Minha casa é bem calorosa, não no sentido literal da palavra. Mas, algo interligado ao movimento grande de pessoas; é quente, acalorada, não medida na escala celsius, espero ter sido compreendido. As coisas aqui sempre foram muito contato, olho no olho, quartos cheios, casa cheia, raramente ficava sozinho.
Teve um dia, acho que no ano de 2013, estava na faculdade, ainda, acho que era no período de férias. Espantosamente fiquei sozinho na parte da tarde em casa. Meus três irmãos meus estavam no estágio, meu pai no trabalho e minha mãe precisou resolver alguns assuntos na rua.
Naquela época tinha um crush, nem usávamos esta expressão nesse tempo, nos víamos ocasionalmente, como também tínhamos transas casuais, só que em sua casa.
O crush chamava-se Wellington, o Well. Ele, um rapaz, branco, cabelos lisos, barba, um corpo não nos padrões sarados, mas não era magro, estava mais para um gordinho gostoso; usava óculos, o que lhe atribuía um aspecto geek. Eu adorava isso nele.
Estou contanto esta aventura, porque como citei acima, minha casa é bem movimentada, sem contar o fato da minha família ser evangélica. Olha o perigo! Contudo, nesta época era mais louquinho. Ligava o foda-se, e partia para putaria.
Liguei para ele e o convidei. Detalhe, ele estava no trabalho, trabalhava numa empresa terceirizada no hospital universitário onde, coincidentemente, eu estudava. Logo, como usava transporte público para ir e vir, sabia exatamente o horário do ônibus, dei a informação que possibilitou perder tempo.
Decorrido meia hora ele chegou. Como nunca tinha conhecido a minha casa, fui até o ponto de ônibus e o busquei. Abri aquele sorriso quando o vi. Como o achava lindo, mesmo usando aquela camisa do uniforme azul e um calça social, ridícula, mesmo assim, incrivelmente lindo.
O percurso foi breve e conversamos trivialidades. Chegamos rapidamente, fechei a porta e demos um beijo. Um beijo com uso da língua, ofegante, esperado e cheio de saudades; nos abraçávamos, sua mão percorria a por minhas costas, bem como a minha a dele. Já estávamos duro. Era gostoso sentir nossas ereções se roçando. Ele sempre mordia meu lábio, que me dava um tesão muito grande.
Dirigimos ao meu quarto, no andar inferior, e para não fazer barulho tiramos o colchão da cama e colocamos no chão. Como não sou bobo, já tinha tomado banho e feito minha higiene íntima.
Nos despimos e perdi alguns segundos o admirando nu. Seu pênis. Ah seu pênis! Não muito grosso, nem muito grande. Branco, cabeça ou glande de um tom róseo-claro. Torto para esquerda, ou direita. Agora não lembro-me. Mas, era torto! Cerca de 17 cm.
Me abaixei, fiquei de joelhos e apoiei minhas mãos em suas coxas e fui com a boca no seu cacete. Fui chupando de forma meiga, inicialmente, o circundando com a língua e concentrando-me apenas na cabeça. Senti um gosto de suor, salgado, cheiro de homem. Delicia. Fui ficando mais ousado. Tirava-o da boca, e com a língua ia da extremidade a base, indo e voltando e direcionei-me até os testículos. Engolia ora uma bola, ora outra.
- Ah... Luka... Ssi... ai que gostoso - gemia ele.
Isso me deixava mais acesso, com vontade de lhe dar mais prazer. Voltei a cabeça e me empenhei para pôr tudo na boca. Ficava indo e voltando em movimento de vai e vem. Tirando e colocando tudo no máximo que conseguia.
Chegou um momento que ele ficou metendo, como se fosse meu cu. Ia até o fundo da minha garganta e voltava. Ia de novo até o fundo, segurava minha cabeça, e permanecia até meus olhos lacrimejarem. Saía, recuperava-me o fôlego, e repetíamos de novo.
Em seguida, me colocou deitado no colchão de barriga para cima. Direcionou sua boca para meu corpo para me chupar e lamber. Ele sabia muito bem usar a língua. Começou pela minha coxa, ia lambendo alternando entre uma e outra. Me arrancava gemidos e suspiros de tesão. Meu membro ficava em riste e babando. Apertava seus ombros e dizia, entre gemidos, para não parar.
Subiu, foi ao meu pescoço e orelha; lambia e mordiscava. Falou baixo e sensualmente :
- Quer que eu eu paro? Respondi, sem forças que não.
