Este conto é grande, resolvi dividir em partes. Esta parte não tem praticamente nenhuma interação sexual, se quiser leia o fim e depois os outros, mas recomendo ler tudo.
Tinha acabado de me mudar para a cidade de minha mãe, começar um cursinho, pois não havia passado no vestibular no ano passado. Novo ano, vida nova, 18 anos, tudo de bom. Descendo do ônibus em frente ao colégio, que coisa absurda, o prédio era enorme, aparentemente a maior escola da cidade, não estava acostumado com isso no interior.
Com mochila nos ombros e um papel com os horários das aulas, eu estava meio perdido, não sabia pra onde ir. E pior, precisava encontrar o meu armário para guardar as coisas, pois estava cheio de livros na mochila e as aulas eram em período integral. Como ainda havia tempo para começar a primeira aula, resolvi sentar num banco debaixo de uma árvore para apreciar aquela bela construção.
Uma linda voz por trás de mim me assustou "Oi eu sou a Bárbara.", quase pulei do banco. "Desculpe, não quis te assustar.", disse ela. Era uma linda moça branca de cabelos pretos. "Tudo bem, é que eu me assusto facilmente, tudo novo por aqui, mas me acostumo rápido." Dei um sorrisinho rápido e a cumprimentei. "Será que estamos na mesma sala?", disse ela, pegando meu papel com os horários. "Ahh, você está na outra sala do cursinho, mas a gente se vê." "Sim, espero que sim, eu te achei muito bonita." Elogiei, porque era mesmo, mas ela ficou vermelha e saiu correndo, justo quando eu ia perguntar onde ficam os armários.. lá se ia minha primeira chance.
Nisso o sinal tocou, resolvi levantar e sair correndo pra onde Bárbara tinha ido, deveria ser a direção das salas. Para minha infelicidade dei de cara com os peitos de uma moça realmente alta, e a derrubei, seus livros também. As três moças que estavam com elas ficaram atônitas e eu olhei com muito medo seu rosto vermelho de raiva com um lindo cabelo loiro. Não apenas vi seu lindo rosto e olhos azuis, mas também sua virilha por baixo do vestido rosa, pernas longas e parecia que tinha algo a mais ali. Ela parecia que ia a uma festa e não à aula.
"Qual é seu problema, cara?!" Ela gritou comigo, enquanto uma amiga a ajudava a levantar e as outras duas me seguravam pelos braços. Ela chegou perto de mim e mandou um soco no meu estômago enquanto elas me seguravam. "Vou te ensinar a olhar por onde anda." E me bateu mais duas vezes, enquanto as duas amigas me soltavam, caí de joelhos na frente dela.
"Laura, o que está havendo aqui?" Disse uma voz feminina. "Ah, dona Clarice, nós tropeçamos um no outro e como sou muito maior que ele parece que o derrubei." Disse ela num tom falsamente amigável. "Aposto que ele vai confirmar, dona Clarice." Senti a óbvia ameaça na voz dela, e me lembrei do bully sofrido na última escola, então confirmei a história. "Acho melhor audá-lo a ir pra aula.." "Ah não dona Clarice, por favor deixe eu ajudá-lo!"
"Muito bem, tenho que admitir Laura, você mudou da água pro vinho. Está sendo realmente útil. Parece que o diretor Ricardo estava certo de lhe dar outra chance ao invés de expulsá-la."
"Sim." Disse ela num tom falso. "O seu Ricardo e eu nos entendemos e eu vi o quanto é importante pra mim passar no vestibular dessa vez." A professora Clarice achou o papo meio estranho mas foi pra sua sala de aula. Laura então foi até mim, me levantou pela camiseta. "Não pense que porque respondeu uma resposta certa eu vou te deixar em paz depois do que aconteceu!" Ela chegou perto do meu ouvido e disse "Eu vi você olhando pra minha virilha. Ninguém olha ali sem ter consequências." Ela vasculhou então minha mochila e pegou a chave do meu armário. "Ah, os antigos armários, te vejo lá depois da aula, não tente fugir de mim ou vai ser pior quando eu te pegar, e eu vou te pegar!"
O segundo sinal tocou, eu finalmente consegui achar minha sala. A aula foi tensa, só pensando no que poderia me acontecer mais tarde. Estava na fila pra pegar o almoço quando Laura me viu e me fitou com olhos famintos. Ela deu um belo sorriso e me disse "Te vejo mais tarde." Normalmente uma loirassa de 1,83m com um corpo desses faria meu dia, mas eu estava com um frio na barriga, lembrando dos socos que levei dela. Nem vi quando um cara grandão na minha frente parou, acabei tropeçando nele e derrubando um pouco de molho. O cara virou rapidamente com ódio em seus olhos "Olha o que você fez, seu idiota!"
