Corninho afeminado - Part 3

Um conto erótico de Marcelinho submisso
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2754 palavras
Data: 28/01/2019 15:32:27

Bom naquela altura eu já havia decidido que não era homem suficiente pra minha namorada Karen, nós passamos a nos divertir muito com aquele consolo desde o seu aniversário e Karen me fazia usar frequentemente calcinhas em casa e eu gostava muito.

Nós tinhamos uma relação maravilhosa, nos divertiamos bastante, nunca brigavamos e eu nem pensava em se quer olhar para outra mulher, ja haviam se passado quase um mês desde que fui corninho pro Claúdio da academia e não fizemos isso novamente, mas o meu pénis ainda permanecia inútil, nos brincavamos muito mas eu gozava só de tocar em Karen e as vezes não chegava nem a penetra-la, passamos a nos divertir apenas com o consolo eu usava nela e as vezes ela usava em mim. Mas eu achei que ela tinha necessidade de um homem de verdade.

Na quarta- feira saimos pra jantar em um restaurante próximo a beira-mar, conversamos muito e eu finalmente tive coragem de tocar no assunto. Falei pra ela que estava pensando bastante na possibilidade dela chamar Claúdio novamente para nossa casa, desta vez não por vingança mas por amor. Ela disse que poderia falar com ele, eu fiquei meio enciumado e pedi que ela só ficasse com ele na minha presença e ele concordou plenamente, jantamos e fomos pra casa, insisti para Karen namorar comigo e tive mais uma decepção, dessa vez gozei assim que ela tirou minha cueca, não quis brincar de nada estava cada dia mais triste com meu pénis mesmo estando feliz com outras alternativas estava pronto para aceitar que eu não era um homem de verdade.

Sexta- Feira eu estava no trabalho quando recebi uma msg de um número desconhecido, mas pela mensagem eu já sabía quem era:

" Oi pintinho, ouvi dizer que você quer ser corninho mais uma vez.

Falei com a Karen e ela parece estar louca pra provar uma pica de verdade. É isso mesmo que vocês querem?

" - Sim. - Respondí"

" - Então fala pintinho. "

" - Sim Claúdio. É isso que nós queremos que tenha um homem de verdade dentro de casa pra variar. Porque como você percebeu eu sou uma bixa. " - Por incrível que pareça digitei aquilo sem raiva apenas sendo sincero, na verdade eu não me considerava gay, assim como também obviamente não era hetéro.

" Okay - Ele escreveu - Sábado a noite vou na sua casa comer a tua esposa já que você não é capaz. Mas quero que você já esteja pronto pois não quero bater em você denovo, dessa vez você quem vai abrir o portão, de calcinha e sutien e um vestidinho, também vai estar maquiado e vai escrever na sua testa: Pinto mole. Se eu chegar e você não estiver assim saiba que eu vou embora"

" Respondi apenas: Ok. Lhe aguardo" mas aquelas palavras me deram tanto tesão que eu corri pro bainheiro e bati uma, me gozei todo. Ao chegar em casa mostrei tudo pra Karen, ela ficou assustada e disse que apenas se eu quisesse, mas eu disse que queria sim, ela precisava de um macho de verdade coisa que eu não era. Mas na verdade eu também queria ver aquele negão me tratando como femêa.

Passaram-se os días e finalmente o sábado chegou, eu estava de folga e preparei o jantar, Karen chegou as cinco da tarde do trabalho me ajudou a finalizar as coisas e depois fomos nos arrumar, ela estava linda com uma calcinha preta e sutien da mesma cor. Arrumou os cabelos se maquiou e vestiu um vestido vermelho bem provocante.

Ela separou pra mim um conjunto vermelho de calcinha e sutien e um vestidinho preto colado, me maquiou e finalizado tudo escreveu na minha testa com uma canetinha: PINTO MOLE. Como ele havia exigido.

Aguardamos sentados na sala, de mãos dadas e muito excitados, usavamos a mesma cor de batom, Karen estava linda. Já eram oito horas quando ele chegou, tocou a campainha e eu me apressei pra abrir, ele entrou e deu tapa forte no meu rosto, eu fechei o portão e fui atrás dele que foi entrando como o homem da casa.

