Wendy, estuprada por 3

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Heterossexual
Contém 3604 palavras
Data: 15/01/2019 09:41:53
Última revisão: 05/02/2020 12:00:36

Zumbis e celebridades

Capítulo 7

Wendy

Olá, eu sou a Wendy e vou contar o que aconteceu comigo após termos nos separado do Leonardo.

Ele nos mandou correr. Corremos. Corremos como loucas sem direção. Estávamos todas de chinelinho de dedo, e é difícil correr dessa maneira, mesmo assim continuamos pela estrada, um pouco mais devagar. Ouvimos tiros, muitos tiros, e um carro roncando ao longe mas cada vez mais perto.

– Deve ser o Léo! – Falou Aricia, mas eu não botei muita fé. Aline também não.

Nos escondemos entre as árvores e esperamos o carro passar. Realmente não era nosso amigo. Uma van meio enferrujada com dois caras na frente com armas em punho. Ficamos abaixadas até eles irem para longe. Se tivéssemos sido mais espertas.

Quando retornamos à estrada, vimos o carro não muito longe, parado, com três homens armados a conversar. Com o susto, voltamos para o matagal trombando umas nas outras e Carol e Aricia, ao tropeçarem, rolam pelo barranco parando bem longe de nós. Aline entrou em desespero e saiu em disparada pela rua. Eu queria ajudar minhas amigas mas não tinha coragem de descer e nem sabia como fazer para elas subirem. Ouvi o carro ligando o motor e achei melhor não ficar sozinha. Comecei a correr na mesma direção para onde tinha corrido Aline mas não a encontrei. Acabei por me deparar com alguns zumbis caminhando pela rua. Tomei uma ruazinha lateral para tentar fugir das criaturas e continuei a correr sem parar, a essa hora já chorando de desespero por ter abandonado Aricia e Carol, por ter sido abandonada por Aline e estar completamente sozinha sendo perseguida por esses monstros.

Fiz poucas paradas para descansar até me sentir realmente segura e comecei a andar. Avistei vários carros embolados em um acidente e dentro deles alguns zumbis. Como estavam presos não dei bola. Por sorte em um dos carros havia várias sacolinhas de supermercado com enlatados e algumas garrafas d’água ainda em ótimo estado. Peguei o que ainda prestava e resolvi parar para descansar próximo a um conjunto comercial com um estacionamento bem no centro.

Sentei em um banco de madeira, bebi a água e comi um pouco do que eu tinha conseguido. Meu choro havia diminuído pois eu havia entendido que de nada adiantaria eu ficar lamentando e não fazer nada. Iria dar um tempo por ali e depois voltaria até onde as meninas estavam para ver se as encontrava. E foi nesse momento de folga que eu me dei mal.

Eu estava cansada e distraída com meus pensamentos quando fui agarrada por trás, tendo minha boca tapada por uma mão forte e rugosa. Dois outros homens apareceram na minha frente. Um levou o dedo à boca.

– Shhhh. Fica quietinha, meu anjo. Tem muito morto andando por aí e se eles nos ouvirem vamos ter muitos problemas.

O homem ao lado dele complementou.

– Eu num tô a fim de problemas, cê tá, Zé?

Aquele que me segurava falou ao meu ouvido com um bafo de cerveja que me embrulhou o estômago.

– Tô não, Digão. Tô a fim de outras coisas.

Se eu já estava apavorada, fiquei ainda mais quando o tal do Zé começou a deslizar a mão pelo meu ombro até chegar ao meu seio e apertar com força.

– O que me diz, Cris, podemos tirar o atraso com essa putinha aqui?

Cris aproximou-se de mim e ficou a me encarar com cara de quem tenta se lembrar de algo. Com um estalar de dedos, ele disse:

– Lembrei. Tu é daquele programa de tv. Tu ficava sempre de biquíni no palco.

Foi a vez do Digão arregalar os olhos.

– Caraca, é mesmo. É aquela mina gata mesmo!

Zé virou meu pescoço para poder me ver melhor.

– Huahuahua. Que sorte a nossa, negada. Já bati muita punheta pra essa vagabunda. Nunca pensei que um dia fosse comer uma gostosa dessas na vida.

– Não, por favor, não.

Me calei com um tapão na cara dado por Cris que em seguida tirou uma faca da cintura e a aproximou da minha barriga.

– Seguinte, piranha, é bom tu ficar na sua se não quiser se juntar a esses monstros.

Digão, o mais gordinho, encheu a mão na minha buceta.

– Nóis tá há semanas sem dar uma trepadinha… – Ele parou e ficou me encarando. – Qual seu nome mermo?

