Quando o mulato parou de lhe foder o cu, a médica continuou agoniada, sem fôlego. Disse com dificuldade:
- Estou cada vez pior da saúde. Antes, conseguia dar várias fodas seguidas sem ficar resfolegante. Agora, só falto morrer com falta de ar.
- Desculpe, não consegui me conter. Ainda bem que o caralho murchou. Já estava ficando de cacete dolorido de tanto tesão.
- O Sangue... de Cristo... é melhor... que Viagra. Não causa... problemas ao... coração - disse ela - mas provoca dependência.
- Eu abomino drogas.
- Entendo. Eu também não gosto. Mas essa enfermidade tem um lado bom: todo dia tenho que estar com um caralho na boca. - Disse ela, já recuperada da má respiração.
- Não faz estoques?
- Fazia. Mas descobri que, mesmo as ampolas guardadas em geladeira, o esperma contido nelas perdem seu efeito rápido demais. Então, é melhor coletar "in loco".
- O ex padre gosta de chupar machos?
- Detesta. Deu trabalho convencê-lo a botar um pau alheio na boca. Mas depois admitiu que o efeito do sêmen colhido diretamente do caralho é mais duradouro. No entanto, ele costuma matar o doador assim que a quantidade de esperma deste diminui.
- Então, preciso ficar atento ao cara. Mas agora eu gostaria que aplicasse o antídoto nas irmãs, como prometeu.
- Eu farei isso. Antes do Lázaro aparecer aqui, porém, deixa eu te dizer uma coisa...
- Diga.
- Se não conseguir libertar minha sósia nem mata-la, não volte. Lázaro odeia quem falha. E eu não conseguiria impedi-lo de assassinar as meninas.
- Por que está me ajudando?
- Eu não sou má, meu garoto. Você também parece ser uma boa pessoa. Eu queria ter menos idade e não estar doente.
- Quantos anos você tem?
- Eu sou de um tempo em que as mulheres escondiam, a todo custo, a sua idade dos homens. Mas acredite que sou bem mais velha do que aparento.
- Você me parece uma bela mulher de uns trinta e cinco anos.
- Obrigada, mas...
Aí o padre entrou na sala com sua cadeira de rodas. Perguntou:
- E então, já sabe porque apoio a doutora?
- Amar tua esposa não te faz um sujeito melhor - respondeu o mulato, ainda nu. A médica se vestia.
- Vejo que já aliviou o tesão. Sinal de que concordou em resgatar a clone da doutora?
- Sim. Mas não garanto trazê-la aqui com vida.
- É o bastante se mata-la. É um clone defeituoso. Muito rebelde. Faz o que quer. E sabe que está morrendo. Por isso é tão revoltada. Não nos tem utilidade.
- De todo jeito, é uma vida humana.
- Nós não vemos assim. O fato é que posso clonar a doutora Maria de novo, quantas vezes quisermos.
- Então, por que não clona tua mulher?
- Tentamos várias vezes. As cópias dela não vivem por muito tempo. Quando muito, uns dois ou três meses. Depois, morrem já adultas.
- Bem, eu vou vestir-me e ir embora.
- Não tão depressa. - Afirmou o assassino - Maria vai te aplicar um sedativo e depois te deixar de táxi perto da sede da PF. Antes, você vai ligar, na minha frente, e marcar com teus amigos pentelhos um encontro lá.
- Ok. Dê-me meu celular que estava no bolso da minha calça.
Pouco depois, já vestido, o mulato ligava para a agente Cassandra. Quando ela atendeu, disse com ironia:
- Oi, já está com muita saudade de mim? Ou aconteceu alguma coisa que não sei?
- Conseguiram fazer a doutora falar?
- Ainda não. Ela é resistente, mas vamos lhe quebrando aos poucos.
- Eu tenho uma forma de conseguir o que querem. Deixe-me interroga-la.
- E o que você faria que nós não podemos fazer?
- Concorde que eu tenha uma breve entrevista com ela e saberá.
- Okay, baby. Vou falar com Cassandra. Não se afaste do telefone, ouviu?
Não demorou cinco minutos e ela ligou de volta:
- Tudo bem, amore. Meu irmão concordou. Mas terá que interroga-la na nossa presença.
