Essa e outras experiências vividas por mim estão disponíveis em meu blog: "Memórias de um Bem Dotado".
O presente relato é referente a um fato que ocorreu no início do ano passadoComo já disse, sou representante comercial e viajo muito, visitando muitas lojas e redes, o que me possibilita conhecer muitas pessoas todos os dias.
Flávia* é gerente de uma das lojas que eu visito. Na faixa dos 40 anos, sempre bem vestida, elegante, cabelos compridos pretos e lisos, pele sempre bronzeada, rosto lindo e uma boca bem carnuda, características que sempre me chamaram a atenção desde a primeira vez que a vi.
Casada, porém.
Eu me sentia atraído por ela e sentia que ela tinha o mesmo sentimento por mim, porém nunca avançamos o sinal. No máximo algumas indiretas que ficavam nisso mesmo.
Um dia, em uma das visitas que eu fazia na loja dela, começamos a conversar e ela acabou contando um pouco da vida dela. Me disse que era casada desde muito nova, com um homem mais velho, aproximadamente 20 anos mais velho que ela, muito bem-sucedido e bem apessoado, que por muito tempo foi um ótimo marido, mas que ultimamente vinha viajando muito, deixando-a muito sozinha. Desconfiava que ele tinha outras mulheres, sendo que já tinha a traído algumas vezes. Enfim, um desabafo. Perguntou algumas coisas sobre minha vida e eu respondi educadamente. No final do papo, me agradeceu a atenção, pediu desculpas pelo desabafo e me deu um abraço apertado, mais demorado do que o habitual. Foi quando senti seu cheiro. E isso mexeu comigo.
Nos beijamos.
Mas ela parou, se afastou, me pediu desculpas e disse que era um erro. Porém, quando nos afastamos ela reparou no volume na minha calça. Eu estava de calça social clara, impossível de esconder 26cm quando está duro. Ela ficou olhando, abriu a boca e riu. Nos despedimos e ela me pediu para retornar no dia seguinte no final da tarde para tirar o pedido.
Conforme combinado, retornei as 17:45h do dia seguinte. Aguardei alguns minutos ela resolver o fechamento do caixa do dia e depois fui chamado até a sua sala. Ela estava deslumbrante. Bem maquiada, cabelo preso com rabo de cavalo, um vestido azul escuro, mais curto do que o habitual, ressaltava as curvas de um corpo esculpido em academia. Conforme fazíamos todas as vezes, ela pediu que eu sentasse e me passou os itens que precisava no pedido. Ela estava sentada em sua cadeira, de frente pra mim, com sua mesa entre nós. Então uma funcionária entrou e disse: "Dona Flávia, já fechamos o caixa e todos já foram embora com pressa, pois hoje é sexta. Posso ir?? Quer ajuda para fechar a loja?" Ela então respondeu à funcionária: "Preciso terminar de fazer o pedido aqui. Pode ir, tranque as portas que, assim que eu finalizar aqui eu fecho e apago as luzes."
Estávamos sozinhos.
Flávia então se levantou veio até na minha frente e encostou na mesa de pé, enquanto eu permanecia sentado. Suas coxas torneadas e bronzeadas à mostra, bem na minha frente. Nem disfarcei o olhar. Então Flávia me disse: "Fiquei pensando em você depois de ontem. Gostei do seu beijo." Não pensei duas vezes. Me levantei e nos agarramos em um beijo muito quente, muito pegado, com muita vontade, encostados na mesa. Que boca gostosa! E era visível a fome que ela estava. Foi logo com a mão no meu pau, que já estava quase estourando o zíper da calça, e que estava com cabecinha próximo do meu joelho. Minha mão correu por debaixo de seu vestido e senti a calcinha encharcada. Sentei-a sobre a mesa, levantando um pouco seu vestido e tirando sua calcinha. "Caí de boca", como dizem. Cheirosa, pêlos bem aparadinhos apenas com o "bigode de Hitler", muito lubrificada. Quando coloquei meu dedo indicador dentro dela, macia e quente, e a língua no clitóris, ela se entregou de vez.