Com a boca tapada eu não conseguia responder, mas Cris, o que havia me reconhecido, lembrou-se do meu nome.

– É Wendy, né?

Fiquei apenas encarando-o sem conseguir responder, o que me rendeu um puxão pelos cabelos por parte do Zé.

– Responde, piranha!

– Sim, sim! Meu nome é Wendy!

De leve, Cris deu uns tapinhas no meu rosto.

– Bom, bom. Tamo chegando em algum lugar.

Digão voltou a colocar a mão em minha buceta, mas agora por dentro do shortinho. Depois levou os dedos às narinas e aspirou profundamente.

– Como eu tava com saudade do cheirinho de uma bucetinha assim. Ô coisa boa.

Cris saiu andando.

– Vamos lá pra charanga.

Não longe dali, atrás de alguns outros carros, chegamos na van deles, a mesma van que havia passado perto de nós pouco antes. Quando abriram a porta e eu vi que todo o assoalho estava coberto de colchonetes velhos e sujos, entrei em desespero. Consegui me desvencilhar de meu captor e corri o mais rápido que consegui, o que estava longe de ser o suficiente. Mesmo gordinho, Digão começou a correr atrás de mim e me deu uma rasteira. Descalça, não consegui resistir ao golpe e me estatelei no chão. Digão pulou sobre mim, deu dois tapas na minha cara, me virou de bruços e ficou segurando minhas mãos até seus amigos chegarem trazendo um pedaço de corda que usaram para amarrar meus pulsos um ao outro.

– Quero ver cê fugir agora, putinha.

Fui agarrada pelos pescoço por Zé que me levou de volta à van. Abriram a porta e me empurraram para dentro.

Zé agarrou minha camiseta e a rasgou de cima a baixo. Por instinto, fiz a besteira de me virar para impedir que ele continuasse a rasgar minha roupa. Ganhei mais um tapa na cara, agora desse Zé que era o maior deles, e caí sobre os colchonetes.

– Qualé, piranha? Tá me tirando? – Digão e Cris se acabavam de rir de minha desgraça e incentivando o amigo.

– Dá um trato na vadia, Zé.

Atendendo ao companheiro, Zé me pegou pelos braços e continuou a rasgar minha roupa, deixando apenas as mangas dependuradas em meus braços. Dessa vez eu não lutei contra.

– Peitinhos da hora.

Forte como era, agarrou-me pelo pé e praticamente me levantou de ponta cabeça e, nessa posição nada confortável, arrancou meu shortinho junto com a calcinha. Arrastei-me até a lataria do carro onde encostei minhas costas e braço, me encolhi toda, com o rosto nos joelhos, e comecei a chorar baixinho quando ele tirou as calças. A rola não chegava nem perto do cacetão do Leonardo, mas isso não facilitaria em nada minha situação, ainda mais quando ele chutou as calças para longe e veio em minha direção.

Arrastei-me para o outro lado, pensando em alcançar a porta e escapar, focando meus esforços em seus comparsas.

– Pega ela, Zé. Pega a cabritinha fujona!

Aproveitei que eles gargalhavam e pulei na direção dos dois, tentando passar por entre eles. É claro que não consegui e fui arremessada de volta ao meio da van, pega por Zé que abriu minhas pernas, deu uma cusparada na mão e passou no pau, deitou sobre mim e enterrou o cacete em minha bucetinha.

– Uuuuhhh! Isso é muito bom!

Eu não estava muito lubrificada e mesmo assim o brutamontes começou a socar com força lambendo meu pescoço, mordendo meus ombros, chupando meus seios até chegar em minha boca e beijar minha boca fechada. Essa minha rebeldia me custou mais um tapa.

– É bom me beijar de volta, vagabunda. Abre essa boca, piranha!

Cedi ao meu instinto de sobrevivência e o beijei com todo o desejo que consegui naquela horrível situação, para ver se conseguia excitá-lo mais e terminar com o meu martírio o mais rápido possível.

Ainda bem que ele realmente não metia há tempos. Por mais violento que ele tenha sido, não durou nem cinco minutos e encheu minha bucetinha com sua porra gosmenta, ficando deitado sobre mim, pesando seu corpo no meu até recuperar um pouco o fôlego e se levantar.

Eu continuei estirada no chão, quase não sentindo minhas mãos dormentes atrás das costas, agradecendo pelo fim e só me dei conta de que meu tormento ainda estava longe de terminar quando Digão praticamente pulou sobre mim, enterrando o pau em minha bucetinha toda gozada e foi metendo com força.

