31 - A irmã

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2740 palavras
Data: 19/01/2019 16:16:55
Última revisão: 19/01/2019 19:16:14
Assuntos: Heterossexual

Sou casado e a pouco li umas estórias nesse site. Não sabia que havia sites assim, ainda mais que hoje são tantas imagens, vídeos para todos os gostos, horas.

Não imaginava.

Só entendi quando dei conta de que estava contagiado, a mente voando num malicioso conto quente – escrito por mulher a se expressar de forma tão franca, forte e ainda assim sem perder a classe.

Não tenho a mesma imaginação. Porém, lembrei um fato, namoro antigo, lá se vão duas décadas. Simone era branca, olhos verdes, mais magra do que eu gostaria, estatura mediana e cheia de pecados e culpas. Mesmo assim nos entendíamos em outras áreas, estudávamos na mesma Faculdade de Agronomia.

Pois bem, ela era irmã de Lucília e Ana Flávia. Suspeitava que ambas não se davam comigo. Sempre caladas, fechadas, mal as ouvia ou mesmo as via. A mãe Doralice era com quem eu mais me dava.

O caso foi o seguinte:

Certo dia fui convidado a ir com a família para umas férias em Guarapari. Como não havia espaço no veículo, viajei de ônibus e nos encontramos lá. Foram também parentes o que tornou o ambiente bem familiar.

A casa alugada, dava perfeitamente para nós 6, as irmãs não namoravam nessa época e o restante dos parentes se espalhou noutras casas. Ficamos perto da praia dos Namorados e por isso íamos a pé, chegávamos mais tarde com o sol a pino. Eu achava estranho, acostumei ir mais cedo. Eles preferiam ficar até mais tarde.

Já nos primeiros dias chamou a atenção o maiô que a irmã mais nova usava, apesar de não ser tão cavado as ancas ficavam a mostra, pelo menos dois modelos: um preto e um outro azul eram os mais chamativos. Mais até que os biquínis da Simone e Lucília.

Flavinha como lhe chamavam era dona de um corpo atlético, com formas arredondadas e seios chamativos. Cabelos negros mais alta e morena que as irmãs, os olhos amendoados e cabelos pretos lisos.

Foi numa quinta, bem me lembro, fui ao banheiro me aprontar. Destravo o trinco, e a minha surpresa – sentada no vazo Flavinha se cobriu rápido para não lhe ver os pelos, só as pernas redondas avermelhadas. Sua surpresa, transformou num átimo, em um olhar cortante. Engasguei desculpando e fechando a porta.

Não tocamos no assunto, nem nos olhamos, pelo menos eu não lhe olhava a não ser na praia, quando percebia que ninguém me vigiava. Seus maiôs não eram os mais provocantes. Mas a bunda ganhava um realce, também lhe admirava as coxas e o rosto bem feito.

Passaram três dias e foi então que fiquei sabendo, estavam todos a se aprontar iam a Vila Velha visitar uns parentes e comprar chocolates. De cara ficou claro que eu não ia, afinal não havia espaço no automóvel. Por mim tudo bem, não me animava a viajar, achei uma boa ficar umas horas sozinho na casa e na praia.

Foi com eles saindo que aparece espavorida a irmã de dona Doralice.

- Nossa quase perdi a hora.

- Oi Meire, cê ia ficando pra traz.

Lá iam todos, inclusive os parentes nas outras casas, só não ia Flavinha e eu.

- Tem certeza Flavinha.

- Tenho tia, pode ir preocupa não.

Simone no seu jeito envergonhado me deu um abraço protocolar e um selinho, falou baixinho pra tia não lhe ouvir.

- Pena, achei que tia Meire não viesse. Aí dava pra você ir.

- Fica pra próxima.

Ela dá uma risada curta e fala com uma voz de censura.

- Se a Ana te destratar não liga ela é assim, um bicho do mato.

- Pode deixar fico na minha.

- Tá assim porque o namoro acabou.

Eu nem sabia que ela namorava.

Lá se foram todos, sobramos os dois. Nem eram nove horas fui pro meu quarto, não sei fazer o quê, queria ir à praia, mas sabia dos modos da família e pra não ser mal-educado, esperei.

Na esperança que ela se fosse e eu seguisse outro caminho. Minha decepção era com os horários, normalmente eles saiam depois das 10: 30h às vezes 11 horas. Qual não foi minha surpresa quando ela bate na porta.

- Oi, tá pronto?

- Você já vai, achei que ia... Tarde?