Chupei com gosto. Até que ela gozou, virando os olhos, e retesando o corpo todo, soltando um gemido reprimido com medo de alguém ouvir.
Então era minha vez. Ela se ajoelhou na minha frente, tirou meu sinto, abriu o botão, o ziper e baixou a calça junto com a cueca, de uma só vez e me disse: "Uau!!! Que pinto é esse? Querendo brincar desde ontem." Em seguida, segurou as bolas com uma mão, a base do meu pau com a outra e começou a passar a língua na cabeça, me deixando louco. Então ela o colocou na boca, o máximo que conseguiu (menos da metade, mas ainda assim ela tinha uma garganta bem profunda), babando bastante, massageando as bolas com uma das mãos e me punhetando com a outra.
Ela era boa nisso! Sabia o que estava fazendo.
Então eu a segurei pelo rabo de cavalo e a ajudava nos movimentos (mulheres, vocês não tem idéia de como o "rabo de cavalo" é bom nesses momentos). Ela sugava muito, me acariciava e me masturbava, bem molhado. Então eu levantei, virei ela de costas para mim e de frente para a mesa, beijei seu pescoço por trás, acariciei seus seios siliconados e comecei a esfregar meu pau enorme e duro por trás, sentindo "ela" toda melecada. Flávia estava tarada. Eu também. Então ela esticou o braço e pegou uma bolsa que estava sobre a mesa, e tirou um preservativo de dentro, que abriu com os dentes e entregou na minha mão (a safada veio preparada, cheia de "ótimas" intenções).
Debrucei-a sobre a mesa, levantei seu vestido até a altura da cintura e coloquei a sua perna direita sobre a mesa. Nesse momento meu pau pulsava. Estava enorme. Seus 26cm estavam uma tora de duro, com as veias salientes e a cabeça inchada. A visão daquele bumbum malhado e bronzeado e "ela" toda se oferecendo pra mim.
Então a penetrei. Devagar. E ela gemeu.
Abrindo caminho até o fundo. Depois tirei. E coloquei. E tirei. Cada vez mais rápido. E mais forte. Segurei pela cintura bem firme. E soquei, enquanto ela dizia: "Que pau enorme. Você está me arrombando, seu safado!" Mas ela não queria que parasse. Muito pelo contrário. Queria mais e mais!!
E no momento em que eu a penetrava e acariciava seus mamilos ao mesmo tempo, ela gozou novamente.
Então a virei de frente para mim e a deitei sobre a mesa, levantando e colocando suas duas pernas sobre meus ombros.
Agora estávamos olhando um diretamente para o outro. Ela sussurrou com cara de safada: "Enfia logo essa vara na sua vadia!!"
E eu enterrei fundo!!! Ela soltou um grito de prazer. E eu continuei. Ela estava muito excitada, escorrendo de tesão.
Foi quando ouvimos um barulho vindo de fora da sala, que estava com a porta fechada, mas destrancada.
Gelei.
Nos afastamos e cada um correu para se recompor o mais rápido possível.
Sentei-me no meu lugar, com meu notebook no colo e ela no lugar dela.
E a porta se abriu.
Era a mesma funcionária que tinha voltado buscar a chave de casa que havia esquecido. Agimos como se nada tivesse acontecido. E ela comentou: "Nossa, vocês ainda estão aqui? Que pedido grande, hein?" Olhou para a mesa e sorriu.
Olho para Flávia e ela com os olhos fixos sobre algo que está em cima da mesa: a embalagem aberta de preservativo.
Nós vimos! E de uma coisa tenho certeza: a funcionária também!
Essa história com a Flávia teve outros capítulos que talvez eu revele em outra oportunidade.
* Nome fictício