Galera estou de volta para compartilhar mais um pouco da minha história com vocês, antes de qualquer coisa gostaria muito de agradecer pelos comentários, estou adorando escrever e saber que vocês estão curtindo isso junto comigo sem julgamentos me incentiva cada vez mais. Agora vamos lá.
Depois dos eventos que narrei no ultimo conto minha rotina de fodas com o Renato seguiu a mesma por mais alguns dias, até que teve um dia, era uma quarta feira, em que as coisas começaram a mudar, e pra melhor. Eu tinha chegado no colégio no mesmo horário conforme o combinado, lá estava eu com o aquele gostoso do Renato no depósito do colégio passando a quadra, aquela pegação maravilhosa, aqueles dedos mágicos dele, dessa vez de outro jeito, Renato tinha me virado de costas pra ele, eu já sem calcinha, de pé, com as pernas afastadas, ele por de trás, enfiava a mão por de baixo da minha saia do uniforme, cravando a mão nos meus buraquinhos, dessa vez eram dois dedos na minha bucetinha mexendo gostoso por dentro, fazendo aquele moimento de trás pra frente me matando de tesão, e de repente sinto meu botãozinho traseiro sendo pressionado, Renato enfia o polegar no meu cuzinho sem nenhum aviso.
Aquilo me deu um susto, ele nunca tinha mexido no meu cuzinho daquele jeito, tá certo que eu tinha prometido que ele seria o primeiro a comer minha bunda, mas mesmo assim fui surpreendida, tanto que dei um pulo pra frente, nisso Renato me segurou e me puxou de volta enfiando novamente seus dedos na minha buceta e falando ao meu ouvido:
-Fica calma Lari, fica tranquila e bem obediente, só tô experimentando uma provinha desse cuzinho lindo pra quando eu for comer ele, tô louco pra arrombar esse rabo gostoso
E para quem ainda não leu meus contos anteriores (sugiro que leiam) fiquem sabendo que meu cuzinho é lindo, um botãozinho pequenino e delicado, rosadinho no meio do meu belo rabão branquinho, modéstia à parte, meu rabo é uma maravilha, desses que dá vontade de encher de porrada e socar a rola com força só de olhar. Lá estava eu com meu mais novo amigo, muito do gostoso colado atrás de mim e enfiando seus dedos de uma das mão na minha bucetinha e no meu cuzinho, eu estava adorando aquilo, me segurando pra não soltar um berro, tinha que me esforçar pra me conter, afinal estávamos trepando escondidos dentro do colégio e podia passar alguém perto do depósito, mesmo que o sinal da entrada ainda não tivesse tocado, eu me continha e dava uns gemidos mais baixinhos, mordendo os lábios, quase gritando pra dentro:
- Aiiii,caralho.....pu..ta... merrrda
-Mete essa porra dessa pica em mim filho da puta
Sem pensar duas vezes Renato tira sua rola de 20 cm, grossa como se fosse um porrete, simplesmente perfeita e enfia tudo de uma vez só em mim, minha grutinha, pequenina, rosadinha, sem pelos, delicada e toda cheirosinha, foi invadida com força por aquele taco de sinuca de carne, duro como uma barra de ferro. Renato não se conteve e já foi metendo com força, bem rápido, esse filho da puta gosta de me torturar, e eu gosto mais ainda, escutar o som da virilha dele vindo de encontro com a minha bunda, sentir minha pepeka sendo cada vez mais preenchida enquanto com uma das mãos Renato enrola meu lindo cabelo ruivo e puxa para trás e com a outra mão ora me segura pela cintura, ora me estapeia a raba com força. Isso simplesmente não tem preço, eu digo uma coisa para vocês, sexo é bom demais, e quanto mais safado melhor.
Renato beija meu pescoço com vontade e dá mordidas, também na minha orelha falando safadezas com aquela voz que de tão gostoso e tesudo que esse garoto é, até a voz dele me deixa com vontade de trepar:
-Isso putinha, sente meu pau dentro dessa tua buceta apertadinha, caralho, tô te comendo direto e todo dia essa buceta continua apertadinha desse jeito, que delícia de cadela.
