Aminimigas - A vida crossdresser - @3
Voltei meninas e meninos do meu coração, aqui está a continuação do conto “Aminimigas”...
Queria avisar antes de vocês começarem a ler que eu mudei a narração que antes era em 3ª pessoa, agora é em 1ª pessoa da visão de Felipe/Rafaela.
Capitulo grande com cena hot pra vocês amores.
Então se vistam da maneira mais confortável e começa a ler ;)
Beijos S2
(convite da 5ª edição da festa junina)
(Esse ano além das atrações normais, também terá uma brincadeira chamada *Quadrilha ao contrário* que consiste em homens vestidos de meninas e meninas vestidas de meninos, os 2 melhores figurinos ganharão uma premiação)
-- AH NÃO ACREDITO !! –juliana gritou
--Nem pensar Juliana –falei já sabendo o que ela pensava
1 semana depois...
Juliana e Rebeca passaram a semana inteira me perturbando com a festa junina, queriam de tudo que é jeito que eu fosse como menina, mas eu não queria isso... tá, talvez eu quisesse sim, já fizeram isso uma vez a 2 anos, eu fiquei só olhando mas me deu uma vontade ao ver os meninos vestidos daquele jeito, alguns vestiam de qualquer jeito, jogados, já outros entraram de cabeça e por mais que não estivessem perfeitos ainda pareciam se divertir com aquilo!
Mas isso não quer dizer que eu vá me entregar tão facilmente, depois que aquele jantar deu errado, fiquei medo de “virar menina” outra vez...
--Olha Felipe, eu sei que você não quer, mas vamos, por favor –juliana segurou minha mão e fez beicinho.
--Vocês não vão desistir né ? –pergunteu na cansado de negar e negar e elas continuarem com essa história.
--Não ! –falaram as duas juntas.
Pensei por um estante, não seria de todo mal, é na escola e acho que vai ser legal, mas eu posso começar a sofrer bullying depois de aparecer como menina na festa.
Olhei nos olhos de Rebeca que parecia disposta a ir até o fim, olhei nos olhos de Juliana que me olhava intensamente (como eu gostava dessa menina), suspirei fechando os olhos...
--Hmm... –juliana grunhiu me fazendo olha-la –Se você não quiser não precisa Felipe, não vamos mais te encher com isso –um suspiro triste saiu de seus lábios.
--OQUE ?? –Rebeca protestou surpresa assim como eu.
--Isso mesmo Becca, não vamos obrigar ninguém, se não a festa vai ficar sem graça até pra nós duas –falou Juliana com um semblante triste.
Conheço Juliana, ela não está fingindo pra me amolecer, ela realmente está disposta a dar o braço a torcer e desistir... Eu realmente gosto dela, e não quero vê-la triste!
--Eu aceito ! –falei sério, Juliana levantou o rosto surpresa.
--Se-sério ? –ela gaguejou pra perguntar.
--Sim, vocês venceram ! –Falei aceitando a derrota.
--Ahhhh –Juliana deu um grito fino e pulou no meu pescoço me abraçando –obrigado, obrigado, obrigado pelo –ela afrouxou o braço no meu pescoço, me olhou nos olhos e me deu um selinho rápido.
Fiquei atônito e corei, “ela me beijou ?”, era tudo o que eu pensava, ela se afastou um pouco corada também, e disse que era um selinho de amizade, que fazia direto com Rebeca, mas Rebeca negou e ela corou mais ainda!
5 dias depois...
O selinho daquele dia não saia da minha cabeça, sentir aqueles lábios macios foi incrível, mesmo que tenha durado pouco mais de 1 segundo...
Rebeca e Juliana já haviam arrumado tudo pra mim, todas as roupas e acessórios... Meu par pra minha alegria e motivação era a própria Juliana, que recusou inúmeros convites pra ir comigo S2 S2 S2.
Hoje a noite é o dia da festa, nesses 5 dias ensaiamos a quadrilha na escola e todos já haviam pegados os passos.
Não consegui nem dormir de tanta ansiedade, fiquei a noite inteira pensando nos prós e contras...
Prós: Vai ser divertido, a Juliana vai ser meu par, “já pensou se acaba rolando um clima entre a gente e rola beijo?”
Contra: Não dá pra mentir que fico muito parecido com uma menina de verdade, afinal, naquele jantar horrível ninguém desconfiou, e isso pode acarretar em muito bullying na escola, eu sei pois naquela festa a 2 anos atrás, os meninos que foram “bem vestidos” sofreram por um tempo com as zoações dos encrenqueiros da escola...
