Passando aqui pelo site resolvi compartilhar algo rapido. não é meu tipo textos curtos mas esse ficou assim ando sem tempo. boa leitura.
Conheci Mateus quando, com vinte cinco anos resolvi terminar os três anos do ensino médio, no começo não fui muito bem recebido, mas dois bimestre se passaram e eu fazia parte da molecada, não aparento ser velho e sou muito comunicativo e brincalhão isso conquistou a todos. Eu que desde a adolescência fui bi ativo, agora tava no paraíso, a época que mais fiz sexo com novinhas e novinhos e a maioria dos meus amigos sabia e não ligavam com isso.
Foi no começo de 2018, meu amigo Mateus organizou sua festa de aniversario numa chácara, eu sendo o mais velho da turma fui na quinta pra preparar o local, para me ajudar ele pediu que eu levasse seu primo Kauê, eu nem conhecia o muleque, só sabia que era mais novo que o Mateus, quando cheguei na casa pra pegar o garoto ele saiu com uma penca de malas e todo invocado só roupa de marca e jeitão de playboy, pensei que não ia me dar bem com ele pois sou bem simples e relaxado. Nos apresentamos e logo de cara ele disse que o Mateus falava muito de mim e que ele já sabia tudo de mim, fiquei mais tranquilo , pois não teria que dizer sobre minha vida sexual com um guri, afinal ele tinha dezesseis e eu com quase trinta. Dez minutos dentro do carro e o garoto tinha comido metade das gurias da cidade e gastado oque eu não ganho no ano inteiro, sobre o dinheiro eu não duvidei pois segundo Mateus o pai dele era bem rico e não ligava pros gastos do filho, mas de uma coisa eu tinha certeza ele era muuuito mentiroso e papudo. Dando voltas na cidade comprando algumas coisas pra levar ele me contou muita coisa, e falava com todos onde parávamos. Na ultima parada numa conveniência, ele desceu primeiro e foi na frente pois tinha avistado um grupo que ele disse ser seus grandes amigos, quando cheguei perto pude ouvir ele dizendo que ia pagar uma rodada de cerveja pra geral, quando ele deu as costas e entrou eu já tava perto e pude ouvir os cara dizendo.
“se esse aí não tivesse dinheiro ele não teria amigos”
“ninguém suporta meia hora de conversa com esse chato”
“Ele se acha melhor, só por que é rico”
“na boa, ele só fode porque as mina rapa ele no role”
Por mais que uma pessoa seja ruim, falar pelas costas e fingir ser amigo, é a prova de que vocês não são melhores que ele.
Eu falei isso e voltei pro carro furioso, quando ele chegou veio com um dos caras ajudando ele, com umas caixas, só abri o porta malas e nem olhei pro cara. Saímos rumo a chácara e ele agiu normalmente, eu estava com raiva dos caras por falarem aquilo e com pena dele, mas logo me recompus e mantive a postura e na metade do caminho parecíamos amigos de verdade, percebi que ele apesar de tudo, era ingênuo às maldades das pessoas e compensava sua falta de maturidade com dinheiro.
Chegamos na chácara, e que chácara, fiquei abismado com tanto luxo, salão de festa, piscina, quiosque, jardim, quadra de esportes, suítes. Pensa num lugar chique, e é claro era do pai dele, mas só ele usava, o pai e a mãe não tinham tempo. Limpamos tudo e na hora de guardar as coisas de dormir ele não deixou eu colocar minha barraca no salão, disse que eu ia ficar no quarto dele e me deu uma chave.
Kaue – essa aqui é sua, eu tenho outra, só abre se for usar com alguém ou quando for dormir e deixe sempre trancada.
Fiquei feliz e abracei ele fazendo cafuné e dando socos, parecíamos duas crianças, caímos na piscina fizemos algazarra como loucos, ele disse que eu era muito gente boa, trocamos números e faces, a noite depois de tudo organizado,tomamos todas.
Fui no quarto tomar um banho enquanto ele ficou no celular, estava pegando minhas roupas quando ele entrou no quarto um tanto sério. Perguntei o que tinha acontecido.
Kauê- por que você não me disse que é gay?
Eu– cara, você disse que o Mateus tinha falado tudo sobre mim, achei que já sabia. Tem algum problema com isso?
Kauê- não, eu não tenho problemas com isso, mas tão me zuando aqui no grupo.
Eu- o que tão falando?
Kauê- tão falando que você é o bixo papão e que só come novinhos e que o novinho da vez sou eu.
Eu- cara fica de boa, você não pode dar ouvidos pra tudo que dizem de você.
Kauê- é mas amanha geral vai chegar aqui me zuando.