Escutar essas putarias me deixa louca, tanto que de imediato peço a ele que meta mais forte ainda:
-Fode mais forte caraaalho, mete, mete, mete filho da puta, fode tua pua
Sem discussão ou questionamentos Renato atende minhas súplicas e envolve minha cintura com seus dois braços, aqueles braços musculosos com aquelas veias saltadas, me apertando com força, parecia que ia me esmagar, socando seu pau de ferro ainda mais fundo e rápido dentro de mim, fudeu, fudeu, fudeu, até que ele parou colado ao meu corpo com o pau cravado na minha buceta, ainda me abraçando pela cintura me puxou pra trás erguendo-me do chão, sentando-se no banco que tem dentro do depósito comigo sentada em seu colo de costas pra ele e me mandou cavalgar em sua rola:
-Vai caralho, pula na minha rola!
Comecei a brincar de pular naquele pau maravilhoso grosso como uma coluna grega, que preenchia toda a minha bucetinha sem deixar nenhum espacinho vazio, pulei como uma coelhinha no colo do Renato que me segurava com força pela cintura guiando meus movimentos e fazendo com que as sentadas fossem ainda mais fortes ao forçar meu corpo para baixo com tudo, me senti como uma bonequinha de trapo sendo jogada pra cima e pra baixo, tendo minha xoxotinha linda recheada com piroca. Numa fração de segundos Renato colocou uma de suas mãos pela minha frente bem na minha bucetinha, sobre meu grelinho, começando a esfregar bem rápido, ao mesmo tempo em que socava seu pau com força por debaixo de mim, as vezes tão forte que quase me jogava para fora de seu colo, mas ele sempre me segurava, não ia me deixar escapar até que tivesse saciado sua fome diária pela minha buceta apertadinha, tão pouco eu queria sair dali.
A cena daquela posição era maravilhosa, eu com meus 15 aninhos no depósito de materiais do colégio junto de um garotão de 16, minha blusa da escola com os botões abertos, meus peitinhos lindos e delicados a mostra, já que não uso sutiã, sem calcinha, sentada em seu colo, de costas pra ele com as pernas bem abertas recebendo uma rola enorme e grossa dentro da minha bucetinha, minha saia levantada e uma de suas mãos pela minha frente esfregando meu grelo. Inevitavelmente eu gozei naquela posição, mordendo os lábios com força para não gritar:
-Huuummm, aii, aahhaahah, isssooo, tô ggozand...ooo. pooo....
Ao escutar meus gemidos contidos Renato começa a segurar seus urros e se levanta do banco como num salto, tira sua rola de dentro de mim e me dá a ordem:
-Ajoelha porra! Anda abre boca!
Como num reflexo me ponho de joelhos diante dele com a boca bem aberta, pois já sabia o que viria, Renato punhetava sua vara rapidamente com a mão direita, e com a esquerda puxa minha cabeça pra junto de si, me fazendo engolir metade daquele pau maravilhoso, enquanto ele bate a punheta eu passo minha língua no pau dele sem tirar de dentro da boca, toda sem jeito e sedenta por leite, eu lambo a cabecinha de sua rola esfregando a língua com força, até que escuto os urros daquele cavalo:
-Arrrgg, arrrg, uuurrrgg, filha..da puta !!!
E sinto minha boca ser recheada com aquela pasta grossa e quente descendo pela minha garganta, no susto acabei jogando a cabeça um pouco pra trás, mas não perdi nada, pois Renato puxou de volta pressionando contra seu pau, garantindo que eu agasalhasse cada centímetro de seu membro em minha boca e que engolisse cada gotinha de seu leite de macho. Limpei bem o pau dele, sugando cada centímetro de seu mastro e deixei lustrando, novinho em folha, em seguida nos ajeitamos pra ir pra sala. Enquanto nos arrumávamos Renato disse que não poderia me comer de tarde, por que teria de ir encontrar com seu pai, fiquei meio chateada, por que estava acostumada a fuder de manhã e de tarde, mas não tinha jeito. Pelo menos minha bucetinha, que estava toda vermelha por sinal, poderia descansar um pouco.
Chegando na sala fui me sentar com as meninas, logo que sentei a Gabriela me olhou estranho, com curiosidade, falando:
-Por que quase sempre tu e o Renato chegam juntos? Tão namorando escondido é?
Achei a pergunta enraçada, pois definitivamente não estávamos namorando nada, aliás eu não quero saber de me prender com ninguém até entrar na faculdade, por enquanto eu só quero curtir minha adolescência trepando pra caramba. Logo de cara eu respondo achando graça:
-Quê? Hahahahaha, claro que não, deixa de ser louca, acontece que a gente mora perto um do outro, então é normal a gente se encontrar no caminho e vir juntos às vezes.