Olhei as horas e já estava na hora de ir pra casa de Juliana me arrumar, a mãe e o pai dela não estão em casa, tiveram que viajar a trabalho, e como eu já sabia dirigir iríamos no carro da mãe dela que eles deixaram em casa...
--Mãe, estou indo! –falei pra minha mãe na sala.
--Ok, ainda não acredito que você aceitou essa de se fantasiar pra essa festa kkkkk –Ela falou rindo, tive que contar a ela afinal, ela veria de qualquer jeito pois a escola sempre tiram uma foto na entrada e entregam para os pais depois...
--É, vai ser divertido eu acho, a senhora não vai mesmo ? –Perguntei esperando que a resposta fosse “não”
--Não vai dar, mas divirta-se filho, ou melhor, hoje é filha né ?! Kkkkkk –Ela falou caindo na risada
--Há Há Há, muito engraçada, tchau, bjs –falei e sai ainda ouvindo a risada de minha mãe.
Minha mãe é muito alegre, e sempre brinca muito comigo, por isso nossa relação é muito boa...
Cheguei na casa de Juliana, Rebeca não estava, disse que nos encontrava na festa, e que deixava tudo nas mãos da Ju.
--Oi Ju ! –falei sorrindo
--Oi nada, estamos sem tempo... –falou me puxando pra dentro e me levando pro quarto.
--Nossa grossa, nem um “oi”—Falei fingindo tristeza.
--Desculpa Felipe, mas é que se não nós atrasamos... É o seguinte, voce vai fazer tudo que eu mandar sem reclamar entendeu ? –falou com uma expressão muito séria.
--Nossa que foi ? Acordou com pé esquerdo ? –Falei tentando diminuir a tensão que se formava.
--RAFAELA, ME RESPONDE ! –ela falou com raiva falando meu “nome de menina” e eu encolhi.
--Tabom, eu faço tudo sem reclamar! –falei com um certo medo do que poderia vir dela.
Juliana me mandou pro banheiro e me entregou algumas coisas, mandou eu me depilar inteiro, e ela frizou a palavra inteiro, entrei no banheiro e comecei o trabalho de depilação, foi com a gilete, mesmo não sendo o indicado pois deixa a pele irritada e os pelos crescem mais grossos, mas era a única coisa que tínhamos ali...
Passados quase 1 hora eu saí do banheiro todo enrolado e cheiroso devido a alguns oleos e cremes que Juliana me mandou passar, ela estava sentada na cama vestida em um roupão branco e grande que a cobria por inteira, ela olhava com atenção para as mãos, então virou sua atenção a mim.
--Demorou em Rafa, fez tudo direitinho ? –ela perguntou me olhando nos olhos.
--Fiz sim, já tomou banho é ? –Perguntei curioso.
--Tomei no quarto dos meus pais, se fosse esperar você sair a gente só saia daqui amanhã kkkkk –ela falou, aparentemente ela estava mais tranquila agora.
--Toma aqui, veste e dá aquele jeitinho lá... –ela me entregou duas peças.
Olhei bem pras duas, calcinha e sutiã.
--Não, nem pensar ! –Falei entregando as peças de volta pra ela que me olhou com o olhar assassino.
--Eu não pedi, mandei... e lembra, sem reclamar ! –Ela falou me entregando de volta as peças de roupa.
Olhei assustado pra ela, me virei pra ir ao banheiro e ela chamou minha atenção e me entregou um pacotinho pequeno, peguei e fui ao banheiro.
Abri o pacotinho e tinha uma fita larga cor de pele, “já entendi”, coloquei minhas bolas pra dentro e puxei meu pintinho pra trás, peguei a fita e passei prendendo tudo bem firme, a fita era forte e camuflou tudo, peguei a calcinha, rosa quase fio dental, e bem pequena, de um tecido elástico mas firme, passei nas pernas e comecei a subir, conforme subia senti uma sensação incrível, meu pintinho queria se manifestar mas a fita não deixava, puxei até em cima e já estava entrando, mas sabia que devia puxar mais, puxei até minha bundinha engolir o pedaço de pano que a dividiu, olhei no espelho e ficou perfeito, nem sinal de volume na frente e bem sexy atrás, tive que admitir !