Minha esperança era de que ele fosse tão rápido quanto Zé, mas Digão não estava em sua melhor forma e de tão afobado que estava, tão afoito em seus movimentos de entra e sai, que acabou por cansar-se sobre mim.

– Hora de cavalgar, vadia!

Me abraçando, ele virou nossos corpos, me colocando sobre ele. Sem muito equilíbrio, tombei sobre seu corpo e nossos rostos ficaram colados.

– Já se apaixonou, Wendy? – O safado aproveitou-se e me beijou a boca.

Não lutei contra, achei melhor deixá-lo achar-se especial e manter o que me restava de integridade física. Ganhei um novo tapa, mas na minha bunda, seguido de uma ordem.

– Rebola, Vagabunda. Quero curtir esse bucetão mordendo meu cacete.

Demorei um pouco até me acostumar com a posição em que eu estava. Com os braços presos para trás, eu não tinha muita firmeza para me levantar e tive que ficar rebolando praticamente de quatro sobre ele, levando tapas e mais tapas na bunda, não apenas dele, mas de seus amigos também e ainda por cima sem descanso já que a cada vez que eu diminuia a velocidade do meu cavalgar, era um tapa mais forte que eu recebia.

Tal como Zé, Digão também estava há tanto tempo sem trepar que não demorou muito para chegar ao seu ápice, cravando seus dedos em meu rabo carnudo como garras e passou a bombar de baixo para cima. Pude descansar do meu trabalho, e deixá-lo ter seu próprio momento de prazer, só não imaginava que ele ainda tinha mais uma ideinha em sua cabeça.

Sem qualquer aviso, fui empurrada para o lado, chegando até mesmo a resvalar a cabeça na lataria do carro, Digão levantou-se, me puxando pelos cabelos até eu ficar ajoelhada e começou a bater uma punheta com a rola a poucos centímetros de meu rosto.

Quando eu achava que já tinha sido humilhada o suficiente, ele resolve me mostrar que o buraco do fundo do meu poço era ainda mais fundo.

– Abra a boquinha, piranha, é hora do lanchinho.

Desesperada como eu estava, apenas cerrei os olhos a espera do primeiro jato e acabei não ouvindo muito bem sua ordem. Não deu outra. Levei mais um dos incontáveis tapas que já tinha recebido desde que fui capturada pelos três, mas essa nova bofetada foi ainda mais intensa que as outras, acho que por conta da excitação de Digão que não foi capaz de conter seu braço.

– Mandei abrir a boca, caralho!

Chorando, abri minha mandíbula o máximo que consegui. A primeira golfada veio direto na boca e, mesmo com uma vontade de vomitar, fiquei paradinha, tremendo, enquanto ele esvaziava as bolas em meu rosto. Sua pontaria não era das melhores e de todo o resto que ele espirrou, pouca coisa acertou dentro de minha boca, a maior parte espalhou-se por todo minha face, cobrindo meu olho esquerdo e chegando ao cabelo.

– Cê fica linda toda lambuzada.

Mesmo sem ouvir uma ordem, achei que não seria muito bom se eu cuspisse sua porra. Fechei a boca e o gosto de seu sêmen misturou-se ao sangue que acumulava-se na bochecha e, controlando minha ânsia, engoli. Graças a essa minha façanha, Digão não me deu um tapa e sim fez um afago em minha cabeça além de elogiar minha buceta e minha boquinha.

– Tem mais mortos vindo pra cá! – Foi Zé quem avisou do perigo.

Cris olhou para mim, depois para seus amigos, e mandou eles cuidarem dos zumbis pois ele era o único que ainda não tinha “brincado” comigo! Os dois protestaram por um tempo e uma breve discussão começou. Vendo que eles se empurravam mutuamente, me veio um medo do fundo do coração e cai em prantos.

– Viram o que cês fizeram? A mina tá chorando agora.

Não que eu não estivesse chorando desde o começo, mas agora que eu tinha me dado conta de onde eu tinha me metido, eu chorava descaradamente.

– Tá tranquilo, Cris. O Zé e eu vamos dar uma surra nesses bichos aí fora. Cê cuida da dama, aí.

Assim que os dois saíram, começaram a gritar com os mortos e a bater neles. Ouvi até alguns tiros. Nesse meio tempo, Cris abaixou-se na minha frente, com um dos joelhos no chão, levantou meu rosto com cuidado com os dedos em meu queixo e disse, com muita ternura:

– Fica tranquila, Wendy. Aqui tu tá segura. A gente pode ser um pouco sacana, mas somos gente boa.