Quando ele avistou Karen tomou ela em seus braços e a beijou demoradamente, fiquei apenas atrás olhando, ele colocou as duas mãos na bunda dela e apertou. Ela sorriu e olhou pra mim para checar se estava tudo bem, eu sorri de volta me sentindo meio ridículo.

Fomos para a mesa de jantar, Karen ia colocar os pratos mas ele a puxou para o seu colo.

- Deixe que o pinto mole ai coloque nossa janta amor, não quero você cansadinha.

Eu coloquei três pratos e depois nos servi, sentei ao lado deles para jantar, finalmente Karen saiu do colo dele e se sentou em sua própria cadeira. Nós comemos em silêncio.

- Está muito boa a comida quem fez? - Ele disse terminando de comer.

- Foi o Marcelo. - Respondeu Karen me sorrindo contente.

- Quem é Marcelo?

- Sou eu - Disse inocentemente e levei um belo tapa no rosto.

- Você não é o Marcelo, você é uma bixinha, o pintinha entendeu?

- Sim, sim. - Eu disse me recompondo

- Então fala vai.

- Eu não sou o homem eu sou o pintinha, uma bixinha.

- Muito bom - Ele disse me dando tapinhas nas costas, senti a calcinha roçando no meu saco e o sutien em mim e vi que realmente era isso que eu era.- Então pintinha porque me chamou aqui?

Engoli em seco, sabia o que deveria dizer.

- Para comer minha mulher.

- Por que?

- Porque ela precisa de um homem de verdade em casa.

- E você?

- Eu não sou homem, sou o pintinha. Mas também quero um homem em casa.

- Muito bom. Então fica de pé baixa a calcinha e mostra o pintinho vai. - Fiz como ele mandou, achei que ele estava testando a minha obediencia. Entao ele começou a apalpar Karen, tocando nas suas pernas, e levou a mão para baixo do seu vestido, ele sorriu olhando pra ela, me senti humilhado daquela forma, de vestido levantando mas tinha consciecia que eu havia pedido por aquilo então iria aguentar o que quer que fosse.

Ele puxou Karen para o seu colo e começou a beija- la carinhasamento nos lábios, na nuca e no pescoço, colocou a mão em seus seios, e ficou uns quize minutos daquela forma, vi que começou a aparecer um volume embaixo de suas calças e Karen começou a se roçar nele. Claúdio fez sinal pra que ela ficasse de pé e ela ficou.

- Ô corninho,baixa esse vestido e trás uma cerveja pra mim. - Balancei a cabeça positivamente - Ele pegou Karen pelos braços e levou até o sofá.

Quando cheguei com a cerveja bem gelada Karen já estava fazendo um boquete em Claúdio, fiquei paralizado ele estendeu a mão para pegar a cerveja eu entreguei, ele me chamou para ficar ao lado dele, sentia meu pintinho endurecer dentro da calcinha. Sentei no sofá de pernas abertas.

- Chupa a sua amiguinha também Karen - Fiquei surpreso e coloquei o pau pra fora da calcinha, Karen sorriu e colocou a boca no meu pênis que coube inteiro na boca dela, na terceira chupada eu gozei. Ele soltou uma gargalhada e meu deu um tapa na cabeça.

- Senta no chão pinto mole, no sofá só fica homem. - Fui pro chão humilhado enquanto ele puxou Karen pra cima do seu peito colocou um pouco de cerveja na boca dela e mandou ela cuspir na minha e assim ela fez.

- Engoli pintinho. - Eu engoli e ele começou a beijar ela e ela roçava no peito dele rebolando a bunda, com uma mão ele empurrou minha cabeça até encostar meu rosto em seu pênis. Comecei a cheirar o pau dele fui cheirando e olhando Karen ficar se pegando com ele, comecei a colocar o saco dele na boca e comecei a chupar o saco com gosto e em seguida o pau.

Sentia o pênis dele latejar dentro da minha boca o meu começou a ficar duro de novo, comecei a chupar e sem perceber fui rebolando a bunda, Karen colocou a buceta na boca dele e gemia alto porque ele socava a buceta dela com a lingua, e eu chupava o pau dele gostoso.

- Pega outra cerveja pintinho. - Parei de chupar e fui pegar a cerveja, voltei bem rapido entreguei a cerveja e voltei de boca no pau dele, chupando da melhor forma que podia. - Ta gostando de ser mulherzinha ne corninho? - Balancei a cabeça positivamente ele riu. Fez sinal para a Karen se levantar e começou a me olha de um jeito saliente e maldoso, ele queria me humilhar mais na frente da Karen.