Peguei o sutiã, tomara que caia branco e vesti como Juliana me explicou, fecha na frente e gira ele até ficar certo, quando terminei de ajeitar o sutiã Juliana me grita do lado de fora.
--Rafa, esqueci uma coisa, pega aqui –ela falou do outro lado da porta.
Enrolei a toalha acima do peito e o sutiã já formava um volume, abri bem pouco a porta e ela me entregou um saco plástico, fechei a porta e encarei o saco transparente... Quando percebi o que era arregalei os olhos.
--Onde foi que você arrumou isso ? –perguntei um pouco alto.
--Não importa, coloca, tem um plástico atrás, tira ele que tem tipo uma colinha pra manter firme...
Tirei aqueles peitos de silicone de dentro do saco e fiz o que ela mandou, era muito estranho, era cor de pele e tinha as auréolas como se fosse um peito mesmo, levantei o sutiã encaixando e era estranho a sensação de algo pesando ali no meu peito...
Sai do banheiro e Juliana já estava com uma calça jeans preta com alguns rasgos, mas estava sem camisa, mostrando o sutiã apertando seus seios grandes, corei na hora e fui voltando pra trás quando ela me chamou de volta dizendo que não era nada demais...
Então ela se levantou e eu não conseguia deixar de ficar vermelho com a visão de Juliana só de calça e sutiã, ela foi até o guarda roupa e voltou com um pacote preto em um cabide, já sabia o que era e estava ansioso pra ver como era, ela colocou em cima da cama e abriu revelando o vestido rosa claro com amarelo cheio de renda e outros detalhes como florzinhas espalhadas, a saia rodada quase inteiramente amarela, achei lindo, se fosse Juliana vestindo seria perfeito... mas não, seria eu a vestir.
--Pode vestir ! –ela falou tirando ele de dentro do pacote e me entregando.
Peguei e fui andando até o banheiro mas ela me parou...
--Vestr aqui mesmo ué... –ela falou como se fosse normal.
--Mas eu tenho vergonha, não quero que você me veja de calcinha e sutiã –falei vermelho de vergonha.
--Eu to de sutiã agora e não vejo problema –ela falou –Vai Rafa, veste logo...
Com muita vergonha eu tirei a toalha e ela me analisou por inteira me deixando mais envergonhada ainda.
--Ta mara em ! –Ela falou e eu já parecia um pimentão.
Vesti o vestido e ele se ajustou no corpo, deixando a minha cintura fina, justo nos peitos, a saia do vestido ia até a metade da coxa e qualquer vento subia, o que me deixou receosa.
--Esqueci, toma, veste –Ela me entregou uma peça de roupa cor de pele.
Vesti a meia calça que ia até quase no umbigo e desci o vestido novamente.
--Agora os sapatos, eu já fazer você usar saltos, mas esses já vieram com o vestido e é seu número! –ela me entregou as sapatilhas cheias de florzinhas.
Calcei as sapatilhas e me encantei com o conforto que elas davam, bem melhores que os saltos...
Após isso Juliana terminou de se vestir, vestiu uma camisa xadrez amarela com preta, um cinto com uma fivela grande, uma botina média de homem que não sei onde ela arrumou, e um chapelão de cowboy.
Ela também fez meu cabelo, minhas unhas da mão com unhas postiças e me maquiou com cores fortes.
Estávamos prontas, Juliana mesmo vestida de homem ainda é linda, e eu, bom, eu parecia uma mulher e Juliana toda hora me elogiava, agradeço muito por usar sapatilhas pois nem imaginava ter que dirigir de saltos.
Chegamos na festa, travei no carro, a sensação de horror me tomou, estava sem coragem de encarar todo mundo, mesmo com tanta produção ainda era eu e as pessoas reconheceriam, pois meu cabelo já é grande naturalmente e maquiagem não esconde ninguém, não é uma máscara !
Juliana vendi meu nervosismo pegou na minha mão e entrelaçou nossos dedos...
--Vai da tudo certo, pensa só, muita gente vai estar assim como você, se diverte vai... –Ela falou me encorajando.
--Tenho certeza que ninguém levou tão a sério a ponto de estar igual a mim Ju. –falei apreensivo.
--Tem sim, olha ali –ela apontou pra fora do carro onde um grupo de pessoas estavam indo em direção a entrada, entre as pessoas tinha 3 meninos que estavam a caráter, apesar do cabelo ser peruca “que se via plenamente de longe”, mas estavam de vestidos, e até de salto, e aparentemente com uma mamãe de leve.
