Da Quitanda para a minha cama

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1258 palavras
Data: 18/01/2019 10:01:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Mudei-me, em função do meu trabalho, recentemente para essa cidade e estava ainda me acostumando com as coisas do lugar. Depois de quase uma semana com a dispensa vazia e comendo em restaurante resolvi ir às compras pois o gás havia sido instalado afinal. Mercado e depois quitanda onde escolhei frutas, legumes e verduras. Como a quitanda fica muito próximo do meu prédio o dono disse que mandaria entregar já que era um peso razoável para eu carregar. Passada cerca de uma hora um rapaz veio entregar-me as compras feitas. Rapaz franzino, com seus 18 anos, sorridente e atencioso. Deixou as bolsas na cozinha e disse que se precisar de algo é só falar e despediu-se. Assim se passaram cerca de 6 meses o rapaz sempre levando as minhas encomendas até que ele me disse que ele iria sair do trabalho por causa do exército, ele queria seguir carreira militar mas que o seu irmão mais velho iria ficar em seu lugar pois estava sem emprego. Desejei sorte e assim nos despedimos. Na semana seguinte quando fui fazer minhas compras o rapaz que iria levar para mim não estava na loja e mais tarde seria entregue como de costume. Por volta das 17 horas toca a campainha e o novo entregador traz as minhas encomendas. Abro a porta e quem está de pé é um moreno, com cerca de 1,80 m, sorriso branco, olhos castanhos, braços musculosos. Fui pegar as bolsas ali mesmo e ele disse que colocaria na cozinha, era só eu indicar onde ficava. Fui à frente indicando onde era e ele colocou as bolsas em cima da mesa.

Eu: - tu aceita um café ou água?

Ele: - água, estou mesmo com sede.

Dei-lhe um copo de água e ele bebeu e se despediu. Na porta ainda lhe perguntei o nome e ele respondeu que era Antonio. Ainda fiquei na porta olhando ele descer as escadas. Ainda deu uma parada e acenou para mim e eu respondi com um aceno de mão. Nos dias seguintes quando eu passava na porta do hortifruti às vezes ele estava lá e acenava para mim. No sábado fui fazer minhas compras como de costume e o Antonio não estava na loja. Deixei lá para ser entregue mais tarde. Arrumei a casa e fiz uma leve faxina e tomei banho e estava vendo um filme quando a campainha tocou. Só então me dei conta que já era tarde, por volta de 20 horas. Estava bebendo um pouco de vinho. Abri a porta e lá estava aquele homem bonito e sorridente.

Antonio: - posso entrar?

Eu: - claro, tu já conhece o caminho.

Ele colocou as sacolas sobre a bancada da pia.

Antonio: - eu mesmo fiz questão de escolher o melhor para você.

Eu: - só tu mesmo para fazer isso por mim. Quer um pouco de vinho? Ou ainda está trabalhando?

Antonio: - vou aceitar, já terminei o trabalho por hoje. Deixei as suas compras por último mesmo.

Servi um copo de vinho e peguei um pouco de queijo e cortei e coloquei em um prato. Fomos para a sala e ficamos conversando e bebericando o vinho. Em dado momento ele pede para ir ao banheiro e o acompanho e, ele fica conversando enquanto mija e discretamente dou uma olhada na ferramenta. Ele acaba de mijar e balança e sacode e com certa dificuldade guarda dentro da calça e fecha o zíper e ele lava as mãos. Voltamos para a sala e sirvo mais um copo de vinho e digo que não quero pois já estou ficando tonto. Ele ri.

Antonio: - já está tonto? Caramba

Eu: - sim, bebi antes de tu chegar mas pode acabar com essa garrafa.

Antonio terminou de beber o copo que tinha na mão e disse que tinha de ir embora, levou o copo até a pia e o acampanhei até à porta. Abri e sem esperar mais Antonio me abraça e me beija na boca e sai porta afora me deixando atônito e correu escadas abaixo. No dia seguinte passei na loja onde ele trabalha e lá estava ele. Logo que cheguei ele veio me atender e disfarçadamente ele se aproximou e disse baixinho.