- Quer vir, tô saindo?

Visto a camiseta e os chinelos e corro. Ana estava com a porta aberta e cara de poucos amigos. Fico num misto de arrependimento e vergonha, talvez fosse melhor não ir. Mas agora não tinha jeito, que desculpa dar?

Ana caminha rápido, eu tenho que apertar o passo, ela olha firme para o horizonte azulado, ao longe se ouve o barulho do mar. Eu vou olhando o chão como se as pedras me fossem da maior atenção.

Tento uma conversa, sem muito sucesso.

- Achei que você ia mais tarde.

- Gosto mais desse horário.

- Também...

Ficamos nisso, só ouvindo o vento e sentindo o cheiro do mar.

Chegamos, andamos sentindo a areia fina ainda fria. Eu abro o guarda sol e ela estica as toalhas. É então que o tal maiô preto aparece, quando ela se desfaz da saída de praia. Sentamos e Ana começa a espalhar o protetor solar, braços estendidos, e nas pernas e pés. Tudo em movimentos rápidos.

- Passa pra mim?

Ela entrega o frasco e se levanta. Faço o mesmo, começo pelas coxas por tras, nas batatas das pernas. Ela amarra os cabelos num coque.

- Passa aqui.

Espalho o creme branco na nuca e nos ombros. Flavinha dobra um joelho e deixa a ponta do pé encostar leve no chão. Isso lhe confere um toque mais que sensual. Ainda mais com a bunda exposta.

- Brigada. Quer que eu passe?

- Precisa não, fico de camiseta.

- Bobo. Vira eu passo.

Faço, tiro a camiseta e ela espalha o creme branco no meu ombro avermelhado.

- Estica a mão.

Ela espreme o creme e começo a passar nos braços e ela a espalhar nas costas. Minha atenção fica no contato dos corpos, a imaginação voa sentido os seios, chego a imaginar um calor que lhe vem no meio dos quadris.

Tudo passa quando alguém faz um assobio chamativo.

- Meu Deus, como tem homem bobo nesse mundo.

Eu concordo, discordando, fico imaginando Flavinha de costas com a o maiô cavado, entrando no meio. Pra minha decepção ela termina, se limpa e deita põe o chapéu de palha na cabeça e óculos escuro. Parece dormir, mas vejo que balança uma perna dobrada.

- Vai caminhar?

- Vou, vou sim.

- Não demora, eu quero tomar um banho de mar.

Saio a esmo admirando as ondas e os coqueiros, só não ando muito fico com receio dela reclamar. Volto com duas garrafas de cerveja e guaraná. Flavinha não gostava de bebida alcoólica.

- Quer?

- Depois, tô com calor vou nadar.

Ela corre saltando na direção das ondas, molha a ponta dos pés, não gosta. Mesmo assim caminha e com uma certa classe usa os dedos a ajeitar o maiô, na bunda. Tenho a impressão que o gesto demora mais que o normal, torna a visão mais especial.

Corre, pula, nada, dá braçadas e mergulha, fica um tempo até me esqueço dela, durmo, só acordo com os respingos de água que ela me joga enxugando com a toalha.

- Sua vez.

Não era bem o que queria, mas me vi obrigado a ir nadar. Ainda lhe tinha um certo respeito e não saberia o que falar, até queria entabular uma conversa gostosa, de duplo sentido, mas nunca fui esse tipo não seria ali o lugar.

...

Olho as horas, é quase uma. Ela me encara com um copo na mão.

- Vamos?

- Agora?

- Vim cedo pra voltar cedo, se quiser ficar?

- Não! Também prefiro...

Saímos, voltamos. Dessa vez falamos, conversa mais franca: ela do ex-namorado, e eu da Faculdade. Rimos, brincamos... Chegamos.

Como sempre vamos ao fundo da casa pra nos lavar da salmoura, das areias. Ana segura a mangueira e deixa a água cair da cabeça aos pés, vejo seus olhos fechados e perna de novo dobrada, linda no maiô preto. Lava os pés e as costas como pode. Vai me entregando a mangueira e eu lhe aviso que ainda tem areia nas coxas e nas pernas.

- Limpa pra mim.

Não esperava tal convite, começo só molhando...

- Passa a mão, pode, vai...

Faço, limpo sinto o interior das coxas, as pernas, vou subindo e de repente percebo um molhado quente, acho estranho, penso na mangueira. Mas não...

- Tô mijando, deu... Vontade.

Ela fala sem culpa, nem vergonha. Ouço as águas da mangueira e a respiração ofegante da garota. Ela ainda me encara.