- Zero bronca. Chego já aí.
Quando desligou, o ex padre lhe pediu o celular de volta. Disse:
- Irá sem ele. Não quero que ligue para ela, no meio do caminho, alertando-a sobre as duas irmãs.
- É justo. Mas como eu faria isso se vou estar sedado?
- Nunca se sabe. Eu consigo escapar de situações piores. Você pode ser capaz de fazer o mesmo. Portanto, não vou arriscar. Mas você está agindo bem. Enganou a puta morena com muita habilidade. Continue assim e até poderemos ser amigos.
- Sem essa. Não me junto com certos tipos de gente.
O ex padre fechou a cara, mas não retrucou. Percival viu uma sentença morte estampada em seus olhos. Sorriu intimamente. Tudo estava saindo como ele havia planejado enquanto fodia a doutora.
- Já tem um plano de resgate? - Perguntou o sujeito, depois de respirar fundo.
- Sim.
- E um plano de fuga?
- Idem.
- Qual?
- Não vou te dizer. Guarde bem meu aparelho. Vou quere-lo intacto quando voltar.
- Terá. Prometo.
O mulato facilitou o ombro. A médica já estava vestida e com uma seringa com sedativo na mão. O ex padre, no entanto, disse:
- Aplique-lhe o sonífero quando ele estiver no táxi. Você não gostaria de carrega-lo até lá e sabe que eu não posso fazer esse esforço.
- Bem pensado, amor.
Lázaro foi seguido pelo casal, de perto, até o carro. O negro sentou-se no banco de passageiros, ao lado do motorista, e ela lhe injetou o sedativo. Ele logo arriou na cadeira.
O ex padre alertou à mulher:
- Vá, mas não se aproxime muito da sede da Polícia Federal.
- Espero ele voltar, para lhe facilitar a fuga?
- Não. Deixe ele se virar. De qualquer forma, vou mata-lo assim que cumprir sua missão, resgatando ou não a tua cópia defeituosa. Ele também não saberá voltar aqui. Nós o trouxemos desacordado e ele sai também desmaiado. Não conseguirá nos achar sem ver o caminho. Depois, eu mando alguém mata-lo, seja no apartamento dele ou no das irmãs, onde o pegamos na frente.
- É necessário mesmo assassina-lo?
- Por quê? Você gostou dele?
- Sim. Ele me lembra alguém que conheci há muito tempo.
- Sem sentimentalismo. Precisamos preservar as nossas vidas para você continuar tuas pesquisas. É pena que aquele peixe estranho que você roubou da vila de pescadores(*) morreu sem que você tivesse encontrado utilidade para ele. E deixe esse táxi lá e pegue outro para vir embora. Esse é roubado. Mesmo se a Polícia investigue, nunca chegará ao dono pois já o matamos e enterramos.
- Você o matou e enterrou, não nós.
- Você está ficando mole.
- A idade e a doença implacável me fizeram repensar muitas coisas. Mas deixe-me ir embora. Quanto mais cedo resolvermos o caso da minha sósia, melhor.
***********************************
Quando Percival acordou, viu que estava no mesmo táxi, perto da sede da PF. Ainda estava zonzo. A chave do carro estava na ignição. Ele a retirou e guardou no bolso. Recompôs-se e entrou no prédio federal. Identificou-se ao cara da portaria que ligou para Cassandra. O sujeito disse, depois:
- Cassandra autorizou a tua permanência no prédio. Alguém vem te buscar.
- Qual Cassandra, a morena ou o boiola?
- Estou vendo um inchaço na tua cara. Foi coisa de boiola?
- Vai te foder.
O cara riu. Um agente veio, assim que o elevador abriu as portas. Chamou o mulato:
- Detetive, vamos subir.
Quando Percival entrou no elevador, este se apresentou:
- Agente Samuel. Está armado?
- Não.
- Posso te revistar?
- Claro.
Pouco depois, a morena Cassandra o beijava na boca. Estava ao lado de Santo e do irmão. O homenina não lhe respondeu o cumprimento. O mulato não demonstrou ter ficado incomodado com isso. Estavam diante da clone de Maria Bauer, que estava algemada a um catre. Parecia cansada ou doente.