Tentei me desculpar mas ele rapidamente jogou todo seu almoço em minha cabeça e se preparava pra me dar um soco. Fechei os olhos e esperei pelo pior, como eu ia lutar contra um grandalhão desses? "Ei Carlos, não é assim que tratamos alunos novos." Disse Laura numa voz suave. Ao invés do soco, vi Carlos olhando pra Laura com o rosto totalmente branco. "Laura, eu não vi você aí!" Ele rapidamente me soltou e me ajudou a levantar.
"Esse cara é meu e você vai deixar ele em paz, está entendido?" Disse Laura, rapidamente passando a mão na virilha. "Ou vou ter que te lembrar o seu lugar aqui na escola?" Rapidamente ele balançou a cabeça negativamente dizendo "Não, Laura! Eu sei o meu lugar, não preciso de lembretes!" E assim ela saiu do refeitório, traseiro balançando enquanto seu salto fazia barulho no chão. A cena normalmente deixaria os garotos em êxtase, mas parecia o contrário. Dois deles até ficaram muito aliviados por ela ter ido embora.
"Qual é o problema? Em que foi que me meti?" Perguntei a todos por ali, mas ninguém respondeu, me ignoraram.
Depois do fim das aulas, finalmente consegui descobrir onde ficava meu armário. Cheguei numa parte isolada do colégio, com pouca iluminação, fui o último e chegar e peguei os piores armários. Guardei meu material lá e resolvi sair dali rápido, dando de cara com os peitos de Laura. "Parece que você não consegue tirar os olhos do meu peito, não é? Onde pensa que vai com tanta pressa? Você tem um encontro com uma linda garota bem aqui nesse corredor." Ela começou a acariciar minha bochecha com a mão e eu involuntariamente fui pra trás. Seu rosto se contorceu de raiva e ela deu um tapão na minha cara.
"Nunca fuja de mim, nunca! Entendeu? Vou te deixar inconsciente se fizer isso de novo!" As três amigas me rodearam enquanto eu me recompunha e nem olhei nos olhos dela, apenas concordei. Ao invés, olhei sem querer pros peitos lindos na minha frente, dada sua altura. "Você gosta deles né? Quer tocá-los, eu sei" Ela colocou suas mãos nele, apertou, balançou. Eram grandes, mas não tão grandes, redondos e firmes. Eu sabia que não eram naturais porque bati de encontro com eles mas mesmo assim eram belos. "O diretor Ricardo pegou uma fortuna por eles e eu nunca deixei ele tocar." Olhei assustado com a revelação do nome do diretor. "Ah, você é rápido, acho que entendeu porque não fui expulsa, e está certo, mas talvez não como imagina." Ela deu um sorriso e balançou eles de novo. "Posso deixar você tocar, se pedir direitinho, vamos lá, peça."
Eu sei que ela queria alguma coisa, só não sabia o que. Ela era linda e não precisava bater em alguém pra conseguir que tocassem seus peitos. "Peça!" Repetiu ela, ficando brava. "Po.. Posso tocar em seus peitos, Laura?" Rapidamente ela me deu outro tapa, não tão forte agora. "Tem que falar por favor antes." Era a situação mais bizarra que ja me tinha acontecido com uma garota. "Por favor?" "Por favor o que?" "Por favor posso tocar em seus peitos, Laura?" "Claro!" Rapidamente ela me empurrou de costas no armario e enfiou os peitos na minha cara, esfregando em mim. Foi um pouco forte, mas maravilhoso! Tão maravilhoso que meu pau começou a subir. Ela segurava meus braços enquanto esfregava os peitos na minha cara.
"Laura, ele tá ficando de pau duro, mas parece ser bem pequeno!" Dava pra ouvir o riso na voz. "Não me importo se é pequeno, está duro porque ele gosta dos meus peitos. Nada como peitos macios na cara né?" Ela começou a esfregar cada vez mais forte, começou a faltar ar, estava gostoso mas comecei a me assustar. "Eu sei que está, gostando, mas esses peitos são meio perigosos! Se eu não me controlar posso acabar te sufocando." E estava mesmo, não conseguia respirar e me debatia em vão. "Pode tentar escapar, não vai conseguir. Você é meu, pra matar se eu quiser, bem aqui."
Começou a ficar tudo preto e numa medida desesperada eu mordi o peito dela pra tentar escapar. Ela deu um grito e pulou pra trás, finalmente consegui respirar. Caí no chão cansado e tonto sem conseguir entender direito o que ela gritava.
CONTINUA