Apesar de minha esposa não ser mais uma gatinha quando começamos a namorar e casar, ainda mantem um corpo bem atraente com os seus 48 anos de idade. Casamos ainda jovens ela com apenas 20 anos de idade e eu com 25 anos, como em quase toda relação de quem procura conversar e troca ideias certas fantasias e desejos vão surgindo. Em nosso caso foi gradual, o que chamamos de apimentar a relação veio surgi há quase 20 anos depois de casados. Já maduros e compartilhando o que fazer e não fazer.
No inicio quando íamos à praia, ela gostava de ficar observando e comentando os pacotes dos machos, na época era muito comum as sungas, como ainda o metro não havia essas variedades de estações, os ônibus eram bastante lotados e comentava sobre as encoxadas no coletivo, isto nos excitavam. Uma vez fomos a um desses cinemas haviam vários e com características diferentes, alguns com prostitutas, outros com travestis uma frequentado por homens que curtiam mais a punheta, alguns onde frequentavam casais outros para gays. A primeira vez que fomos tinha ido em alguns, escolhi escolhi os dos punheteiros, alguns sentavam próximo mais sem permissão ficavam apenas se punhetando, na segunda vez ela pegou e punhetou alguns paus uns três talvez.
Começamos á frequentar salões de bailes, nas primeiras idas dançávamos juntos, como nestes tipos de salões a muitos frequentadores assíduos na próxima que íamos, já sabiam que éramos um casal para facilitar algum macho convida-la a dançar me afastava ia ao banheiro ou no balcão, caso ela aceitasse o convite ia dançar, com a frequência quase semanal no local, os caras já nos cumprimentavam se estávamos na mesa sem dançar sempre um mais audacioso ia até nossa mesa pedir para dançar com ela, geralmente quando era a seleção de musicas lentas e românticas, eles aproveitavam, ela contava tudo, com o tempo foram percebendo que eu não esquentava e gostava, começaram a ficar mais audaciosos, já passavam a mão nela, pegavam em seus seios a levavam para algum canto e aproveitavam dela, ela os punhetavam, beijavam ela, chupavam seus seios e pescoço, colocavam os dedos, paus entre as coxas, alguns até conseguiam penetra-la nos locais mais escuro sempre de camisinhas. Várias vezes ela retornou a mesa com porra na mão e nas coxas, e a fama no local foi crescendo, chegando a sairmos com alguns, houve uma noite com um pessoal mais conhecido, saímos eu e ela com mais quatro, três deles já haviam saídos antes conosco mais separadamente, foi um final de madrugada em tanto, uma pequena gangbang. Paramos de ir mais ficamos com dois deles que se tornaram mais amigos e pela amizade e conhecimento e confiança no quesito saúde, já não usavam camisinhas, ejaculavam em sua buceta, boca e as vezes cú. Com a confiança e amizade já era normal enquanto um fudia, outro chupava seus clitóris, beija-la até mesmo com porra do outro, a vida vai tomando rumos diferente e nosso grupinho foi acabando.
Os anos vão passando, começamos a fase de clubes de casais e baladas liberais, alguns conhecimentos com casais, homens e mulheres. Que me recorde teve uma noite que fizeram uma fila de 8 machos saia um vinha outro, todos de camisinha, outra noite muito louca não houve penetrações, ela sentou-se em meu colo apenas com uma calcinha forte e justa um pouco grande e quase todos os machos do local se punhetaram e gozaram em cima dela, rosto, seios, barriga, cabelo. Em outra ocasião ficou com um vestido preto e quase todos gozaram em cima de seu vestido.
Começamos a fase de ir a pousadas, ela já quase quarentona, de shortinho curto, e por usar um detalhe a tornozeleira atraia muitos homens e cantadas ou íamos aos quartos deles ou eles ao nosso, nessas pousadas somente uma vez houve dois homens juntos eram colegas de trabalho. Neste momento me veio a ideia. Como trabalho ramo imobiliário e tinha conhecimento das fichas comecei a escolher as pessoas para irem trabalhar comigo em alguma construção ou reforma, escolhia os casados levava ela e dizia ser uma amiga e vocês sabem como são esse pessoal do trabalho pesado, foram fodas memoráveis com muita porra, muita mesmo que escoria da buceta até os pés, sempre marcada de chupadas, algumas vezes íamos a botecos tomar cerveja ela no meio de cinco, seis até doze machos de shortinho bunda, coxas pescoço com marcas de chupadas apertões e tapas, que via ficava de rola dura, quantas vezes perguntaram quanto custava a foda.
Na fase atual ela está no momento de rapazes jovens e essa garotada não dá descanso, quando tiram de dentro 3 minutos depois já estão de rola dura, nestes dias depois do ano novo, depois que todos foram embora em uma casa ficaram cinco garotos, que ficaram praticamente quatro dias conosco na casa onde estavamos poderíamos até ficar mais, porem ela não aguentou a molecada a queriam 24 horas por dia, nem banho de mar ela tomou.