- Posso falar com ela agora? - Perguntou o detetive.
- Pode - respondeu o homenina.
O mulato caminhou resoluto em direção à mulher de cabelos branquíssimos e, de repente, quebrou-lhe rapidamente o pescoço. O homenina rosnou:
- Puta que pariu. Vou foder esse cuzão...
O agente partiu para cima do mulato, de punhos armados para lhe dar um murro. Soltou o soco em direção ao detetive. Este bloqueou o golpe com uma mão e retribuiu com o punho também cerrado. Planejara isso desde onde estivera prisioneiro. Previu que justamente o homenina iria atacá-lo, quando matasse a mulher. Por isso, se preparou pra receber o tijolaço. Depois de bloquear o golpe, Percival deu-lhe um murro tão potente na testa que o homenina voou uns três metros e caiu com todo o corpo no chão. Não mais se levantou. Santo não se moveu. A irmã de Cassandra também. O agente que o levou até ali finalmente reagiu ao espanto e puxou a arma da cintura. Apontou-a para o detetive. Percival disse:
- Agradeço a compreensão de todos vocês. Mas agora tenho pressa.
- O que está acontecendo? - Perguntou a morena, sem dar atenção ao irmão caído.
O mulato explicou tudo rapidamente. Eles ficaram impressionados. O agente continuava de arma apontada para Percival. Santo disse:
- Guarde a arma, Samuel. Não precisará dela.
- Mas... ele bateu no chefe!!!
- Apenas revidou uma porrada que meu irmão lhe dera antes, agente. Isso sai na urina. Temos urgência em prender o padre. Você sabe onde esteve prisioneiro, Percival?
- Não. Mas eles deixaram o táxi aí na frente. Temos a placa.
- Pode ser um carro roubado, amore.
- Sim, sim... mas eles ficaram com meu celular. Ele tem rastreador. Podemos localizar o endereço da casa onde fiquei. Só precisamos de um computador que tenha o programa de rastreamento.
- Todos têm - disse Santo, sentando-se diante de um notebook.
Para o azar deles, não era possível rastrear o aparelho. Ele estava incomunicável.
- O filho da puta deve ter descoberto o GPS e destruiu teu celular, cara - disse o agente Samuel.
- Tudo bem. Entre no site da Polícia. Eu vi que tem várias câmeras guardando a sede.
- Bem pensado - disse Santo, mexendo no teclado. Digitou uma senha e o site de vigilância do Detran abriu. Ele projetou as imagens do computador para uma grande tela que tinha na sala. Depois, voltou as gravações de uma das câmeras. Viu o táxi abandonado na frente da sede da PF.
- Volte mais um pouco - pediu Cassandra.
- Ali. É a doutora Bauer saindo do táxi. Mas... - Disse o agente Samuel, espantado. Ele olhou para trás e a sósia dela continuava lá, algemada e de pescoço quebrado.
- A que pegamos é mais uma sósia da filha da puta da doutora. Por isso a matou?
- Sim. Principalmente porque ela é uma cópia programada para matar a sangue frio, já que sabe que morrerá em breve por ser um clone defeituoso. E nós temos que localizar o padre o quanto antes. As irmãs correm risco de morte.
- Ok, amore. Santo, vá voltando as imagens e seguindo o táxi até sabermos de onde ele veio. Espero que as câmeras cubram todo o percurso. - Disse a morena.
- Tenho uma ideia melhor - Falou Santo - Vou seguir as imagens da doutora depois que ela saiu do táxi. Vejamos se ela pegou outra condução.
A médica havia parado outro táxi que passava por ali logo depois. Anotaram a placa do veículo. Santo pesquisou no site do Detran e encontrou o nome do proprietário: era uma empresa de teletáxis. Uma das câmeras havia capturado o número da empresa, estampado na porta do carro. Cassandra ligou para o telefone escrito na lateral, identificou-se e pediu para a atendente devolver a ligação. Quando a moça o fez, ela atendeu ao aparelho antigo que tocava na sala:
- Alô?
