Dividi a namorada com o porteiro bisexual

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 30/01/2019 01:02:26

Lembra do porteiro que ficava me vendo comer a minha namorada pelos cantos do prédio? Um ano se passou e ele continuava dando risinhos pra mim quando eu passava na portaria. Dormia lá quase todo fim de semana… depois de muitos meses de namoro, meus sogros confiavam em mim e eu já estava íntimo de toda a família. Continuamos trepando muito mas aos poucos o tesão vinha diminuindo. Depois de comer a amiga da Juliana, parece que abriu uma porta pra mim e eu notava muita mulher dando em cima. Sempre que tinha oportunidade, aceitava ser chupado ou metia numa buceta diferente, sem perder o tesão nela é claro. Minha morena era a coisa mais perfeita do mundo! Seu cabelo longo chegando quase na bunda enquanto eu a comia de quatro era uma poesia. Filmamos algumas das nossas trepadas e ficamos assistindo, principalmente as que envolviam nosso vibrador. Ela amava enfiar ele na bucetinha enquanto eu comia seu cu. Gozava de ficar escorrendo coxa abaixo. Enquanto assistíamos essas cenas, o clima voltava a esquentar e em alguns dias transamos até três vezes por noite. Eu ficava exausto e dormia como uma pedra.

Na manhã seguinte, acordei com tapas. Demorei alguns minutos para entender o que tinha acontecido… Juliana mexeu no meu celular e encontrou uma mensagem de uma das mulheres que eu tinha comido. Ela ficou nervosa, falou em terminar e eu disse que faria o que ela quisesse.

Tivemos uma grande DR e ela disse que tinha perdido a confiança em mim e a partir de agora queria conhecer outros caras também. Eu fiquei puto com a possibilidade de deixar de ser o único homem dela mas devido a toda a situação tive que aceitar. Ela pediu que eu a levasse num pagode para que ela pudesse escolher seu amante e eu imediatamente neguei. Disse que era melhor fazer isso fora do nosso convívio, mas ela insistiu.

Decidi então ir a um pagode em que íamos menos, só que eu não esperava encontrar ali o porteiro do prédio dela.

Juliana nem o reconheceu, eu acho. Ele estava sem uniforme e ela era aquele tipo de patricinha que nem olha os funcionários direito. Mas ele nos reconheceu. Chegou perto, cumprimentou e ali estava feita a merda…

Juliana o olhou de cima a baixo. Ali eu notei que ela tinha tara em preto. Ela me olhou com um sorriso malicioso e começou a conversar com o cara. Não quis ficar ali pra ver aquilo, fui no bar buscar umas cervejas e quando voltei, dez minutos depois, ela me disse que queria ir pra um motel nós três. Por causa do que eu tinha feito com ela, eu seria obrigado a assistir ela sendo comida por outro. Não gostei da ideia inicialmente, mas acabei aceitando por medo de deixa-la sozinha com outro. O porteiro fingiu direitinho não conhecê-la e ela sequer desconfiou. Entramos no meu carro e achei estranho o cara nem encostar nela. Foi o caminho todo em silêncio enquanto a Juliana parecia um gato… eu já sabia o quanto ela estava molhada só de olhar. Chegando no motel, peguei algumas camisinhas que tinha no porta luva e subimos para o quarto.

Juliana beijou o pescoço do cara e nessa hora eu me liguei qual era o intenção dele. Ele não parava de me olhar. O maluco era viado!

Minha namorada se esforçou bastante pra deixar o pau dele duro. Era na mesma medida do meu. Ela encapou e partiu pra cima dele na cama. Se ela não quisesse muito se vingar das mensagens que viu no meu celular, aquilo não teria dado certo. Só ela se mexia ali.

Vendo a bucetinha que até ontem era só minha sendo comida por outro pau eu acabei ficando com tesão. Seu cu aberto me atraiu a tirar minha calça e chegar junto também. Juliana já está a acostumada a ser penetrada por dois buracos de uma vez só e agiu com normalidade, mas o outro cara parece que ficou emocionado quando sentiu meu pau perto do dele e começou a se animar. Ele rebolou para meter nela mais rápido e a envolveu com os braços, encostando no meu peito. Sem que a Juliana pudesse ver, ele estava me esfregando e me puxando. Eu a comia e ela acabava sentindo a bombada como se fosse nele. Não deu cinco minutos pro cara gozar. Juliana só gozou depois, quando eu meti a mão na buceta dela e a masturbei. Me deitei ao lado dela, a abracei e beijei com carinho. Ela se aninhou nos meus braços e ficamos ali quase esquecendo que havia outra pessoa na cama. Um tempo depois, senti a mão do cara me fazendo cafuné e o ouvi dizendo que foi uma delicia. Juliana já começava a me masturbar para a segunda rodada… Nisso o cara pegou no meu pau junto com ela e entrou na frente metendo a boca. Eu assustei, ela assustou também, mas não falamos nada. Ele foi ficando cada vez mais intenso na chupada, Juliana me beijou e eu liguei o foda-se. Tirei a boca do cara do meu pau e mandei ele virar a bunda pra mim. Botei uma camisinha e mirei no rabo dele. Que rabo gostoso! Apertadinho e ele ainda contraia pra mastigar meu pau. Juliana entrou na brincadeira e começou a mastuba-lo. O viadinho rebolava na minha pica e ignorava a minha namorada. Como eu estava com as duas mãos livres, organizei a putaria. Empurrei ele pra que deitasse de bruços, fiz a Juliana sentar na bunda dele e continuei comendo o cara mas beijando ela, chupando os peitos dela e metendo os dedos na buceta dela. Ficamos assim por um tempo sentindo o porteiro se contorcendo por baixo de nós. Ele melou todo o lençol e quanto nós nos divertimos por cima dele. Juliana melou meus dedos e tirou meu pau do cu do cara. Ela arrancou a camisinha e me guiou para penetra-la. Gozei dentro dela enquanto o viadinho ainda gemia servindo de colchão.

Fomos embora sem falar sobre o que aconteceu. No dia seguinte o prédio ficou sem porteiro e o síndico teve que procurar outro. Não sei se o cara ficou com vergonha ou ele só não ia mais conseguir controlar o tesão

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Comentários

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♥ Belo conto, nota 10. Dá uma lida nos meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO

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