Mandou eu ficar de joelhos e se levantou, mandou que eu beijasse seus pés, hesitei por um instante e levei um tapa no pé do ouvido que me deixou tonto. Baixei e comecei a beijar aqueles pés enormes, fui beijando devagar quando de repente comecei a sentir um liquido quente escorrendo nas minhas costas. Olhei de relance pra Karen e ela fazia uma cara um pouco assustada, o cheiro era forte e eu fiz sujesta pra levantar e um pouco do liquido caiu na minha cara, era urina! Ele estava urinando em mim. Me afastei mas ele ja tinha terminado,tentei me levantar e ele me deu um chute e eu escorreguei no chão, mesmo assim meu pau continuava duro, ele achou engraçado.

- Limpa meu pau vagabunda. - Hesitei e ele me pegou pelos cabelos e me colocou em direção ao seu pênis. Coloquei na boca e limpei todo mijo ele deu um gole na cerveja e cuspiu na minha cara depois me empurrou e foi em direção a Karen, deu um beijo nela, e a virou de costas, começou a acariciar a buceta dela e colocou o pênis dentro, ela gemeu alto ele começou um vai e vem e ela gemia bastante, ele pegava nos peitos dela, puxava o cabelo dela e ela gemia loucamente, demorou cinco minutos pra ele gozar mas ela gozou em três. Me apressei e corri pra limpar a buceta dela suja de porra, lambi ate a ultima gosta deixando a buceta bem limpa, me virei para o pau dele e lambi todo também.

Ele me xingava toda hora, me chamava de pinto mole, viadinho, corninho e mandou Karen também chamar.

- Anda corninho lubrifica o cuzinho dela que agora eu vou comer. - Fiquei de quatro lambendo aquele cuzinho gostoso quando senti a mão dele empurrando minha calcinha pro lado e colocando o dedo no meu cú. Gemi baixinho e ele riu. Depois cuspiu no meu rabo e colocou a pau dentro com força gemi alto, era muito grosso. Continuei lambendo o cu de Karen enquanto ele me comia de quatro. Senti algo muito bom, um tesão gostoso e de repente gozei.

- Não tem jeito gostosa, teu marido é a maior puta. - Ele derramou cerveja em mim e eu continuava a gemer gostoso sentindo minha porra escorrer por minhas bolas. Lambia Karen e ele sinalizou que ia gozar, tirou o pau do meu cú e colocou na minha cara e gozou no meu rosto, sentia aquele liquido quente e viscoso em mim e isso me consumia.

- Olha pra ela Karen. Olha o pintinho! - Karen olhou e riu de mim com ele. - Vai pro canto agora vai pintinho e disse me empurrando. - Ele começou a se beijar com Karen colocou os seios dela na boca e chupava lentamente ela gemia de tanto tesão. Ela roçava em cima da pica mole dele e mesmo mole ainda era muito maior que a minha quando está dura fiquei olhando aquela cena gostosa dele mechendo com ela, ela tirou completamente a roupa e ele também e jogaram no chão eu ia tirar a minha também não aguentava mais aquele vestido, quando ele viu eu tirando levantou e me deu um chute na barriga, a dor e a surpresa foram tanta que eu cai no chão.

- Só faz o que eu mandar.

- Não faz assim com ele Claúdio- Falou Karen mas ele só se irritou mais e me deu outro chute dessa vez não segurei e comecei a me urinar. Ele riu.

- É isso que você defende Karen? Você merece um homem de verdade Karen. Não esse pintinho mole.

Eu fiquei la naquela poça de mijo enquanto ele começou a comer o rabinho de Karen fiquei me sentindo tonto, e demorei um pouco pra aguentar ver novamente.

Ela gemia bastante e quicava na piroca dele, ele torava ela, colocava o seios dela na boca, lambia o rosto e com uma mão obrigava ela a olhar pra mim naquela situação, ela gozou olhando pra mim e enseguida ele gozou também.

- Quer limpar corninho? - Balancei a cabeça que sim. - Então implora anda.

- Por favor Claúdio deixa eu limpar a sua porra do cuzinho da minha mulher?