Ele passou para os mamilos. Onde ficou tempo suficiente para deixar meu pau babando mais que nunca. Foi descendo mais, passando pelo abdome e chegou ao meu instrumento todo melado.
O meu é preto, um pouco claro, e minha glande quando estimulada fica da cor de um morango. É reto, pequeno, uns 13 cm.
Ele colocava tudo na boca com facilidade. Parecia chupar um pirulito. Que sensação gostosa. Ficou um bom tempo nessa oral, experimentou os ovos também, saboreando cada parte da minha genitália. Direcionou-se mais inferiormente a eles, me virou, começou a mordiscar e lamber cada parte dos meus glúteos. E se concentrou, posteriormente, em tentar entrar com a língua no meu cú. Usava a língua com tanta luxúria, eu gemia mais alto que nunca. Concomitantemente passou a introduzir um dedo, depois dois, intercalando com as chupadas.
Ficou nesse beijo grego por um tempo indescritível, na contagem do prazer, mas cronologicamente, deve ter sido rápido. Continuou a penetrar-me com mais dedos, para me relaxar previamente. E lubrificava bastante, com saliva.
Nossos corpos estavam suando. Meu quarto parecia uma fornalha. Ora pelo clima sexual, ora pelo sol que batia nele a tarde toda. Embora a cortina estivesse fechada, bloqueando a entrada dos raios solares, apenas aumentava a sensação térmica naquele ambiente.
Na minha casa nunca tenho camisinhas e nem lubrificante, por isso ele só lubrificou com saliva e iniciou a penetração sem preservativo.
Well me colocou de ladinho, levantei uma perna, e ele introduzia, lenta e pacientemente a cabeça do seu pau. Passou pelo anel queimando um pouco, pedi para tirar. E o fez e recomeçamos. Desta fez o incômodo foi menor. Centímetro por centímetro, até estar todo dentro de mim.
Ficou paradinho, me lambia e mordia o pescoço. Nos beijávamos. Passava suas mãos pelo meu corpo. Iniciou os movimentos pélvicos bem lentamente. Sentia a fricção e o calor que esta produzia em nossos corpos. Ia e voltava de uma forma terna, gostosa e sensível.
Pedi para ele meter mais forte. Fez uma cara de quem acabou de ganhar um prêmio, mas perguntou-me se eu tinha certeza e respondi que sim. Ele não pensou duas vezes. Acelerou e meteu forte. Senti a cutucada do seu pau lá no fundo. Deixando meu reto do formato do seu falo. Isso fez ecoar no quarto o som dos nossos corpos. Da sua virilha indo em direção do meu glúteo com tudo, até o saco bater nele, ploc ploc ploc.
Fiquei de quatro, ele cuspiu no pau e meteu de uma única vez. Foi em ritmo forte. Decidido. Me empinava e levava ferro. Teve uma hora que tirou tudo e enfiou de uma vez e ia bem fundo tentando desbravar partes de mim cujo cacete não tinha alcançado. Essa intensidade da foda me arrancava gemidos. Estava completamente entregue aos seus desejos, e ele nos meus, claro.
Era só ploc ploc ploc e gemios “Ai Well, ai... ui... ai”. Ele metia cada vez mais fundo. Suor escorria de seu corpo para o meu. Era troca de fluidos, calor, de intimidade. Algo nosso. Parecia que o tempo parara e o que só importava era ele em mim e eu nele. O arrastar dentro e fora, das suas mãos segurando e apartando meus quadris.
Por fim, ele deitou e eu sentei para cavalgar. Subia e descia. Não muito rápido. Curtindo a foda. Depois de certo tempo parei, comecei a me masturbar e Well que retomou o controle da penetração.
Ficamos concentrados. Sentia ele dentro de mim, tocando e cutucando. Me dava prazer, arrepios, me sentia dele. Me masturbava sentindo essas sensações. Avisei que gozaria. Sua virilha continuou em ritmo acelerado. Gozei em seu peitoral. Ele continuou metendo bem rápido e fundo até que anunciou que gozaria, senti os jatos me inundando por dentro. Deitei em cima dele e nos beijamos.
Fomos para o banheiro do meu quarto e tomamos banho juntos. Nos beijando. Ensaboando. Tirando a prova de uma transa gostosa.
Ele vestiu-se, foi para o ponto. Fiquei em casa pensando na loucura. E se tivesse chegado alguém? Ah, não chegou. Sentia meu cuzinho um pouco dolorido. Mas, compensou. Foi muito prazeroso.
Tem um minivídeo de uma foda antiga quem quiser ver estará no privacy
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