Antonio: - desculpa por ontem. Fui além dos limites.

Eu: - só desculpo se tu voltar depois que a loja fechar.

Ele, que estava de cabeça baixa, olhou para mim e sorriu.

Antonio: - estarei lá.

Me despeço e saio para o trabalho e na volta me arrumo e por volta da 20 horas toca a campainha e lá está Antonio sorrindo e mando ele entrar. Logo que entra me abraça e me beija com força e correspondo aos beijos.

Antonio: - quer beber algo ?

Antonio nega e me puxa para si, acariando-me e abrindo a minha camisa, logo está passando a língua nos meus mamilos me deixando cheio de tesão, meus gemidos soam alto. Ele tira a camisa e desabotoa a bermuda que cai no chão da sala e, em seguida o levo para o quarto e ali ele me despe e me virando de quatro passa a cabeça do pau no meu rego. Mesmo reclamando aceita colocar camisinha no pau e depois de ter lubrificado começa a empurrar aquele mastro grande que entra me rasgando.

Antonio: - nossa, como tu é apertado.

Eu: - vai devagar, está doendo. Pára um pouco.

Antonio: - já vou parar, quando meter tudo nesse cu maravilhoso.

Tento relaxar mas dói um pouco, Antonio me acaricia com uma das mãos enquanto que com a outra me segura nos quadris e continua empurrando o caralho até que sinto que entrou tudo. Relaxo e ele pára e deixa eu me acostumar com aquilo tudo dentro de mim.

Antonio: - caramba, que gostoso que tu é. Desse jeito vou querer sempre.

A dor diminui e começo a rebolar, ele entende como sinal para continuar e ele mexe o pau dentro de mim em um vai e vem gostoso ouvindo seus gemidos baixinho. De vez em quando ele dá umas estocadas mais fortes que me doem lá dentro. De repente ele tira o pau e me faz virar de frango assado e levantando minhas pernas me penetra com uma estocada só e firme.

Eu: - aiiiiiii... calma. Nossa que foi isso?

Antonio: - cara, tu tem uma bunda muito linda e gostosa de meter. Tu é muito gostoso.

E aumenta o ritmo de suas investidas e logo ele me segura com mais força e sinto o pau dele pulsando dentro de mim. Ele goza muito, soltando urros altos. Tira o pau e deita ao meu lado abraçado. Sua respiração está acelerada e vai se acalmando aos poucos.

Antonio: - cara, que delícia. Há muito tempo que estou sozinho.

Eu: - gostei muito, Antonio.

E ficamos abraçados em silêncio durante cerca de 10 minutos até que ele me beija na boca e levanta-se.

Antonio: - tenho de ir, infelizmente, que amanhã tenho de acordar cedo para trabalhar.

Eu: - eu sei. Tem toalha no banheiro.

Fico ainda deitado ouvindo o chuveiro e pensando em tudo o que aconteceu. Eu estava perdido em meus pensamentos quando ele entra no quarto ainda nu, me dá um beijo e pego no pau dele em meia bomba e dou um beijo.

Antonio: - cara, gostei demais. Já ficava te admirando à distância agora então amei demais.

Eu: - eu também gostei muito. Tu vai voltar?

Antonio: - se dependesse de mim eu nem iria para casa. Ficava direto aqui contigo. Mas volto sim.

Acabou de vestir-se e foi para a casa dele. Levantei e fui tomar banho, estava cansado mas feliz.

Desse dia em diante Antonio sempre vinha após o trabalho e, sempre mais apaixonado.

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Comentários

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ficamos nos encontrando durante mais de 5 anos... cada vez ele me fodia mais e com mais amor. Depois ele arranjou um emprego melhor em outra cidade.

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muito bom. e a historia de voces continua ou ficou nisso de se encontrar e ele ir embora depois.?

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