O patrão da minha mãe 3

Um conto erótico de Lukaribeiro
Categoria: Homossexual
Contém 1560 palavras
Data: 16/01/2019 16:43:20
Última revisão: 16/01/2019 16:58:43

Fazia alguns dias e eu não tinha notícias do Marcos e resolvi não tentar nada também, às vezes eu entrava em seu Facebook e só tinha a certeza que tudo foi uma aventura em que ele se arrependeu.

Eu continuei frequentando a academia, mas nunca o via por lá, então a vida seguiu. Conheci algumas pessoas durante os treinos, em especial Flávio, um cara baixinho, de corpo definido, sua pele era muito clara e seu olho um pouco puxado, tinha um jeito de rebelde sem causa, mas que dava a ele um charme que o tornava bastante popular, já que todos na academia o conhecia e quando saíamos, frequentemente várias pessoas o cumprimentavam.

Pouco a pouco fui fazendo amizade com as pessoas e eu já não me sentia tão isolado naquela cidade e o Marcos já não perturbava minha cabeça.

Na penúltima sexta-feira das férias, minha mãe chega em meu quarto me chamando para ir ao aniversário de um amigo dela. Como eu não fazia nada de interessante naquelas férias resolvi aceitar.

Chegamos na casa do aniversariante às 20h e quem nos recebeu foi sua esposa, uma mulher linda, de cabelos loiros e sorriso receptivo. Ela nos conduziu até o fundo da casa onde estava acontecendo a comemoração. Havia uma dúzia de casais, todos mais velhos, bebendo e comendo.

Me sentei na mesa com os homens enquanto as mulheres conversavam em outro cômodo onde estava o bolo. Daniel, o aniversariante, era um homem bastante simpático que puxou assunto comigo e me ofereceu uma dose de uísque. Eu já havia bebido em outras ocasiões e minha mãe sabia, então aceitei e comecei a beber com eles.

Passado alguns minutos ouço uma risada familiar vindo do corredor, como eu estava sentado próximo a porta do quintal, onde havia um espaço gourmet, eu via quem chegava na cozinha e lá o vi chegar. Senti um arrepio subir pela minha espinha, um nó se instalou na minha garganta e senti a respiração falhar. Marcos entra com seu sorriso estonteante cumprimentando todos, ele vestia uma camisa polo branca e um casaco preto por cima, uma calça jeans e sapatênis e estava de óculos, o que o deixava ainda mais sexy com seu cabelo liso que escorria na lateral do rosto. Ele olhou para mim e me cumprimentou cordialmente e deu parabéns ao Daniel, usei todas as minhas forças para não me levantar e agarrar aquele homem bem ali.

Com o passar da noite eu fui bebendo cada vez mais rápido e vez ou outra trocava olhares com o Marcos. Durante os parabéns todos se juntaram ao redor do bolo para tirar uma foto e sinto uma mão apertar a minha costela, olho discretamente para o lado e o vejo ali, fingindo que nada estava acontecendo, enquanto sua mão apalpava e alisava as minhas costas.

A noite foi passando e eu o Daniel e o Marcos conversávamos bastante, em especial sobre as aventuras dos dois com bebidas na juventude e tudo me instigava a querer parecer mais maduro do que era, então tentei acompanhar o ritmo deles nas doses, até um pouco mais na verdade. Depois de um tempo boa parte das pessoas se despediam e minha mãe e Daiane, esposa do Daniel, conversavam e bebiam animadamente, a essa altura eu já sentia as minhas orelhas queimarem, meus olhos pesavam e meus pés tropeçavam um nos outros, eu fui até o banheiro e molhei meu rosto, pelo espelho me vi com o cabelo bagunçado e meu corpo zonzo. Sai do banheiro e fui comer mais um pedaço de bolo, eu sentia meu rosto leve e o sorriso frouxo.

Minha mãe notou meu estado de embriaguez e falou que ia embora me deixar em casa, mas Daiane falou que ainda era cedo e que eu deveria me deitar no quarto que ficava no primeiro andar.

Como um típico adolescente bêbado, eu estava no meu ápice em achar que era independente então disse que subia as escadas sozinho, ao subir o segundo degrau sinto algo explodir em meu estômago e passei mal ali na escada mesmo, um mix de vozes ficaram ao meu redor e a que eu consegui distinguir foi a de Daiane convencendo a minha mãe que não tinha problema. Sinto uma mão me segurar e me ajudar a subir as escadas, a pessoa me guiou até o banheiro e molha o meu rosto na torneira, quando olho no espelho vejo o Marcos olhando para mim e mandando eu lavar a boca.

- Sai, eu não preciso da sua ajuda.

Eu enxagoo a boca com um enxaguante bucal quando Daiane chega na porta e diz:

- Acho que seria bom ele tomar um banho.

- Eu dou um banho nele então.

- Eu não preciso de nada, eu tô bem.

- Você vai ficar melhor, Lucas - disse Daiane.

- Eu não vou tomar banho aqui.

- Então deita ele na varanda, Marcos.

