UMA AVENTURA EM SÃO PAULO PARTE 01 (Brincando de GP por um dia)

Um conto erótico de Clarissa Aventureira
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 25/01/2019 22:03:53
Última revisão: 27/01/2019 11:15:33

Estimado leitor.Nos últimos tempos minha vida se transformou. Não me recordo se já mencionei para vocês sobre uma garota de programa que meu marido, Dario, e eu conhecemos a cerca de 2 anos atrás. Bem, trata-se de Patrícia, uma mulher muito elegante, descontraída, culta, inteligente, e muito feliz com sua profissão. Ela é bonita, mas sua sensualidade é o seu forte. Não sei precisar o número de vezes em que nos encontramos para um triângulo sexual em camas de motel. A repetição se dá porque a química de nossos corpos é irresistível.

Como o mundo das profissionais do sexo é baseado na lei da oferta e da procura, as redes sociais são o foco de divulgação dessa prestação de serviço tão antiga e necessária. E nossa garota não ficou atrás: usa e abusa da tecnologia para divulgar seu “portfólio”. Blog, sites adultos e twitter são armas poderosas na captação da clientela. Logo depois que a conhecemos, ela passou a se utilizar mais dessas ferramentas, graças a uma colega de trabalho que dominava as “redes”. Não demorou muito para que nossa garota passasse curtas temporadas em São Paulo, divulgando a arte do sexo gostoso mediante pagamento. Uma dessas temporadas coincidiu com uma viagem de trabalho do meu marido, e eu permiti e incentivei que ele se encontrasse com nossa amiga – e sobre esse encontro meu marido deveria escrever um conto para partilhar conosco sua experiência!

Feito esse breve introito, vamos aos fatos que me levaram a escrever para vocês.

Toda (toda mesmo, aqui não cabe exceção) a mulher fantasia, em algum momento da vida, ser uma profissional do sexo ou uma “puta profissional”. E nessa sociedade líquida em que vivemos, mais mulheres realizam esse capricho. E eu sempre quis fazer parte desse grupo que cresce a cada dia.

Ao longo do meu relacionamento com o meu marido, nos permitimos inúmeras concessões no campo sexual. E sempre há um desejo a ser realizado, uma vontade a ser saciada, e somos muitos transparentes um com o outro sobre o que queremos. Em nossa relação, já não existe espaço para mentiras e simulações.

Dario tem me dado total apoio nessa minha curiosidade em ser profissional do sexo por uma noite (ou uma tarde, ou uma manhã – depende do horário do cliente). Tanto é assim, que ele me ensinou a criar um blog e um twitter, repletos de fotos sensuais tiradas em nossas incontáveis aventuras pelo mundo!!!

A ideia foi a seguinte: Aproveitar uma temporada paulistana da nossa amiga garota de programa. Ela também trabalha em dupla, ou seja, ela tem “amiga” para indicar quando um cliente seu quer um ménage a trois. Como Dario vai com frequência à Sampa, iria com ele assim que a data coincidisse com uma das temporadas da Patrícia. Achava que seria em breve! E tinha certeza de que Patrícia não me colocaria numa situação embaraçosa...

Pois bem: a data coincidiu. Fomos à São Paulo: eu, Dario e Patrícia. Como nossa amiga planeja sua estada com relativa antecedência, já tinha a agenda de trabalho praticamente preenchida.

Patrícia, em São Paulo, não atende em hotéis e motéis. Na cidade da garoa ela “tem local”, ou seja, aluga, pelo prazo de 05 a 07 dias, um apart hotel nos Jardins. Existem vários prédios no bairro com esse fim. Então é comum visualizar pelas ruas homens trajados em seus ternos ou roupas de grife, andando a passos largos em direção aos halls de referidas edificações. Belas transeuntes são escassas, já que as mesmas praticamente não têm tempo de descer para fazer um lanche rápido, pois mal sai um cliente e entra outro. Se em uma sociedade capitalista, tempo é dinheiro, imaginem no microcosmos de uma “empresária do prazer”.

Dario e eu chegamos na sexta, por volta das 9h. Nos hospedamos em um hotel na Av. Paulista. Quartos separados, pois o sábado poderia render aventuras extraconjugais. Desfiz minha mala, enquanto Dario desfazia as roupas que vestíamos. Sexo rápido, mas pegado e intenso, do jeito que eu gosto. Já Patrícia havia desembarcado na segunda, para uma semana de muito trabalho. Eu não tinha compromisso algum em São Paulo. Já Dario, participaria de uma reunião às 16h de sexta e, à noite, palestraria em um seminário.

Durante a semana, nós três conversamos bastante pelo whatsapp (criei um grupo para este fim). Patrícia prometeu-me um cliente especial para a minha iniciação. E já sabíamos que o grande evento ocorreria ainda na sexta-feira, no turno da tarde. Também já tínhamos combinado de cair na balada depois da palestra. A noite prometia outro ménage...

Estávamos chegando a um restaurante italiano para almoçar quando nossos celulares soaram o bip sonoro da safadeza. Escolhemos a mesa, nos sentamos. Olhamos nossos aparelhos. Era Patrícia: “Olá casal lindo!!!! Chegaram bem?? Arrumei aquele encontro especial para a Clarissa. 15:30 aqui no apart. Posso confirmar?? Se sim, você precisa estar aqui 15min antes.”