- Eu sou a atendente do Teletáxi. A senhora pediu para eu ligar. Está confirmado o número da PF. O que a senhora deseja?
- Obrigada, amor. Eu quero o celular do taxista que dirige o carro cuja placa eu vou te dizer o número agora...
Pouco depois, a voz feminina retornava. Disse para a agente:
- Pronto, senhora. Coloquei-o na linha. Se ele tiver passageiro, este não poderá ouvir a conversa pelo rádio.
- Obrigada. Você é um amor. Era isso mesmo que eu queria.
O taxista atendeu. Ela falou:
- Aqui é a Polícia Federal. Disfarce e responda à pergunta: ainda está com uma passageira de cabelos totalmente brancos ao teu lado?
- Sim, senhora. Estou com uma passageira.
- Okay. Continue disfarçando. Ela é perigosa. Estamos à sua procura há tempos. Assim que a deixar no endereço que ela pediu, ligue de volta para mim e diga-me onde a deixou, entendeu?
- Sim, senhora. Vou deixar a cliente em casa e te ligo de volta. Vai me esperar? Está bem. Vou perguntar à passageira onde ela vai ficar. Espere um pouco.
- Apenas dirija. Não vou te dizer aonde vou. Mas já estamos perto - disse zangada a médica.
- Aguarde só uns dez minutos mais, senhora. - Continuou fingindo o taxista ao celular - Depois, se eu demorar, pegue outro táxi, está bem? Vou ter que desligar. Celular me tira a atenção do trânsito.
Assim que o cara desligou, a morena Cassandra disse:
- Preparem uma equipe, a melhor que dispomos. Hoje, pegaremos aquele trio diabólico. Vem conosco, amore?
- Sim. Mas não me responsabilizo por meus atos se eles tiverem matado as irmãs.
- O que faremos com o chefe? - Perguntou o agente Samuel.
- Deite-o num sofá e deixe-o dormindo. Meu irmão está muito cansado.
Pouco depois, a equipe de federais prendiam o trio numa residência modesta em Boa Viagem. O taxista esperto havia dado exatamente o endereço onde deixara a mulher de cabelos brancos. Doente e fraco, o ex padre não ofereceu resistência. A médica Maria Bauer, no entanto, negou-se a aplicar o antídoto nas irmãs, com raiva do mulato ter-lhes denunciado. Cassandra não se aperreou. Disse para o mulato:
- Não se preocupe. Acho que sei o que essa galinha inseriu no sangue das meninas. Santo tem um pequeno estoque do composto esverdeado que ela aplica nos machos para se alimentar de porra. Deve haver uma relação entre as drogas. Levem essa piranha. E os outros, também. Encontraram mais alguém na casa?
- Não, senhora -, respondeu alguém da equipe - mas encontramos roupas jovens em dois armários. Deve haver outros clones por aí.
- Nós os encontraremos.
Depois de dar mais algumas ordens, a agente federal virou-se para Percival. Disse-lhe:
- Estou orgulhosa de você, caralho. Além de haver tido a coragem de peitar meu irmão, matando uma prisioneira sob a guarda dele, teve sua revanche e promoveu a captura desse trio, que por anos foi a pedra em nosso sapato. Merece uma bela foda por causa disso.
- Está me convidando para algum motel?
- Dessa vez, não. Quero te levar para a minha casa em Olinda, topa?
- Estou preocupado com as duas irmãs.
- Elas estão em boas mãos. A tal de Viuvinha, também. As três ficarão um tempo internadas na própria PF. Eu, pessoalmente, prometo acompanhar a evolução do tratamento delas. Por conta destas excelentes prisões, eu ganho alguns dias de férias. Gostaria de goza-las contigo, literalmente.
- E quanto a Cassandra?
- De meu irmão, cuido eu. Estou adorando ele ter perdido aquela briga pra ti. Vai ficar puto ao saber que eu e você estaremos juntos. Vai me xingar pra cacete, mas eu aguento.
- Está bem. Fico contigo. Mas com uma condição: não faremos sexo violento. Eu não gosto.