Eu definitivamente não estava excluindo as minhas amigas da minha vida, inclusive eu já tinha conversado com o Renato e dito a ele que ele podia comer a Gabriela e a Nayla numa boa, por mim não teria problema nenhum, só que eu ainda queria aproveitar aquele rola dele só pra mim, mais um pouquinho. Porém eu não convenci as meninas, e como essas duas safadas são espertas a Nayla começou a me olhar e reparou nos sinais:
-Por que as tuas roupas tão amassadas assim, isso não é de hoje, não tem ferro em casa?
Nisso eu comecei a rir, por que ironicamente eu tinha acabado de levar ferro na buceta.
-Hahahahhaha
-Tá rindo do quê?
Perguntou a Nayla, ela também reparou nas marcas de mordida no meu pescoço, e que minha orelha estava vermelha, essa safada devia virar investigadora da polícia. Nessa hora eu toquei o foda-se e resolvi abrir o jogo logo de uma vez, só que bem na hora que ia começar a falar a professora chegou, então eu disse que ia contar pra elas uma coisa muito incrível durante o intervalo.
A aula seguiu normal, a gente anotando a matéria, mesmo sentadas no fundo da sala, o Renato na carteira dele mais pra frente, ao lado da janela, até que tocou o intervalo, nisso eu peguei as meninas e fui chamar o Renato pra ir junto com a gente lanchar, queria que ele contasse junto comigo pra gente dar risada, mas ele não percebeu e disse que ia lanchar e jogar uma bola rápida com os meninos da sala, ok, não insisti. Fui com as meninas para a cantina, pegamos nossos lanches e nos sentamos numa mesa mais afastada, então contei tudo, desde a nossa foda de apresentação até nossos encontros antes da aula começar todas as manhãs no depósito depois da quadra, elas ficaram de boca aberta enquanto eu falava com a maior naturalidade sobre as putarias que vinha fazendo com o garoto mais gostoso que já passou por esse colégio. E começaram a falar:
Nayla- sua safada, piranha do caralho, a gente aqui babando por ele e tu aproveitando sozinha
Gabriela- filha da puta, nem pra dividir ele com a gente, tu sabes que a gente tá doida pra dar pro Renato, e não convida a gente pra putaria
Aquelas duas são tão taradas quanto eu, por isso mesmo somos grandes amigas, na verdade elas são minhas únicas amigas verdadeiras, por que com elas não tem frescura nem julgamentos, somos muito parceiras. Ao longo do intervalo fui explicando que ia sim dividir o boy com elas e que só estava fazendo um teste drive primeiro, pra conferir o material. Em seguida fui respondendo a elas perguntas sobre o corpo do Renato, todo sarado, o tamanho da rola, a grossura, o jeito que ele mete, se é safado, tudo que elas queriam saber eu respondi, inclusive se tinha dado meu cuzinho para ele, disse a que ainda não, mas já estava me preparando para isso.
Quando o intervalo acabou e o interrogatório também voltamos pra sala e tudo seguiu mais calmo e mais leve pois agora minhas amigas sabiam das minhas putarias e eu podia colocar elas no meio de tudo, afinal elas mesmas pediram pra participar.
Depois da aula fui pra casa com o Renato me acompanhando como sempre fazemos, então eu falei pra ele que tinha contado tudo pras meninas e que elas estavam querendo entrar na festa também, ele ficou surpreso:
Renato- Eita, caramba meu, por isso que tu me chamou pra lanchar com vocês, se eu tivesse percebido eu tinha ido junto pra cantina só pra ver a cara delas, mas e agra, como fica?
Larissa- Fica que agora tu vai ter que dar conta das três, eu já tinha te falado mesmo que tu podia comer a Nayla e a Gabi de boas, então aproveita e mete a rola na gente. Imagina quantos caras queriam estar no teu lugar, aproveita.
Fomos conversando sobre o assunto e dando risada o cominho todo. Depois que cheguei em casa fui tomar um banho e almoçar, chamei as meninas pra irem lá em casa já que o Renato não ia poder me comer naquela tarde. Eu estava com umas ideias na cabeça, mas vou explicar melhor no próximo conto. Um grande beijo para todos e até a próxima.