Senti um nó no estômago e um aperto em minhas entranhas. Olhei para o Dario, que simplesmente assentiu com a cabeça. De imediato, chamou o maitre, e pediu uma espumante brut para brindar aquele momento. Bebida nos cálices, Dario digitou: “Oi sua linda. Chegamos bem sim. Estamos almoçando, e a Clarissa está ansiosa pelo encontro especial. Ela chegará no horário combinado. Beijos molhados.”.

Erguemos as taças. Eu estava num misto de ansiedade e luxúria. Eu disse: “Um brinde a esse dia!”. E ele: “Um brinde para a minha puta safada!”.

Depois do almoço, praticamente voltamos correndo para o hotel. Fomos para o seu quarto. Tiramos a roupa com pressa, fiz “o” boquete naquele pau delicioso que só ele tem. Estava tão excitada, tão molhada, que nem deixei ele abocanhar minha xota. Queria ser penetrada ali, naquela hora. Fiquei em pé, com as mãos na parede e pedi que ele me penetrasse sem dó. E assim aconteceu. E assim tive um orgasmo daqueles...e ele também...

E ainda com as pernas cambaleantes, enchi ele de beijinhos, perguntei se ele tinha a certeza do que eu estava prestes a fazer. Dario sussurrou no meu ouvido: “Vá tranquila. Realize a tua fantasia. Se permita. O que importa é que sempre estaremos juntos.”

Fui para o meu quarto. Tomei um relaxante e demorado banho. Em minha pele ainda havia marcas de biquíni. Ainda existia aquela cor dourada do sol. Nenhum pelo habitava meu corpo. Passei hidratante, fiz uma maquiagem leve, coloquei meu perfume favorito.

Vesti um conjunto de lingerie preto rendado, minúsculo, e a calcinha abria pelas laterais através de um laço de fita. Por cima, um vestido verde são patrício curto, um casaquinho de alfaiataria preto. Calcei um sapato com salto agulha, também pretos. Eu estava deslumbrante! Garota de programa alto padrão! Na bolsa, documentos, celular, camisinhas, lubrificante, artigos de higiene bucal e hidratante. Por fim solicitei um Uber.

Minutos depois. Interfonei para o flat da Patrícia. Subi o elevador. Toquei a campainha. A porta se abriu, e atrás dela desvelou-se um cômodo amplo e contemporâneo, com uma cozinha compacta, sala e uma espaçosa cama box. O perfume de Patrícia estava presente em todo o espaço. E ela estava sensual e encantadora como sempre. Trajava uma saia azul marinho e uma blusa vermelha, e calçava uma sandália nude. Batom vermelho, unhas idem. Nos cumprimentamos com um selinho que acabou se tornando um beijo molhado de línguas, além de uma mão boba dela em minha bunda. Eu disse: “Mas é uma safada”, ao mesmo tempo em que apalpei seus grandes seios, por cima da blusa. O fato é que ela tinha por fim me deixar mais tranquila para o que dali a alguns instantes eu faria...

Tiramos uma foto abraçadinhas, e enviamos para Dario, com a seguinte legenda: “Ansiosas pelo nosso cliente delícia!”. Guardei meu casaco e minha bolsa no armário. Patrícia contou-me que se tratava de um cliente fiel, profissional da área da saúde, neurocirurgião do Hospital Albert Einstein (em uma das vezes que Dario e eu estivemos com ela, referiu que esse cliente ofereceu emprego de enfermeira assistente a ela nesse hospital, e que o salário era mais que razoável), e que estava na casa dos 40 anos. Era atencioso e ótima companhia para um sexo gostoso. Ela mostrou algumas fotos sensuais que eu havia postado em meu blog fake, e o cliente ficou bastante empolgado com que meu “perfil”. Patrícia combinou o valor do “presente” para duas horas de encontro: R$ 800,00 para cada uma. Enfim, eu teria uma fantasia realizada: ser, de fato, uma garota de programa!

O interfone tocou pontualmente às 15h. Patrícia atendeu. Eu quase perdi o controle das pernas. Pensei em desistir, sair porta afora, descer pelas escadas de emergência e nunca mais entrar em contato com a amiga profissional do sexo. Seria o correto a fazer??? Bom vou contar o que aconteceu na segunda parte...vocês querem saber..

Para quem quiser acompanhar minhas fotos: @Clarissaaventu1

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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Obrigada, Preto da Anja e Felizes, postei a continuação do meu relato. SE quiserem ver minhas fotos (sou eu mesma). Me sigam no blog: https://clarissaaventureira.blogspot.com/ e no twitter: @Clarissaaventu1

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Minha esposa, que eu adoro, tem esse mesmo desejo de ser uma GP profissional com o intúito de experimentar fazer sexo com um estranho, por dinheiro.

Adoraria, e até dou todo apoio para que ela consiga meios para atingir esse objetivo.

Esperarei contando o tempo, o resultado do conto da Clarissa, torcendo por um desfecho cheio de prazer e sucesso, cono desejo o mesmo à minha amada esposa.

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