O tom dele estava me deixando nervoso, então falei pra ele ficar na dele, estávamos alterados, e se ele achasse melhor que ficasse ali sozinho, pois eu ia cair fora. Coloquei minhas coisas de volta na mala e antes de sair falei olhando pra cara dele.
Eu- no mínimo quem disse isso foi um dos cara La da conveniência né.
Ele não disse nada. Eu disse tudo que os cara estavam falando dele, por isso não o ajudei e nem olhei pro garoto que veio ajuda-lo, disse que ele era uma boa pessoa, mas que precisaria de muita experiência pra entender quem quer o bem dele e quem quer come-lo.
Sai pela porta, bravo, triste e pensativo. Eu não iria embora aquela hora, mas não voltaria pra dentro da casa, coloquei as coisas no carro e antes de fechar o porta malas ele chegou correndo.
Kauê- por favor, não me deixe aqui, me desculpe eu falei sem pensar, achei que você queria mesmo me comer e eu não sou dessas coisas, nunca fiz isso e ...
Eu- cala boca Kauê, não piore a situação, me deixe sozinho.
Kauê- não mesmo você vai acabar indo embora e me deixando aqui.
Eu- não vou embora, só que você me magoou muito.
Ele pediu mil desculpas, pegou minha mala e me chamou pra entrar, novamente fiquei com pena, e me deixei levar por ele. Chegamos no quarto ele se sentou na cama, me pediu desculpas novamente, e disse pra eu contar a historia da conveniência. Expliquei os detalhas das frases e descrevi quem havia dito. Ele ficou triste por um momento, disse que eram os caras que ele sempre levava pra baladas e que sempre bancava tudo. Disse a ele que era errado ele tentar manter amigos com dinheiro, as pessoas precisavam gostar dele do jeito que ele era e não pelo que ele tinha.
Do nada ele pergunta
Kauê- mas diz aí. É verdade que você gosta de novinhos?
Fiquei um pouco desconcertado, mas joguei a real e contei quase tudo que tinha feito na minha vida, disse que era bi-ativo e que desde jovem transava com garotas e garotos. Ele ficou perguntando varias coisas, a diferença entre os dois, qual era mais gostoso, se os cara gostavam. Diante a tanta curiosidade, perguntei se ele não tinha curiosidade de experimentar.
Ele ficou serio, depois ficou risonho, coçou a cabeça e disse.
Kauê-ah véi, sei não hein. Nunca fiz isso, e ... sabe né, se os cara descobre vai dar merda.
Eu-na boa, já tão falando mesmo. E outra, só ta a gente aqui, é só uma experiência, o que você tem a perder?
Ele não falava nada, só me olhava e parecia bem nervoso.
Eu- vamo toma um banho, sem compromisso, vamo vê no que da.
Peguei na mão dele e levei ele pro banheiro do quarto, tudo em silencio, tirei minha camiseta e meu shorts, fiquei só de cueca e ele me olhando. (sou moreno claro, cabelos crespos, olhos castanhos, 74kl, 1,76cm. Não sou definido mas ta tudo bem durinho, 17cm de rola preta com a glande rosada)
O pau tava meia bomba na cueca e ele ficou bastante tempo encarando, fui até ele e tirei a camiseta, depois o shorts, ele tava de cueca verde, uma coisa linda de se ver, (ele é branco, cabelos lisos e pretos, olhos cor de mel, todo liso, 1,60cm, 62kl, 15,16cm de um dote perfeito)
Apesar de nervoso, o pau dele tava duro, de lado na cueca e fazendo um volume lindo. (sou atv,mas sinto muito tesão em chupar uma rola novinha)
Levei o pra debaixo do chuveiro, ele disse que estava nervoso e com medo.
Eu-calma, não vamos fazer nada que você não queira.
Liguei o chuveiro, entrei na água morna e o puxei para meus braços, ele me agarrou e eu podia sentir o pau dele pulsando na minha coxa, e o meu já bem duro tava na barriga dele, dei um beijo no rosto dele, derramei xampu nos cabelos dele e comecei a esparramar a espuma pelo corpo liso dele, um pouco nas costas, depois no peito e na barriga, por fim segurei seu pau e apertei, ele suspirou fundo e me abraçou mais forte. Dei outro beijo no seu rosto, chupei sua orelha e perguntei se poderia tirar a cueca.
Kauê- unrum , mas tira a sua também.
Tirei a minha primeiro, meu pau tava apontando pra cima, ele ficou alguns segundo olhando pro meu pau depois olhou pra mim e sorriu, me encostei nele e fui tirando a cueca dele beijando seu rosto e seu pescoço, sem olhar pra baixo segurei seu pau e punhetei bem devagar, ele suspirou, virou o rosto e me deu um beijo de língua delicioso, lento e molhado, levei a mão dele até meu pau, ele segurou , apertou, levou a outra mão e acariciou minhas bolas. Parou o beijo por um instante.