- E porque a minha porra ta no cuzinho dela pintinho?

- Porque você acabou de comer ela.

- E porque eu comi ela pintinho ?

- Porque eu não sou homem, eu sou um pintinho mole, uma bixinha, mas deixe pelomenos limpar o cuzinho dela pra você.

- Vem de quatro viado. - E eu fui engatinhando limpei todo o cuzinho dela e depois chupei a pica dele toda. - Karen trás uma fita adesiva pra mim - Karen foi buscar, aquela altura meu pintinho estava duro de novo e aquilo era a única coisa que me fazia se sentir bem, além de ver a Karen gozar de verdade. Poder ficar com o pênis durinho mesmo naquela situação, ela entregou a fita pra ele e ele mandou eu ficar de pe na frente dele, pegou no peu pinto e passou a fita nele prendendo ele pra trás. Eu perguntei porque e levei um tapa.

- Porque isso aqui não é um pinto é uma buceta. - E ficou parecido uma buceta mesmo - Vira de costas que vou comer seu cú pra finalizar, eu virei e coloquei a bunda pra ele que começou a penetrar, ele tinha muito vigor porque já era a quarta vez que seu pau ficava duro e mesmo assim demorava muito a gozar, senti muita inveja. Queria que fosse eu com aquele pau mas eu estava era com aquela especie de buceta feita com fita, sentia meu pau preso com fita pulsar dentro da calcinha enquanto meu cuzinho era arregaçado por aquele homem. Ele puxou minha cabeça pra trás e me fez gemer como cadela. Em meio a toda aquela emoção eu gozei mesmo com o pau preso e depois de varios minutos ele gozou também e dentro do meu e cuzinho me obrigou a arreganhar o cuzinho cheio de porra pra Karen.

Depois eles foram tomar um banho juntos e demoraram muito, provavelmente estavam fazendo algo a mais, eu recuperei minhaa forças e comecei a arrumar as coisas. Eles sairam do banho e foram comer alguma coisa, eu fiquei la na sala apenas observando porque não fui chamado para comer. Quando ele saiu eu abri o portão pra ele e agradeci. Depois fui tomar um banho e pedi pra Karen tirar a fita do meu pintinho e ela tirou, me ajudou e tirar a roupa e fizemos tudo isso em silêncio. Depois do banho ru comi alguma coisa e fui me deitar.

- Está tudo bem? - Ela perguntou já de pijama. Eu ainda estava só de roupão, sentia meu cu arder muito e mal consiguia andar com dor no corpo.

- Sim, está. - Respondi dando um celinho nela.

- Você gostou? - Pensei alguns instantes antes de responder.

- Gostei e você?

- Não gosto que te machuquem. - Ela me abraçou forte pelas costas.

- Não tem problema meu amor, o importante é que sentimos prazer. Eu até gosto de apanhar.

- Amor, não veste cueca, veste calcinha por favor. - Eu sorri aliviado, não me sentia mais homem para vestir cueca, peguei a calcinha e a fita novamente. Ela entendeu.

Karen pegou um pedaço de fita e prendeu meu pauzinho com ela formando uma bucetinha eu vesti a calcinha, me sentei na cama e peguei uma caixinha guardada dentro da gaveta do criado mundo. Karen acariciava minhas costas, eu me virei pra ela e abri a caixinha mostrando um linto anel de compromisso.

- Quer casar comigo Karen? - Algumas lágrimas cairam dos olhos dela.

- Sim meu amor, eu quero! - Ela me abraçou e pulou no meu colo. Eu estava completamente apaixonado por ela e descobria isso na medida em que descobria meu próprio eu.

- Te amo minha Karen.

- Te amo meu pintinho. Você será pra sempre meu corninho.

...

Nas seguintes seguintes começamos a nos preparar para o casamento, fizemos muitas compras e presentes. E eu ainda iria fazer uma surpresa para Karen uma festa de despidida de solteiro com tudo que tinhamos direito.

- Continua...

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Comentários

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cara !!!!!! nao curti o fato do comedor te bater !!! ache mais que desnecessário , nao creio que isto reamem te existe o cara ta comendo sua mulher ja é um luxooo ai te come tbm pode se dizer que o cara ganhou na loteria tomou sua cerveja e ainda vai te bater kkkk nao creio kkkk abraços jusce.vitor@gmail.com

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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