Isso me encorajou, agradeci Juliana e descemos do carro, ainda tinha um pouco de medo mas mesmo assim fomos em direção a entrada, onde tinham um menino e uma menina pegando os convites.
--Nossa, vocês capricharam em ! –falou o menino olhando pra mim.
--Verdade, com certeza você ganhará o prêmio! Parabéns pela produção, está perfeito! –a menina falou pra mim.
Só então lembrei que estava escrito no convite que a melhor produção da “quadrilha ao contrário” ganharia um prêmio, então era por isso que aqueles “meninos” estavam até arrumadinhos...
--Obrigado --falei baixinho e com vergonha.
--Obrigada ela quis dizer –juliana me corrigiu.
Entramos e logo encontramos Rebeca sentada em uma mesa, ela vestia um shortinho jeans curto, uma blusinha branca simples e um tênis Adidas branco.
Quando nos viu ela acenou e fomos até lá, nos sentamos e ela começou a elogiar falando “nossa Juliana fez um ótimo trabalho” e coisas assim...
Conforme conversamos vi muita gente chegando, muitas meninas vestidas com calça e blusa xadrez e muitos meninos com vestidos, sainhas e blusinhas, alguns largados de qualquer jeito, mas ao contrário do que eu achei, muitos estavam até bem arrumados, o que me deixou mais tranquilo...
Olhando as pessoas passarem senti um olhar pesando sobre mim, me virei de lado e vi Diego, um colega de sala me olhando intensamente, ele não desviava o olhar nem quando eu o olhei...
Diego é pardo, 1,75m, forte, cabelos pretos e olhos verdes, conhecido como o pegador da escola, tem boatos que ele já pegou até uns viados da escolas.
Me senti estranha com o olhar dele, fiquei olhando de volta e ele piscou pra mim, virei na rapido ficando vermelha de vergonha, Rebeca percebeu e perguntou.
--Que foi Rafa ? –perguntou, eu já nem ligava mais pra elas me chamando de Rafaela...
--Na-nada não –gaguejei ainda com vergonha.
--Foi sim, ninguém fica assim com nada –falou me pegando.
--É-é-é o Diego, ele tá me olhando e piscou pra mim ! –desabafei com certa dificuldade.
--Nossa miga, tá demais em, já arrumou até um peguete –Rebeca falou e me deu um tapinha no ombro.
--Tem certeza que foi pra você que ele tava olhando e piscou Felipe. –Juliana falou e me chamou pelo meu nome, achei estranho mas não falei nada.
Olhei de novo pro lado e ele continuava me olhando, fiquei encarando ele mais um pouco e ele piscou de novo antes de voltar sua atenção a um amigo que chegou.
--Ele fez de novo –falei vermelha que nem um pimentão.
--Hmm –juliana falou de modo estranho.
Uma voz feminina anunciou no som alto que a quadrilha ao contrario iria começar, Juliana me puxou e fomos em direção ao local onde seria, chegando lá todos foram se ajeitando com seu par, um atrás do outro.
Demorou um pouco mas logo começou, fiquei apreensiva com medo de mexer demais e a saia do vestido levantar mostrando minha calcinha, mas vi que todo mundo estava se divertindo e resolvi entrar na onda, dançava e fazia tudo com alegria, realmente estava divertido, a coreografia era legal e a plateia gritava e aplaudiam nós que estávamos ali dançando.
Quando terminou todos se separaram, voltei pra mesa com Juliana, ela me abraçou forte, me agradeceu por ter aceitado e me deu um beijo estalado na bochecha.
Deixei a Ju e a Becca na mesa e fui no banheiro, apesar de estar vestida de menina fui ao banheiro masculino.
Entrei no box, abaixei a meia calça e a calcinha e mijei sentada devido a fita que prendia meu pintinho.
Terminei de mijar e vesti a calcinha e a meia calça de volta, sai do box e dei de cara com Diego parado em frente a pia encostado, fiquei com medo mas prossegui, fui devagar até a pia e lavei as mãos.
--Sabe, nunca imaginei que você ficaria tão bonita como menina Felipe –Ele puxou assunto e eu me assustei com suas palavras.
Ele sabe quem sou pois estudamos na mesma sala e já fizemos vários trabalhos juntos e coisas do tipo.
--O-obrigado –falei baixo.