- Te incomoda, eu fazer aqui?

Falo um não abafado, sussurrado. Ela mostra um sorriso de lábios fechados.

- Sua vez.

Tento parecer natural, pra não demonstrar que estava excitado, mas não há meios, não há como. Flavinha me olha inteiro, admira, enquanto penteia o cabelo escorrido.

- Deixa eu limpo.

Toma a mangueira e começa a me limpar as pernas, na medida em que vai se abaixando, até ajoelhar. Sinto as mãos pequenas, jeitosas. Ela demora, eu cresço, me culpo, vejo a Si num relance, é quando ela me fala o impensável.

- Tira, seu calção deve ter muita areia.

- O que?

Ela não dá tempo, puxa, me deixa com a bunda branca na sua cara, mas Ana só tem olhos para o calção no chão.

- Nossa quanta areia, aqui é assim a gente tem que se cuidar.

Ela lava o calção e a mão passeia no meio das minhas pernas.

- Abre.

- Ana o pessoal na rua pode perceber.

- É só a gente não dar bandeira. Abre.

A delicada a mão miúda afunda no meio, nos pelos, esfrega, passeia e lava. Dedilha o escroto, se perde na bunda até o ânus. Vou crescendo, endurecendo, empinando um falo lustrado, pulsante e arroxeado.

- Vira, só pra terminar.

- Ana eu tô....

- Vira.

Fico de frente pra garota de cabelos escorridos e olhos grandes, vejo os seios presos no maiô preto. Flavinha só tem olhos pro meu olhar, parece nem perceber a haste pontuda, o falo quente que me revela desejo impertinente.

Finalmente ela se volta, abaixa o olhar, encara. Abre a boca, e a língua se aflora, avança até tocar leve a ponta a glande estufada. Lenta passeia, brinca, explora. A boca chega, fecha num beijo cumplice.

Beija, chupa, suga, sinto a língua na ranhura a excitar.

- Tem gosto de mar... Adoro um pau temperado...

Aninha perde o receio, engole inteiro. Sempre com o olhar grudado, aquilo só me deixa mais duro. Ouço vozes, risos, são pessoas que passam lá fora, mas o muro alto esconde as nossas taras.

Enquanto me engole, Flavinha me atiça com os delicados dedos massageando as bolas... O rego... Saliva, lustra minha haste morena, faz biquinho como buceta virgem.

Não aguento, tiro o pau latejante da boca babada, bato uma punheta alucinada, na cara da menina, fico na ponta dos pés, lhe agarro os cabelos. Não custo lanço jatos brancos no nariz, bochecha e orelha. Todo o tempo ela encara, sem dizer nada, a boca alcança novamente a haste, a ponta.

A serpente vermelha aparece lambe as gotas que ainda escorrem. Fecha os olhos e me engole inteiro, fundo, dentro da boca tarada.

- Cê não me esperou?

- Desculpa, tava que não me aguentava, faz horas.

Faz cara de poucos amigos, percebo que não gostou. Ela levanta, faço menção de lhe limpar a cara.

- Deixa... Eu mesma lavo. Vou tomar um banho, você vai arrumando a mesa.

Fico ridículo nu ainda de pau duro, segurando a mangueira ligada e o calção nos meus pés.

...

Não levou nem meia hora, volto do banho e encontro Ana vestindo um conjunto florido, blusa e calção largos, lavando copos e servindo a mesa. A bundinha empinada, só lhe deixava mais gostosa. Os cabelos lisos caídos de um lado era o toque final – uma deusa.

Ainda assim, ela me trata com cara de poucos amigos. Sentamos nos bancos de madeira da mesa comprida, almoçamos, tento entabular uma conversa ela responde monossilábica de cara fechada.

Terminamos.

Flávia pega os pratos e começa a lavar os talheres.

- Quer sobremesa?

- Tem? Achei que a goiabada tinha acabado.

- Só não tem o queijo.

- Quer, eu pego?

- Não eu pego.

Ela vai na prateleira e busca o doce, põe na mesa na minha frente. É então que eu lhe seguro o abraço. Sem jeito falo:

- Olha, eu sei que fui muito rápido. Desculpa.

- Vocês são assim. Só pensam em vocês, a gente sempre fica na mão.

- Perdão.

- A goiabada tá acabando, quer?

- Come você.

Ela não retruca, morde um naco, ainda com a cara fechada.

- Ana, desculpa. Eu fui indelicado... Lá fora.