Ele me leva até a varanda da casa, onde era bastante ventilada e me deita na rede. Minha visão estava turva e vejo Daiane descer as escadas, o meu raciocínio estava lento e confuso, mas eu sinto uma mão acariciar minha cabeça e eu acaricio a perna que estava na minha frente. Marcos vai até a beira da varanda olha ao redor e volta, se abaixa e me dá um selinho e se levanta, eu seguro sua mão e a puxo, ele se abaixa e nos beijamos. Um beijo intenso e livre, sentia seus lábios tocar gentilmente os meus. Ele se afasta e diz:

- Descansa, bebinho.

Meus olhos pesaram e quando os abri eu estava na minha cama só de cueca e com uma ressaca moral sem tamanhos. Me levanto e vou me arrastando até o banheiro, tomo um banho e vou para cozinha comer alguma coisa. Eram quase 15h da tarde, mas havia comida pronta no fogão e um recado da minha mãe na mesa dizendo que ia para uma festa de uns amigos, minha mãe vivia uma vida bastante badalada na época.

Pego o meu celular e tem uma mensagem "bom dia, você tá bem?" Era o Marcos, respondo dizendo que sim e pedindo desculpas. Ele responde imediatamente e quando percebo, o dia se passou e não parávamos de trocar SMS, falando sobre qualquer assunto.

O domingo foi igual, mas no fim da noite ele me liga.

- Boa noite bebinho.

- Rapaz, esqueça isso... Que vergonha.

- Acontece, mas gostaria de ter te dado um banho aquele dia.

- E por que não deu?

- Você não deixou.

- hahahahaha bêbado chato?

- trabalhoso demais hahahahah, mas gostei de cuidar de você, mas se tivesse dado o banho teria gostado ainda mais.

- E é?! Por quê?

A essa altura meu pau já estava furando meu short de tão duro.

- Porque eu ia ver esse corpo gostoso que você tem.

- Nada impede de não ver.

-É?

- Sim. E tocar.

- Só tocar?

- O que você gostaria de fazer mais?

- Beijar.

- O quê?

- Ia começar por essa boca gostosa que você tem, depois ia morder sua orelha, beijar seu pescoço e chupar seu peito.

Eu tiro o meu pau do short, que já estava doendo de tão duro, fecho os olhos e começo a bater uma lentamente enquanto ouço a voz dele em meu ouvido.

- Ia descendo pela sua barriga até chegar no seu pau e ia beijar ele lentamente.

Não me contive e solto um gemido.

- Tá gostando?

- Meu pau está explodindo de tesão.

- O meu também, desde que ouvi sua voz, Lucas.

- Safado, queria te ver.

- Hoje não dá.

- Pena, porque eu ia amar fazer você mamar meu cacete.

- Era?

- Sim, essa boquinha linda engolindo o meu pau até o talo (começo a ouvir sua respiração ficar mais ofegante, então resolvo continuar), eu vou meter nela bem devagar, para você sentir o gosto dela em sua boca, então aos poucos vou fudendo sua garganta até deixar meu pau todo babado. Então, quando eu estiver perto de gozar vou beijar sua boca só para sentir o gosto da minha rola nela.

- Porra.

- Depois quero sentir o sabor desse seu pau gostoso. Vou começar pelo seu saco e com a língua vou subindo até a cabeça, quando chegar nela vou engolindo devagar cada centímetro desse cacete até deixar ele bem molhadinho para você meter bem fundo no meu rabo.

- você já deu ele?

- não (menti), mas estou louco para sentir você nele.

- Eu também estou louco para sentir seu pau fudendo meu cuzinho.

Ao ouvir isso meu pau lateja em minha mão.

- Caralho, assim eu gozo.

- Goza, safado.

Eu aumento o ritmo da punheta e ele continua:

- Goza ouvindo a voz do seu macho, vai. Imagina meu cacete te fudendo enquanto você rebola bem gostoso nele.

- Vai safado me fode.

- Esse cuzinho vai ser só meu?

- Só seu.

- Quem é seu macho?

- Você, Marcos, você é meu macho... Ah, eu vou gozar.

- Eu também.

Comecei a ficar ofegante e gemidos baixos saiam da minha boca enquanto eu ouvia ele da mesma forma.

- Goza, meu macho, goza dentro de mim vai, quero sentir esse seu cacete arrombar esse cuzinho que é só seu.

Ouço um gemido mais forte e sinto que ele gozou e quase que instantaneamente meu pau explode em porra. Então, o ouço rindo do outro lado da linha

- Caralho, estou todo melado.

- Eu também, vou me limpar.

- Eu também, amanhã vamos treinar juntos, boa noite beijos.

- Beijos.

Ele desliga e eu permaneço na cama tomando fôlego.

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Comentários

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Hummm...Delícia demais, muito bom...

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DE FATO SUA MÃE ME PARECE BEM FESTEIRA. RSSSSSSSSSSSSSS

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REALMENTE TODO BÊBADO FICA INSUPORTÁVEL. VC DEVERIA TER DEIXADO ELE TE DAR BANHO. PERDEU UMA GRANDE OPORTUNIDADE DE SER FELIZ AQUELA NOITE. BOBO VC.

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