Me chamo Eduarda, conhecida por todos como Duda, na época do ocorrido eu tinha 18 anos. Desde criança meus pais sempre me levaram para a igreja e a maioria das minhas amizades eram colegas de lá mesmo.
Por toda a adolescência aquele foi meu mundinho, saía apenas com eles, ia para encontros de jovens sempre com o mesmo pessoal, posso dizer que eu era uma garota “pura”, apesar de nunca pensar sobre isso na época.
E obviamente né, era virgem e tinha colocado em minha mente que sexo seria algo só para o casamento, tamanho os dogmas que todos colocaram em minha cabeça, eu só não podia esperar que perderia essa “pureza” justamente para alguém do meu próprio grupo de convívio.
Descrevendo um pouquinho de mim, sou branquinha, cabelos castanho claros, olhos verdes, tenho um corpo normal, e como muitas garotas, depois da adolescência o volume na bunda, coxas e peitos também vieram, algo que eu não prestava muita atenção, mas que com toda certeza mexeram muito com as fantasias do homem que me tornou mulher.
Seu nome é Carlos, tinha seus trinta e poucos anos na época e ajudava na organização dos acampamentos de jovens da igreja, ele me conhecia desde pequena, conhecia minha família e me viu crescer, mas isso não impediu dele começar a querer se aproximar de mim de outra maneira.
Primeiro vieram os elogios, quando não tinha ninguém por perto ele sempre comentava como eu estava linda e coisas do tipo, depois vieram as mensagens no celular, e eu como não pensava muito a respeito, sempre achava que era algo normal as coisas que ele me falava.
De indiretas ele começou a ligar para conversar comigo no meio da noite, sempre perguntava antes por mensagem se tinha alguém por perto e se eu dissesse que não ele me ligava, pouco a pouco fui me envolvendo, eu toda inocente ia acreditando nos dizeres dele.
Chegou então a data do acampamento de jovens que eu participava todo ano, mais uma vez decidi ir, já no primeiro dia ele começou com as investidas, mensagens dizendo que gostava de mim, queria tanto que eu fosse dele, ficar comigo, que me amava, que queria viver a vida toda comigo e coisas do tipo.
Fui entrando na dele até que no segundo dia de acampamento finalmente cedi e acabei aceitando seu convite para ir conversar com ele a sós, e como Carlos era organizador, tinha um quarto só pra ele lá no lugar.
Era por volta de umas 20h quando saí sem ser notada e fui até próximo ao seu quarto, assim que ele percebeu que não tinha ninguém por perto, entramos rapidinho.
Já lá dentro ele me fitou de cima a baixo, eu vestia apenas um chinelinho, shorts e uma blusinha, seu olhar tarado para mim era inconfundível, aquele homem parecia um animal faminto doido pra atacar uma presa.
Ele me levou para sentar ao seu lado na beirada da cama e começamos a conversar, mais elogios, ele constantemente dizendo o quanto era a fim de mim, seus olhos desciam constantemente até minhas coxas e logo voltavam para minha boca, eu sabia que ele me desejava, mas ainda estava insegura sobre o que fazer.
Conversamos por algum tempo até que ele disse que queria mesmo que eu fosse dele, que queria me tornar mulher, sua mulher, eu fiquei sem saber o que dizer, até que ele se aproximou mais dizendo que sabia que eu era virgem, e que eu não precisava me preocupar, que ele seria muito carinhoso comigo.
Eu tinha medo, imagina se alguém descobrisse, se meus pais descobrissem então, me colocariam pra fora de casa, seria um choque eles me mandando para o acampamento de jovens e eu dando meu cabacinho para o amigo da família.
Nesse momento tentei falar que eu queria me preservar para o casamento e coisas do tipo, ele logo voltou dizendo que ninguém ficaria sabendo e que seria um desperdício eu me segurar a sentir todos os prazeres que estava preparada pra ter, ele continuou então com as promessas, de que me queria, que ficaria comigo, até que por fim fui cedendo.
Veio a primeira mão na minha coxa, carinhos, ele puxou minhas pernas sobre seu colo, foi roçando aquelas mãos sobre elas me dando calafrios, por fim me beijou, sem pressa foi me tomando pra ele, beijando meu pescoço, me apertando, eu apenas ia permitindo tudo aquilo.
Foi aí que ele me puxou sobre seu colo, inocente fui eu tamanha a surpresa que sentar naquela posição me fez perceber, minhas pernas abertas me fizeram sentir perfeitamente um volume debaixo de mim, bem na região da minha xoxotinha, aquele tarado já estava com o pau pulsando de tão duro debaixo de mim.
E o corpo é realmente impressionante, mesmo sendo virgem e nunca sentido um pau na vida, aquela sensação despertou em mim um tesão enorme, um calor difícil de explicar, fiquei lá beijando sua boca enquanto ele apertava minhas coxas e me fazia sentir as pulsações do seu membro.
Aos poucos ele foi fazendo minha cintura se movimentar, comecei a roçar sobre ele, fechei os olhos de prazer, uma sensação totalmente nova tomava conta do meu corpo, eu não sabia nem o que fazer ou como reagir, apenas fui me deixando levar.
E ele me levou com muita vontade, me fez deitar sobre a cama, veio por cima de mim me beijando, começou a massagear meus seios e sem dizer nada foi tirando blusinha, foi com a boca até a beiradinha do meu sutiã, beijando, sugando até que com a língua afastou ele o suficiente para tocar em meu mamilo, encolhi num delicioso arrepio e mal percebi quando já estava sem sutiã.
Ele foi então com aquela boca e começou a chupá-los, nos primeiros toques daquela língua foi agoniante tamanha a sensação, me arrepiei e logo meu tesão foi nas nuvens, involuntariamente comecei a me contorcer e gemer baixinho, aquela boca mamando em meus seios, sugando, lambendo, chupando, que sensação deliciosa.