- Cê foi muito egoísta, isso sim. Homens!!

- Não aguentei o tesão

- Me lambuzou a cara e ainda sinto o cheio da porra.

Ela abre a boca como se fosse vomitar, mas lhe vejo um sorriso maroto.

- Eu gosto...

Ela passeia um dedo na minha testa até a ponta do narizAcho uma delícia quando me gozam na cara.

- Gosta?! Masss...

- Daquele jeito não.

Ela ri, eu lhe admiro as mamas, Flavinha não está de sutiã. Ela morde o último pedaço do doce que tinha nas mãos. Me encara com o ar de dona e ao mesmo tempo com um certo cinismo.

- Quer um doce, eu tenho, faço?

Fico com cara de quem não entende, ela dá uma gargalhada.

Flavinha senta na mesa, abre as pernas apoiando só os dedos dos pés no banco onde estou sentado. Safada, enfia a mão pequena dentro do calção largo, vejo os movimentos lentos. Imagino seus dedos, os pelos. Passo língua entre os lábios, encaro seus olhos com um olhar vidrado.

- Quer provar? Querrr...?

Ela fala manhosa, gemendo.

- Não tá pronto ainda, tem que mexer muito... Demora... Um pouco.

Eu aproximo, Flavinha ergue a perna e eu fico no meio... De frente pro gesto indecente, obsceno. Observo a mímica dos dedos: agitados, excitados dentro do calção. A menina dobra mais o corpo, abre mais as pernas.

Arfa.

- Prova, vê se tá bom.

Aninha aponta dois dedos brilhantes, babados. Eu sinto o cheiro forte de buceta tarada, chupo de olhos fechados... O gosto, o melado. Sem me dar conta arranco o calção florido, enquanto ela se deita inteira na mesa.

Puxo o corpo, avermelhado, amorenado. A primeira vez que lhe vejo a bucetinha bem tratada, os lábios gordinhos de uma xaninha pouco usada: molhada, açucarada. Peluda só a testa empinada, linda testa estufada e dura.

- Tá gostando? Chupa, tem mais.

Nem precisava pedir, entro de cara afundo a língua agitada no seu mundo. O pau lateja dentro do calção, mas o tesão de lhe chupar o grelo, os pelos me faz suportar o incomodo. Ergo suas pernas lhe segurando por tras dos joelhos.

A língua louca entra na suculenta boca carnuda, se afunda.

- Nada melhor que uma sobremesa depois do almoço.

Flavinha desabota a blusa e segura os próprios seios pontudos, alisa, aperta.

Uiva.

Não aguento, afasto o banco, arranco o calção. Passeio o membro maciço nas carnes empapadas dela. Aninha pela primeira vez treme ao sentir o contato do meu pau quente na sua pele delicada.

- Me faz gozar primeiro!

Ela exige.

Ergo de novo suas pernas, seguro seus calcanhares. Flavinha mostra os gordos peitos de bicos duros entre os dedos.

Enfio, afundo inteiro: até o talo, até as bolas. Bato ritimado meu corpo contra o dela, fazemos um barulho surdo, molhado, gemido.

Gememos, ambos doidos.

- Seu puto!! Eu tô... Tôooo quasseeee....

Flavinha se contorce, vibra, xinga... Acontece, estremece. Paro um instante admirando a beleza do orgasmo dela. Ana relaxa: cansada, descabelada me encara.

- Nunca viu uma mulher gozar?

- Nunca assim.

- Me dá, deixa eu fazer pra você, não deixou lá fora.

- Que?

Aninha quase assenta, arranca meu caralho da xana e bate uma punheta suculenta, frenética. Aperta na medida exata. Espirro jatos curtos, translúcidos o meu creme nas coxas e cintura da mocinha.

- Isso, isso meu garoto assim. Bonito.

Ela fala de jeito manso, maroto. Fecha o rosto num sorriso curto, faz biquinho e trocamos um selinho, antes das doidas línguas se chuparem num beijo afogueado.

- Porque não deixou?

- Tô nos meus dias.

- Mas não adianta.

Flavinha solta uma gargalhada alta, aguda. Ergue um dedo em riste e prova na ponta da língua...

- Doce demais.

- Acha?

Ela me abraça e eu lhe agarro a cintura, voltamos num beijo longo, profundo, terno. Mais que amantes.

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Comentários

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Foi ate bom o conto,mas deve uma grande bagunça no bome da gatinha,vc usou d 3 a 4 nome para ela,foi onde o conto ficou meio perdido

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