Minha mãe nós pegou no flagra

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 435 palavras
Data: 17/01/2019 01:23:29

Depois de dois meses de namoro a gente ainda não tinha cansado de ser coelho, mas depois que descobri as câmeras de segurança do prédio em que ela morava, fiquei tenso. Decidi que dariamos um rolezinho maior de carro e começariamos a “batizar” os cantinhos escuros lá do meu bairro. Morava num lugar simples e pobre gosta de ficar na rua, então era mais difícil achar lugar vazio de dia. O negócio era fazer o carro balançar no estacionamentozinho do meu prédio mesmo. Juliana já nem botava calcinha quando nos encontravamos a tarde… Era entrar no carro pra começar a putaria. Minha branquinha era uma safada! Aproveitando o barulho da rua, ela não tinha vergonha nenhuma de gemer alto dentro do carro. Sentava no meu colo, às vezes no banco da frente mesmo, e quicava com vontade até o mel da sua buceta escorrer pelas minhas bolas. Ela me avisava onde eu poderia gozar pra que não desse merda e em alguns dias do mês eu podia jorrar dentro dela… Num desses dias nós estavamos alucinados, no cio mesmo, e fazia muito calor. Deixei a janela do carona aberta pra economizar no ar-condicionado e começamos. Desci o banco fazendo ela ficar quase deitada e fui pra cima. Suas pernas apoiadas no painel faziam o ângulo perfeito para a cabeça do meu pau socar seu útero com toda a força. Eu já sabia que aquele era um dos dias que podia tudo, então caprichei na velocidade sem medo. Ela gemia alto, mordia meu ombro, arranhava minhas costas e se contraia esmagando meu pau. Pensei em um milhão de merdas pra segurar o gozo, mas nenhuma delas foi o que realmente aconteceu. Depois de uns minutos, não aguentei mais segurar e deixei derramar a porra. Nos beijamos enquanto eu pulsava e a enchia de leite. Sua buceta escorreu assim que meu pau foi expulso, já mole, e eu continuei deitado por cima dela. Quando olhei para Juliana, ela parecia petrificada. Olhava com os olhos arregalados para o lado e eu olhei também. Minha mãe estava parada do lado do carro. Não sei desde quando, mas estava nervosa. Ela nos chamou para conversar em casa e deu um esporro. Falou que os vizinhos estavam reclamando da “fudelança” no estacionamento e mandou a gente ter juizo. “Se quiserem fazer isso, façam com responsabilidade e não no meio da rua”. Desse dia em diante o nosso namoro subiu mais um degrau. Juliana poderia frequentar a minha casa com a benção da minha mãe, meio contra vontade. Com isso, a minha cama de solteiro se tornaria o nosso novo lugarzinho favorito.

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