Por mais absurda que fosse sua frase, me acalmei um pouco. Bem pouco, mas o suficiente para parar de chorar.

– Vira um pouquinho, deixa eu ver tuas mãos.

Me virei como deu, ficando de costas para ele e senti sua mão tocar a minha com delicadeza, até mesmo com bondade, ouso dizer. Meu coração desacelerou, minha respiração se abrandou.

– Pena que não posso tirar isso de tu agora, tu entende, né?

Fiz que sim com a cabeça.

– Que bom que nos entendemos.

Igual Digão havia feito, Cris começou um cafuné em mim, logo seus dedos se entremearam em meus cabelos e, no momento em que eu estava mais tranquila, o filho da puta segurou meu quadril, empurrou minha cabeça para baixo até acertar o chão, apertou minha bunda e falou:

– Agora sou eu quem vou tirar o atraso.

Com a cabeça toda torta, pude ver sua cara de maníaco e meu pavor voltou com força total.

– Esses bostas zuaram tua buceta demais já. Vou meter no teu cu mesmo.

Entrei em desespero.

– Por favor, aí não! Eu nunca fiz!

O sorriso hediondo que ele deu me fez entender que tinha escolhido errado minhas palavras.

– Sempre quis comer um cuzinho virgem. – Deu um tapão na minha bunda. – É hoje que eu me acabo!

Deu uma cusparada certeira no meu cu, depois no próprio pau e falou apertando minha bunda.

– É bom você relaxar, gata, senão vai doer mais.

Quando começou a forçar o pau no meu cu, eu voltei a chorar.

– Pode chorar, moreninha. Adoro ver minhas putinhas chorando.

Meu cuzinho queimava conforme seu cacete entrava.

– Aaaaaaaiiiiiiii!

– Aguenta, potranca! Ainda tem muita rola pra entrar!

Nesse momento de desespero eu me lembrei de minhas companhias. Lembrei de Carol contando como aguentou aquele monstro do Leonardo em seu bumbum e depois me lembrei de Aricia rebolando com a rola entalada em seu cu. Parecia tão fácil e eu não conseguia nem aguentar uma piroquinha medíocre desse Cris.

Com seu pau todo dentro do meu bumbum, ele parou e ficou apertando minhas nádegas, massageando-as enquanto admirava seu pau atolado bem fundo do meu cu.

– Isso aqui é demais.

Nem responder eu conseguia. Meus dentes estavam tão cerrados que doía a mandíbula.

De uma vez, ele tirou o pau.

Tal como na entrada, ao sair, saiu queimando. Foi um alívio me livrar da rola que me sodomizava, porém a folga nada durou. Cris abaixou-se atrás de mim, abriu as bandas da minha bunda, fez um comentário sobre eu ter um anel escancarado, fez aquele barulho nojento que se faz antes de cuspir e escarrou em meu cu aberto. Duas vezes. Depois olhei para trás e o vi passar bastante saliva em seu pau.

– Relaxa, neném. Tu vai ver que daqui a pouco tu vai estar até gostando.

Como meu cuzinho já tinha recebido a primeira investida, a segunda entrou fácil, isso não quer dizer que tenha doído menos.

– Nãããããoooo!!!

– Não, meu ovo. Com um cuzão desse tamanho eu achava que muito nego tinha brincado aqui atrás para tu chegar onde chegou.

Eu queria responder que eu tinha chegado onde cheguei por meu próprio esforço, sem depender de ninguém, mas não conseguia falar nada, somente gemer e chorar e gritar enquanto era enrabada sem dó pelo maldito.

Cris praticamente estava montado em mim, com as pernas abertas ao lado das minhas, roçando coxa com coxa, e cravando seu cacete no meu cuzinho que ainda tentava resistir à invasão. Meu corpo queria descer mas ele me segurava com força pela cintura e me mantinha com a bunda toda levantada.

Nem me dei conta de que minha curra estava sendo apreciada por olhos famintos.

– Tá metendo ainda, Cris. Achei que você já ia ter terminado.

Graças a companhia, meu sodomizador parou seu ato vil e começou a conversar com os colegas como em um domingo comum após o futebol, mas seu cacete continuou dentro do meu rabinho.

– Tu acha que eu sou besta, Digão? Um cu gostoso como esse daqui é pra se degustar.

– Cê tá enrabando a mina?

– Claro. Depois do estrago que cês fizeram na xota dela.

Deu mais algumas bombadas me fazendo gritar de dor.

– E tem mais. Essa potranca aqui era virgem de cu.

– Sortudo da porra.

Digão o elogiou mas foi da boca de Zé que veio minha maior preocupação.