Kauê-cara isso é gostoso.
Ainda sem olhar, acariciei a bunda dele, muito macia, uma bunda grande, parecia de mulher, com as duas mãos eu puxava ele pela bunda, e o pau dele estava entre minhas coxas, embaixo do me saco, dando a nos dois um prazer indescritível. Já sem espumas, desliguei o chuveiro e comecei a chupar seus mamilos, descendo pela barriga e por fim vi seu pau, era muito branco, a veias se destacavam e a cabeça era pequena e tava cheia de baba, sem pensar duas vezes, abocanhei, na primeira chupada fui até o pé e voltei sugando tudo, um sabor maravilhoso de novinho, passava as mãos na sua bunda e o dedo no cusinho, que piscava quando o dedo pousava sobre ele.
Estava prestes a gosar, eu sabia que era o mais longe que ele iria naquele momento, mas ele tirou o pau da minha boca.
Kauê-não quero gosar agora. Vamos pra cama.
Não pensei que ele fosse querer ir mais longe, já que ele sabia que eu queria fuder ele, mas ele me puxou pela mão ate a cama, me deu mais um beijo gostoso e me fez sentar, entrou no meio das minhas pernas, segurou meu pau e me olhou nos olhos perguntando se oque faríamos iria sair daquele quarto.
Eu- vai ficar aqui, tudo o que acontecer fica aqui. Será nosso segredo.
Não houve nojo, parece que ele queria aquilo mais que eu, ele colocou só a cabeça nos lábios e ficou sugando, foi diferente ele não tinha experiência mas sabia como fazer, era uma chupada estranha porem muito gostosa, aos poucos ele engolia até a metade, tava me deixando louco.
Eu- véi, vou gozar na sua boca se continuar.
Kauê-quero experimentar.
Eu-então bate enquanto chupa.
E ele o fez, segurou meu pau com uma mão e sugava na ponta. Foi pouco tempo até sentir o primeiro jato invadir sua boca, ele não recuou, foram cinco jatos e ele bebeu tudo. Puxei ele pra cima de mim dei um beijo demorado e perguntei o que ele achou.
Kauê-estranhamente prazeroso. É diferente deu até vontade de morder.
Virei por cima dele e comecei a me deliciar com a rola dele, ele já havia gozado na punheta, mas o pau continuava duro, limpei toda porra do pau, da virilha, do saco. E fui descendo, fiz um sinal pra ele levantar as pernas e surgiu um cuzinho rosado, lindo, bem pequeno e sem nenhum pelo, mordi as poupas da bunda dele e lambi o cu, ele gemeu alto, quase gritou, e forcei a língua, dessa vez ele gritou “aaaah meu deus”. Continuei forçando a lingua e agora também um dedo, ele estava desesperado, gemia e gritava parecendo uma mulher tendo orgasmos múltiplos. Entrei no meio das pernas e disse que queria comer ele todinho.
Eu-quero fazer você sentir prazer, algo que você nunca sentiu, vai ser a melhor noite da sua vida, me deixa fazer isso por você, por nois dois.
Eu falava esfregando e apertando o pau no cuzinho dele. Ele virou de bruços alcançou um lubrificante debaixo da cama e me entregou. Eu ainda não tinha visto a bunda dele daquele ângulo, parecia muito com uma bunda de mulher, cai de boca novamente, dois minuto ele não aguentou.
Kauê-come logo cara, to ansioso.
Lubrifiquei bem o rabinho dele, passei gel no pau e encostei no cusinho dele, ele se arrebitou todo e abriu a bunda com as mãos. Foi trabalhoso, era muito apertado, e doeu muito nele, ele suspirava pra não chora, mas não pediu, de jeito nenhum pra parar, só consegui por o pau todo depois de quase dez minutos, ele era muito quente e apertado, o cu não parava de piscar, eu pedia pra ele relaxar mas ele dizia que era difícil, sem tirar de dentro consegui por ele de quatro, comecei a me mover devagar, no começou ele reclamava, eu tirava e coloca mais lubrificante, algun tempo depois ele mesmo mexia o quadriu tentando rebolar pra sentir meu pau dentro dele, eu abracei seu corpo e deixei ele de joelhos cravado no meu pau, ele gemia e batia punheta, dizendo que ia gozar com meu pau dentro dele. E foi isso que aconteceu, ele gozou em cima da cama, quando vi aquilo senti o cu dele piscar mais rápido e mais forte, nesse momento acelerei oque pude e gozei também antes dele desfalecer na cama ofegante e suado, assim como eu.