E como era ainda mais delicioso sua boca percorrendo meu corpo, passei a respirar fundo quando seus lábios desceram por minha barriguinha, beijou, lambeu meu umbigo me fazendo arrepiar inteira, foi então por minhas coxas com beijos molhados, ele dizia que eu tinha umas pernas muito gostosas, sugou também meus pesinhos, lambeu e voltou subindo até próximo ao meu shortinho.
Ele me chamava de delícia, de tesão ao mesmo tempo que já começava a tirar meu shorts, fiquei com vergonha, tentei evitar, mas não teve jeito, logo estava eu como vim ao mundo deitada de frente pra ele.
Ele subiu beijando minhas coxas até sua boca encostar na minha xoxotinha, assim que aquela língua tocou no meu grelinho foi até incomoda de tão intensa a sensação, tentei me afastar mas ele segurou minhas pernas e foi beijando mais devagar, abriu minha xoxotinha com dois dedos como que tentando ver minha florzinha.
Resmungava que era linda ela toda seladinha, logo em seguida voltava com aquela língua tentando me penetrar, sugava, lambia, com chupadas gostosas que não demorou e meu primeiro orgasmo chegou, aquele tarado percebeu e me chupou mais intensamente ainda, comentando logo em seguida que era uma delícia o sabor do gozo de virgem, voltou em seguida a beijar minha boca.
Nesse momento ele tirou o cacete fora da calça e me pediu para segurá-lo, logo percebi aquela baba escorrendo de uma cabeçona roxa toda inchada, apertei um pouquinho, passei o dedo na cabeça, eu não sabia punhetar, apenas apertava e esfregava os dedos nele, até que ele por fim falou que estava na hora de cuidarmos do meu cabacinho.
Ele se ajeitou por cima de mim e começou a roçar aquele cacete na minha xoxotinha, subia e descia, apertava um pouco, voltava a esfregar, quando ele apertava mais eu sentia um incomodo e me encolhia, ele voltava então a ir mais devagar.
Ficamos assim por algum tempo e nada, foi aí que ele pediu pra eu relaxar que minha bucetinha estava toda apertadinha por causa do meu nervosismo, continuamos nos esfregando e beijando quando ele forçou um pouco mais e senti que aquela cabeça tinha começado e me penetrar.
Bem devagar ele foi tentando avançar, era incomodo, mas continuei resistindo, ele me beijava loucamente até que colocou mais força, senti aquele pau me abrindo, veio a dor, incomodo, tentei me mexer mas ele ficou lá parado me observando até eu me acalmar, ele então continuou até uma boa parte de seu membro se alojar dentro de mim.
Era uma mistura de dor e excitação, eu não sabia o que fazer, apenas tentava relaxar atenta a cada movimento dele, logo em seguida ele começou a tirar, saiu sujo de sangue, rapidamente ele limpou com um lenço e foi novamente me penetrando devagar, tirou e limpou mais um pouquinho e voltou a ir socando cada vez mais fundo, me preenchendo toda, já não tinha mais volta, ele havia acabado de me tornar mulher.
Carlos ficou lá parado dentro de mim por um tempo até que a dor e o incomodo passaram, nesse momento que pude prestar atenção na sensação daquele membro entrando e saindo, comecei a respirar fundo com aquele vai e vem, gemer, me contorcer, enquanto isso aquele homem me cobria inteira debruçado por cima de mim.
A sensação daquele pau entrando e saindo me deu sensações que eu nunca imaginei poder sentir, tantas que não demorou e cai num intenso orgasmo, meu ventre tremia, mas acho que Carlos sequer percebeu minha situação e continuou metendo seu cacete em mim com força.
Pouco depois ele me disse que me ensinaria como se cavalga em um homem, ele se deitou de barriga pra cima com aquele pau duro e me puxou sobre ele, a principio só fiquei roçando sobre seu membro, não sei o pq, mas fiquei com vergonha de olhar em seus olhos estando naquela posição.
Com calma ele foi me guiando, me fazendo roçar sobre seu membro até que me pediu para colocar ele dentro de mim, devagar posicionei ele e fui sentando, apenas sentindo ele se alojar inteiro no meu ventre, eu ainda não conseguia olhar no seu rosto, ele por outro lado me fitava de cima a baixo.
Depois de massagear meus seios ele agarrou minha cintura e começou a me guiar nas sentadas, que sensação maravilhosa aquele membro me invadindo de baixo pra cima, passei a gemer enquanto ele me observava subir e descer em seu cacete, ele parecia hipnotizado ao ver meus seios balançando pra baixo e pra cima a cada sentada.
De súbito ele me virou novamente na cama e começou a estocar com força, passou a gemer dizendo que ia gozar, seu cacete já entrava inteiro dentro de mim sem resistência alguma, ia fundo, suas bolas estavam na minha buceta até que os jatos do seu gozo explodiram alucinadamente, ele se debruçou sobre mim dando as últimas estocadas até se cansar.
Ele saiu de cima de mim, tirou a camisinha, se limpou e ficamos abraçados por um tempo conversando, mais alguns beijos e percebi novamente aquele cacete começando a endurecer, só que nesse momento ele disse que já era tarde e que eu deveria ir descansar junto com as outras garotas pra ninguém desconfiar.
Nos despedimos e fui para meu quarto, tomei um banho enquanto pensava em tudo que havia acontecido, até o momento não tinha caído a ficha que eu tinha perdido minha virgindade naquele lugar e para aquele homem, mas como dizem, depois da primeira vez é que a vontade vem de verdade, e veio para me fazer cometer deliciosos pecados com ele.