Não teve jeito. Nem bem chegaram à casa dela, a morena o surprenedeu logo assim que lhe deu uma taça de vinho caríssimo, dizendo que queria fazer um brinde à prisão do ex padre e das duas mulheres, suas companheiras. Percival sorveu a taça de um só gole, como ela pediu. o mulato logo se sentiu estranho. Percebeu tarde demais que havia sido dopado. Caiu sentado no sofá, lutando contra o efeito da droga ingerida. Ela ria.
Quando recuperou os sentidos, o mulato estava com esparadrapo tapando sua boca e algemado à uma cama. Seu corpo estava disposto em xis e ele estava totalmente nu. Ela também estava nua e se deliciava com uma taça de vinho gelado. Disse para ele:
- Ainda bem que despertou rápido, amor. Eu menti. Sexo sem violência não tem graça para mim. Então, vou te torturar até matar a minha vontade de foder bem muito contigo. Vamos começar? Não precisa responder, se não quiser.
O mulato a olhava com ódio. Acreditava que ela o havia dominado à espera do irmão que iria querer se vingar dele. Já era noite e ela bebia à luz de velas. O quarto estava decorado para um encontro amoroso, cheio de pétalas de rosas espalhadas pela cama e pelo chão. Havia uns palitos de incenso queimando num canto, perfumando o ambiente. Ela retirou uma vela acesa do castiçal e pingou a cera quente no peito dele. O mulato não gritou. Imediatamente, ela derramou um pouco de vinho no local e lambeu ali. Repetiu o ato várias vezes. Algumas delas, pingando no mesmo local de antes. Dessa vez o mulato gemeu. Ela sorriu. Arrancou-lhe o esparadrapo da boca. Sem pressa, terminou de beber a taça de vinho. Então, abriu uma gaveta do guarda-roupa e retirou de lá uns apetrechos sexuais. Colocou alguns sobre a cama, entre as pernas abertas de Percival. No meio dos brinquedos, havia uma espécie de pênis de plástico inflável que media cerca de um metro, com os dois lados rombudos. Percival arrepiou-se, quando viu o objeto. Sabia para que ele servia. Ele disse:
- Aconselho a não continuar. Posso me livrar facilmente destas algemas.
- Du-vi-de-ó-dó. Vou foder teu cu ao mesmo tempo que foderei o meu. Meu irmão também sempre fugiu desse tipo de sexo. Isso me deixou querendo ainda mais.
- Não ouse. Não tolero esse tipo de coisa. Nem preciso te dizer que sou macho pra caralho.
- Du-vi-de-ó-dó! Depois que eu te enfiar essa trolha no cu, tenho certeza de que irá gostar. - Disse ela, enfiando uma das pontas do tubo flexível e inflável na buceta. Quando entrou a metade, ela lambuzou as pregas do mulato com cuspe. Depois, apontou o outro lado do tubo para o cu dele.
Foi quando o Percival fez um movimento rápido e poderoso, puxando as quatro algemas com força. Para sua surpresa, todas se abriram facilmente ao mesmo tempo. Estavam já abertas. Ela deu uma sonora gargalhada, zombando dele. O mulato ficou irado. Agarrou-a pelos cabelos e jogou-a de cara na cama. Ela ainda ria-se a valer. Ele ficou mais irritado ainda. Nem lubrificou a peia. Meteu-a até o talo na bunda dela, de uma única fincada. Ela empinou mais a bunda. Ele copulou seu ânus. Ela ria e gemia de prazer ao mesmo tempo. Forçou mais a bunda contra o enorme caralho dele, até que ficou numa posição que podia masturbar a xana, enfiando e retirando o tubo plástico da vulva. Gozava pela frente e por trás ao mesmo tempo. Ele bombeou a pica sem pena. Ela sorria, repetindo:
- Ih, nem está doendo. Ih, não está doendo... soca mais forte, amor.
Ele urrava de tesão, fodendo o cu apertado dela. Ela gozou várias vezes, depois caiu de cara na cama. Estava prostrada. Mesmo assim, ainda repetia:
- Ih, nem doeu. Ih, tu tens um pau mixuruca... nem... gozei... porra....
E caiu de cara no lençol, desmaiada mas com um sorriso feliz no rosto.
FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE.
(*) Ver a série O Homem Que matou Mona, deste autor.