--Quando te vi sentada na mesa pensei que era uma menina mesmo, mas quando você virou vi que era você, só me deixou mais doido –ele falou calmo chegando perto de mim
Fui dando passos pra trás até bater na parede, ele fechou o espaço entre nós e ficou me olhando nos olhos e de vez em quando desviava o olhar pra minha boca.
--O-oque vo-você quer ? –perguntei com receio.
--Essa boquinha –ele falou e me beijou.
Um beijo quente com pegada, fiquei sem reação no começo mas ele sabia muito bem o que estava fazendo, sua língua emvadia minha boca, sua mão direita apertava minha bunda enquanto a esquerda segurava meu pescoço, acabei vendendo aquele beijo.
Ele parou o beijo e eu respirei fundo.
--Di-diego, você não devia ter feito isso –falei ainda sem ar e baixinho
--Sua boca fala uma coisa, seu corpo outra ! –ele falou e puxou meu corpo com força, me fazendo bater em seu corpo.
Então ele enfiou a mão em baixo do vestido, enquanto ele beijava meu pescoço, fiquei paralisada, ele adentrou a mão por dentro da meia calça e chegou na minha calcinha.
--Calcinha ? Você não para de me surpreender em ! –Ele falou ainda beijando meu pescoço.
--Para por favor ! –falei sem muita convicção.
Ele parou e se distanciou um pouco.
--Eu paro, mas só até chegarmos na sala de educação física ! –ele falou calmo
--Co-como assim ? –perguntei assustada.
--Vamos lá na sala de educação física pra eu dar um trato em você, e é melhor você não recusar, se não eu conto pra todo mundo que você é um viadinho que usa até calcinha e sutiã ! –ele falou apontando pro meu peito, olhei na hora e aparecia boa parte do sutiã, arrumei rápido e um menino de vestido entrou no banheiro, ele olhou pra mim e Diego.
Diego saiu do banheiro mas na porta olhou pra mim e serrou os olhos como um aviso.
--Voce está bem ? –o outro menino me perguntou.
--Sim sim –falei rápido e sai do banheiro.
Não tinha jeito, era fazer isso ou ele falaria pra todos e então eu sofreria bullying eternamente, poderia chegar aos ouvidos dos meus pais e só pioraria as coisas, tive que me decidir, e acabei decidindo o que achei melhor...
Corri em direção ao fundo da escola, onde ficava a sala de educação física, quanto mais perto chegava mais meu coração acelerava, cheguei na frente da sala e a porta estava entreaberta.
Entrei com o coração quase saindo pela boca, a luz estava apagada mas a sala estava clara com a iluminação da lua, Diego estava sentado em uma cadeira no canto da sala, ele me chamou com o dedo e quando cheguei perto vi que ele estava com o pau pra fora se masturbando, era grande e veiudo, por isso pegava tanta menina!
Fiquei paralisada até que ele quebrou o silêncio.
--Vem aqui, a abaixa e chupa meu pau ! –Ele falou calmo.
--Por favor Diego, não faz isso ! –Falei com uma lágrima já descendo em meu rosto.
--EU GAGUEJEI ? –ele gritou.
Abaixei devagar, ele pegou minha mão e levou até seu pau, só então pude perceber o quão grande e grosso era, 19cm é muito grosso.
Então ele puxou minha cabeça em direção ao seu pau.
--Promente que não vai contar a ninguém ? –Perguntei manhosa.
--Prometo ! –ele falou e sorriu.
Entao abri a boca e comecei a chupar aquele pau enorme, era a primeira vez, estava toda desengonçada enquanto ele me explicava como fazia, o gosto era estranho, mas não ruim... Acho que estava fazendo bem pois ele gemia de prazer.
Algum tempo depois ele pegou meus cabelos e levantou minha cabeça.
--Chega se não eu gozo –ele falou e eu sorri aliviada achando que ele me liberaria.
--se encosta ali na mesa e empina essa bundinha pra mim –ele falou no meu ouvido com a voz rouca.
--Oque ? –perguntei surpresa e com medo.
Ele não respondeu, só me olhou com os olhos serrados e eu me dei por vencida, fui até a mesa que ficava de frente pra porta e agachei encostando a barriga na mesa e empinando a bunda, do modo que eu estava eu ficava de frente pra porta e Diego atrás de mim.
Ele veio atrás de mim e abaixou, levantou o vestido jogando em minhas costas e pegou dos dois lados da meia calça e da calcinha.
--Olha só essa bundinha redonda engolindo a calcinha rosa –ele falou calmo.
