caber. Eu gemi. Estava suado e assustado. Eu queria muito aguentar, entretanto eu já estava no meu limite e ainda faltava muita coisa pra entrar.

— Você consegue — ele dizia e metia um pouco mais.

As minhas pregas estavam dilatadas ao máximo, eu não ia conseguir. Eu chorava e não era pela dor e sim porque ia ter que dizer “morango” a palavra secreta que significava o fim da brincadeira.

Ele empurrou mais um pouco, com calma, eu sentia que aquilo ia me rasgar a qualquer momento. Mais um pouco e eu ia dali direto para o hospital, meu coração queria sair pela boca. As lágrimas desciam pelo meu rosto, seria o fim eu ia dizer a maldita palavra. Não tinha mais como aguentar, estava muito acima do meu limite.

Ele meteu mais um pouco e eu senti meu cu relaxar quando entrou tudo e chegou na parte mais fina do plug.

Eu tinha o rabo entupido pelo maior plug que já vi.

— Não disse que você ia conseguir — ele disse enxugando as minhas lágrimas. — Como brinde pelo seu sucesso, eu tenho uma surpresa.

Ele foi até o seu guarda-roupa e trouxe um saco plástico com uma calcinhas dentro.

A princípio eu imaginei que ele ia querer me ver vestido naquela peça, ao que eu não me oporia, mas não era isso. Ele tirou a calcinha do saco plástico e levou ao meu nariz. Senti um cheiro apimentado e doce de boceta. Depois ele colocou o outro lado e eu senti o cheiro de cu mal lavado e suor.

— A minha namorada passou dois dias com essa calcinha a meu pedido. Veja como está com um cheiro delicioso — ele dizia e eu respirava fundo sentindo os cheiros deliciosos da sua namorada.

Em algumas regiões era um cheiro de boceta suja, em outras era do cu de uma das meninas mais lindas que eu conhecia e em outras era o cheirinho de suor suave e delicioso daquela puta.

— Está gostando?

— Muito — eu disse — é maravilhoso o cheiro dela.

— Quer sentir direto da fonte?

— Como assim?

Foi quando entrou pela porta do quarto a sua namorada.

Eu não queria que ninguém me visse daquele jeito, mas agora era tarde.

Ela estava nua, era linda, tinha marcas de chicotadas das pernas e na bunda, e no cu um plug com rabo de cavalo.

Ela se deitou na minha frete com a boceta aberta bem próxima da minha boca.

— Sente o cheiro dela.

Ela tinha um bucetão bem aberto com os grandes lábios salientes para fora como se já tivesse tido cinco filhos.

Respirei e senti seu cheiro delicioso. Fazia mais de 48 horas que ela não lavava a xota e aquele cheiro suave do qual falei no conto anterior, estava bem apurado dessa vez.

— Lambe e sente o gosto dessa puta.

Passei a língua na sua intimidade e senti o gosto salgado dos seus sucos vaginais. Ela se arrepiou e eu entendi que seu Dom nunca lhe chupava a buceta.

— Estão gostando?

— Sim.

— Sim.

Lambi seu clitóris e beijei em volta da vulva. Senti o cheiro de suor misturado com seu mel e pitadas de mijo azedo. Fiquei de pau duro e ele começou a massagear as minha bolas.

Meu pau ficou duro imediatamente.

— Mete nela.

Olhei para seu rosto angelical e ela não tinha expressão alguma de reprovação. Eu estava sem acreditar que ia comer uma mulher tão linda e tão submissa.

Seus seios eram médios e durinhos ela devia ter vinte anos no máximo mas tinha a boceta fodida como a de uma senhora de cinquenta.

Fui desamarrado e em seguida, posicionei meu pau na entrada da sua buceta fodida. Deslizei para dentro dela tão fácil quanto faria em uma vaca. Senti o plug no seu cu disputando espaço comigo dentro dela.

Comecei a bombar forte ele gemia de prazer.

Seu macho lhe deu o pau para ela chupar e ela o fez com maestria.

Sua pele era lisa e aveludada, tão uniforme que se eu não estivesse vendo ao vivo diria que tinha quilos de Photoshop.

Meti mais forte e ela gemia igual uma onça na selva, ela passou a se movimentar aumentando infinitamente o nosso prazer.

Ele gozou na boca dela e assim que tirou o pau de dentro dela me mandou beijá-la.

Seus lábios eram quase tão carnudos como os de angelina jolie perfeitamente desenhados naquele rosto angelical.

Ela engoliu toda a porra do seu mestre e eu lhe beijei em seguida.

Ela gozou e eu aproveitei pra despejar todo o meu líquido no seu útero infertil.

— Vocês gozaram sem a minha permissão. Agora terão que pagar.

Levamos três chicotadas cada, mas foram as melhores chicotadas da minha vida. Quase não acreditava que aquela garota deliciosa tinha sido minha por alguns minutos.

Quando cheguei em casa fui direto para o banheiro. Fiz força para cagar o plug, mas era impossível ele sair daquela maneira. Fui fazendo força e puxando devagarinho até que ele foi abrindo caminho e saindo me causando uma dor terrível. Deixou um buraco aberto quando saiu. Era descomunal.

Passei o resto da tarde a noite pensando na foda que tive naquele dia. Não conseguia acreditar que tinha metido naquela safada.

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Ficamos assim por quase dois anos, de vez em quando eu tinha autorização pra meter nela e era uma maravilha poder comer aquela garota.

Fui forçado a roubar uma calcinha usada da minha namorada para meu mestre avaliar seu odor. Até gostei da brincadeira e repetimos algumas vezes.

Aos poucos meu mestre foi perdendo o interesse em me comer e enfim terminamos nosso relacionamento dois anos depois daquele primeiro dia na calourada da faculdade

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Comentários

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Alguém se candidata a fazer meu rabo ficar arrombado assim? Mas tem q ser alguém q não tenha dó de cu, pq quero q deixe bem arregaçando msm! Me chama no whats meia dois nove oito meia vinte e dois trinta e um zero tres

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Belo final, adorei os contos... Gostaria que vc contasse algo a mais sobre o fist.... Ele fez mais vezes? Como foi?

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