– Eu já tô pronto pra mais uma. Depois que cê terminar eu vou provar dessa bundona.

Rindo como um louco, Cris retomou a foda com velocidade total.

– Toma, vadia! Toma no rabo!

Indefesa, eu apenas chorava com a cara ralando no colchonete fedorento, até que, sem qualquer aviso, Cris soltou vários urros bestiais e começou a encher meu cuzinho com sua porra morna. Sacou a rola do meu, deu um tapão na minha bunda e gritou bem alto:

– Caralho. Esse foi o cu mais gostoso que eu já comi.

Tombei para o lado, exausta, e sem qualquer esperança de ser deixada de lado para descansar. Zé puxou minhas pernas, me deixando de bruços, e, sem pedir licença, enterrou seu caralho no meu cuzinho fustigado. Soltei um – Uuuuhhhh! – Bem alto.

– Chora vagabunda, que agora é a vez do Zé te enrabar.

Novamente, seu peso sobre meu corpo me tirava o ar. Meus peitos roçavam a cada cravada contra o macio mas desgastado colchonete, machucando-os, ralando em especial os mamilos. Mas essa dor era mínima comparada com as dores que meu rabo tinha ao ser usado pela segunda vez com tamanha crueldade.

Ele me abraçava como dava, apertando meu corpo, puxando meus cabelos, mordendo minhas costas, completamente alheio aos meus chacoalhões, aos meus gritinhos de dor, aos meus apelos chorosos. Nada o fazia parar. Na verdade, acho até que quanto mais eu lutava, mais ele tinha prazer em meter no meu rabo. Cheguei a pensar em parar e deixá-lo se satisfazer mas preferi continuar a lutar para ver se ele terminava mais rápido, já que havia um terceiro a quem eu deveria agradar.

Quando seu quadril acelerou, e minhas mãos dormentes já pareciam quebradas depois de serem golpeadas tantas vezes pela barriga de Zé, eu sabia que meu suplício estava chegando ao fim. Com mais três ou quatro bombadas, ele gozou fundo no meu cu, que agora acumulava porra de dois homens.

Fiquei inerte no chão, a espera do último a me comer.

Digão chegou dando tapas na minha bunda, vários tapas, muitos tapas, até sentar-se na minha frente, com seu pau mole, puxar-me pelos cabelos e me mandar chupar.

– É bom fazer meu pau ficar bem duro pra te enrabar, piranha.

E me deu um tapa na cara que me deixou zonza.

– E nem pense em morder meu pau, piranha, ou vou arrancar seus dentes um a um com um alicate.

Depois de tanta surra, essa era uma ideia que nem havia me passado pela cabeça. Estava tão quebrada física e mentalmente que eu tentaria ao máximo nem ao menos encostar meus dentes no pau mole do gordinho. Porém, mesmo com toda minha dedicação, não importava o quão bem eu chupasse, a rola do Digão não ficava em pé. Eu já estava sendo considerada um novo símbolo sexual brasileiro e mesmo assim não conseguia fazer uma rola ficar dura. E o preço que eu paguei foi doloroso.

– Vai logo, vadia!

Mais um tapão na minha cara. Tentei olhar para ele, pedir clemência, e me dei conta de que meu olho esquerdo não mais abria. O inchaço devia ter tomado conta dele por inteiro. Seus amigos zuavam com sua brochada, o que me rendeu vários outros tapas, deixando um lado do meu rosto completamente entorpecido.

Ainda bem que os outros dois ainda tinham a intenção de me comer outras vezes pois acho que, se dependesse do Digão, ele me bateria até seu pau ficar duro, nem que eu morresse no processo.

– Vâmo bora, Digão. Tem mais uns mortos chegando. Depois tu volta a brincar com a cadelinha.

– Preocupa não que ela não vai a lugar nenhum.

Com uma cara de raiva, ele saiu, não sem antes me dar mais um tabefe na cara que me deixou zonza. Tombei no chão acolchoado e os vi fechar a porta da van e a escuridão tomar conta do lugar. Eu os ouvia rindo entre os ganidos dos zumbis. Sons de pauladas, pancadas, tiros. Sabia que quando eles terminassem o serviço estariam cansados e iriam querer relaxar comigo, me usando, me batendo. Chorei em silêncio pelo que eu achei serem horas, até a luz do sol invadir a van pela porta aberta e me cegar por instantes. Respirei o mais fundo que consegui.

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Comentários

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Vou cobrar cache pra usar o meu nome e das minhas amigas nos seus contos

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Pode deixar, Breakmen... Ainda tem mais um pouco de história para contar.

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