Ele puxou a meia calça e a calcinha pra baixo deixando meu anelzinho exposto e enfiou a cara na minha bunda, lambendo meu anelzinho.
A sensação era estranha e incrível ao mesmo tempo, meu pintinho queria se manifestar mas estava preso com a fita ainda, Diego lambia e adentrava de vez em quando com a pontinha da língua.
Eu já estava apertando os cantos da mesa, quando ele parou de lamber amolecida em cima da mesa sentindo meus “peitos” esmagarem.
Olhei pra trás e vi ele abrindo um pacotinho laminado e encapando o pau, já sabia o que ia acontecer mais não podia fazer nada, já estava entregue a ele...
Ele veio do outro lado da mesa e parou na frente da minha cabeça com o pênis apontando pra mim.
--Já lubrifiquei bem seu cuzinho, agora faz o mesmo com meu pau pra entrar fácil vai... –ele falou chegando mais perto e encostando o pau na minha cara.
Comecei a chupar e babar muito no pau dele até ele sair e voltar pra trás de mim, senti a cabecinha me forçando e então ela começou a entrar me rasgando.
--Ai, Aí, para para, tá doendo, Ainda –gemi com a dor e ele continuou entrando devagar.
--Calma calma, já já passa a dor ! –ele falou com certa dificuldade.
Ele foi entrando e eu gemia de dor, até sentir o saco dele encostar em mim, nem acredito que aqueles 19cm estavam dentro de mim, a dor era agonizante, estava quase desmaiando quando ele começou um vai e vem devagar, tinha um pouquinho de tesão mas a dor era maior, nunca tinha enfiado nada no meu cuzinho e agora tinha 19cm grosso estourando todas as minhas pregas...
Ele continuou bombando dentro de mim e foi aumentando a velocidade.
--Ain, ain, pa-ra ain, ain, deli... –percebi o que eu ia falar e parei na hora.
--Ai delícia, que cuzinho gostoso da porra, porque eu não te comi antes ? –falou bombando ainda mais forte.
--Ain Di-ego, ain –falei gemendo muito com a mão na boca pra abafar.
Diego continuava banhando até que de repente alguém abre a porta.
--Felipe você tá a... –ela parou quando viu a cena.
Diego parou de bombar e ficou com o pau dentro de mim enquanto Juliana me olhava nos olhos, então ela saiu correndo.
--Ju-juliana espera –falei tentando levantar da mesa mas Diego me empurrou de volta com a mão e voltou a bombar.
--Espera aí que eu não terminei ! Só me deu mais tesão, já vou gozar, AHHHH –ele falou e eu continuei gemendo e pensando em Juliana
Acabei gozando com meu pintinho preso e doendo por causa da fita.
Diego aumentou a velocidade das estocadas e começou a urrar, então ele tirou rápido e veio correndo na minha frente, tirou a camisinha e enfiou o pai na minha boca, comecei a chupar e senti ele gozar na minha boca, engasguei e ele segurou minha cabeça me fazendo engolir a porra, ele tirou e eu tossi, ele voltou a colocar na minha boca e falou.
--Limpa ele direitinho delícia –comecei a chupar deixando limpinho.
Ele guardou o pau na calça e ia saindo quando o chamei.
--Espera –Falei com dificuldade e ele só virou a cabeça –Você não vai falar pra ninguém né ? –perguntei com receio.
Ele voltou até mim, abaixou e me beijou nos lábios rapidamente.
--Não vou contar não gracinha –ele falou e saiu.
Fiquei uns 5 minutos pra me recompor, então lembrei de Juliana, levantei da mesa correndo e levantei a calcinha e a meia calça.
Sai correndo e com vergonha de alguém ter ouvido ou percebido o que estava fazendo, corri até a mesa e encontrei com Rebeca que estava com cara de dúvida.
--Rebeca, cadê a Juliana ? –Perguntei rápido.
--Ela chegou aqui, pegou a bolsa dela e saiu correndo, o que aconteceu ? –ela falou e perguntou.
--Depois te conto –falei e sai correndo pra fora da escola.
Encontrei Juliana parada do lado do carro da mãe, aparentemente chorando, cheguei perto morrendo de vergonha e ela me olhou nos olhos, minhas dúvidas estavam certas, ela estava chorando.
--Eu ia embora, mas não sei dirigir e não tenho dinheiro pra Uber ! –Ela falou baixo...
(Continua)